A produção de vestuário é o terceiro sector a registar um maior regresso à produção nos EUA, a seguir à eletrónica e computadores. Desde que começou o movimento de regresso da produção ao país em 2011, 24 empresas de vestuário foram reimplantadas, em comparação com 41 empresas de eletrónica, incluindo eletrodomésticos, e 26 empresas de informática, segundo Harry Moser, fundador na Reshoring Initiative.
Em contrapartida, a procura de vestuário “made in America” está a aumentar, com a quota de vestuário produzido nos EUA no consumo de vestuário a subir de cerca de 1,7% para mais de 2% entre 2012 e 2013, afirma Moser, num movimento que chama de «grande mudança relativa». Esta dinâmica tem sido ajudada pelo fornecimento abundante de gás e o seu impacto positivo no preço de fibras sintéticas, de acordo com Moser. Numa nota, o Boston Consulting Group indicou que espera que os custos laborais para a produção na China e os EUA convirjam a partir de 2015.
Ainda há, contudo, obstáculos ao regresso à produção em solo americano, incluindo «o dólar sobrevalorizado, a desvalorização da moeda chinesa, os elevados impostos das empresas americanas, dificuldades gerais no recrutamento da produção e falta de trabalhadores com formação na área têxtil e vestuário», indica Moser, mas acrescenta que os benefícios ultrapassam as dificuldades.
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Os países ricos usaram várias formas de protecionismo , usaram subsídios, câmbio, tarifas, armas que eles usaram para industrializar-se . Depois que ficaram ricos tentam fazer que países como Brasil não façam o que eles fizeram , e abram sem condições seus mercados. Entreguistas e aproveitadores gostam desta política. Tem muito dono de fábrica e empresário ganhando dinheiro com a política atual entreguista na industria têxtil.
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