Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Caros,

Em meus contatos com empresas tenho percebido um clima muito pesado de apreensão pela possibilidade de uma reeleição da Presidente.

A avaliação é que a falta de confiança no governo vai ser um fator determinante em uma possível redução dos negócios.

Existe o receio e a avaliação é que certamente haverá redução de demanda, consequentemente redução da produção e desemprego eminente.

Como em nossa indústria Têxtil, quando há tsunami está na crista da onda, quando há furacão está no olho e mesmo uma simples marolinha nos afoga, temos que colocar nossas ”barbas de molho”, se é que ainda existe algum molho.

Gostaríamos de conhecer o pensamento, as perspectivas e esperanças de nossos colegas.

Sintam-se a vontade para me contradizer, gostaria muito de está enganado.

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Voce, caro Luiz Bento, não precisará fechar. A reeleição fechará por vc. Ou então vá para o PT e se torne grande empresário muito rápido. 50% dos eleitores estão mamando no governo, daí essa votação petista.

COMPANHEIROS,

QUE BOM!  ESTAMOS COM UM DISCURSO AFINADO. A VERDADE AFLORA DE FORMA MARAVILHOSA.

LEMBRANDO AINDA  QUE  TODA ÁREA TEXTIL NOS ÚLTIMOS 5 ANOS  NÃO ALCANÇOU SEQUER O VOLUME DE FINANCIAMENTOS DO BNDES, QUE  CONSEGUIU A FRIBOI DO LULA, HOMEM HONRADO QUE MANDA TECNICAMENTE E ADMINISTRATIVAMENTE NA  MADAME MIM.

AÉCIO PARTIRÁ TENDO TOTAL CONTROLE, PARA EVITAR E BANIR, ESSAS MARACUTAIAS.

PARA QUE TODOS SAIBAM, A CÚPULA DO BNDES LIBEROU PARA  FRIBOI DO LULA, 30 BILHÕES DE REAIS. PODE?????????????????????????????????????????????????????????????

Se continuarmos como estamos , vamos ver a industria têxtil exterminada . Sera saudável a concorrência externa ? Ou é sabido que não conseguimos fazer os mesmos produtos num preço igual ao deles . Vamos trocar 6 por meia duzia nesta eleição ; porque políticos provem do mesmo saco de farinhas , são todos iguais ; olham para seus umbigos . é uma raça de outro planeta , eles não são deste mundo . Vou votar pela minha consciência de que tem que mudar ; mas melhorar vai ser difícil .

Ola pessoal,  realmente vamos nessa de 45, tirar esse Pt fora, não aguento mais ver produtos chineses na minha frente atrapalhando minhas vendas.

Temos que trocar o comando.

Com a entrada de Aécio, ele não deve esquecer de tirar do comando aqueles que foram colocados no comando de operações estratégicos pelos 3 governos anteriores. 

O Brasil ainda não quebrou porque é muito forte mas não aguentará mais 4 anos com os piratas saqueando tudo e todos!!!!!!

!) O Leandro está enganado outra vez. A Coteminas não tem fábrica na China! A empresa que viu no fornecimento chinês a salvação, foi a Hering e muitas seguem seus passos.A inveja que o José Alencar proporcionou, não   deve ser causa para quererem macular sua trajetória. Sofreu demais para manter suas empresas e, só depois de grande,foi chamado à politica, ao contrário dos que cresceram com a política.

2) O Tadeu nos brinda com o valor percebido. Poucos conseguem dar ao cliente essa sensação. Muitos quebram devido ao custo dessa procura.

Minha impressão é de que não vai mudar nada, nem com Dilma nem com Aécio. As forças que movem estas políticas são maiores do que o poder de ação do governo. SE fizer determinada ação implica em uma reação igual e contrária e aí as coisas ficam como caminharam até hoje. 

Maysa, faça como a torcida do Atlético: Eu acredito. Ou mudamos agora ou irão nos roubar até as peças intimas.

Concordo com a Maysa,

Para terem um bom comparativo, observem os EUA.  A indústria têxtil deles quebrou, sucumbiu aos chineses.  Nem Bush Pai, nem Clinton, Bush filho, muito menos Obama.  Nenhum destes governantes conseguiu impedir a quebradeira. Porque os Srs. acham que Dilma, Aécio ou qualquer outro conseguiria fazer algo de diferente?

Vivemos em um mundo Globalizado, não é de hoje.  Quem estiver disposto a sobreviver tem que inovar.  Criar novos produtos, utilizar novas matérias primas, agregar valor aos seus produtos. 

Não posso dizer se a indústria têxtil do Brasil sobreviverá ou não (mãe Diná já morreu), mas uma coisa eu posso afirmar com certeza: Quem ficar fazendo a mesma coisa que sempre fez por tantos anos Vai Quebrar. 

É tolice achar que algum governante conseguiria fechar nossas fronteiras aos Chineses.  Apesar de muitos acharem que estamos vivendo um socialismo ou uma ditadura, estamos longe de ser uma Cuba ou uma Coréia do Norte.  Lá sim as fronteiras estão fechadas.

A verdade é única.  Quem achar que não tem competência ou possibilidades de "Fazer Diferente", feche as portas e invista em outro ramo mais promissor.  No Brasil temos vários pois, ao contrário do que os pessimistas exclamam, o consumo do brasileiro ainda está em ascensão.  Se isto não fosse verdade, pra que os chineses estariam buscando o Brasil?

Outro coisa.  Em meu entendimento, está Redondamente enganado quem pensa que é só no PT que tem político corrupto.  Canso de ver corrupção em todos os partidos.  Inclusive, é preocupante que São Paulo, sabendo de todas as falcatruas de Serra e Alckmin no metrô de SP, elegeu novamente estes dois senhores para governar o estado mais rico do país.  Penso que nenhum paulista que tenha votado nesses dois senhores tenha moral para criticar o resto do brasil por eleger Dilma (creio que depois do escândalo da Sabesp dificilmente ela perca esta eleição).

Quanto à nossa Indústria Têxtil.  Penso que depende muito mais de nós do que do Governo.

Boa tarde senhores!  Desculpem pela franqueza.

Um forte abraço à todos.

 

Parabéns, Valdir Kuroski, parabéns, e me permita enviar uma notícia que vai ilustrar isso que você nos ensinou:

- "Para inovar no elo mais sensível da cadeia, só criando uma “Confecção do Futuro”. Ou seja, uma planta industrial têxtil de última geração, com modelo de negócio baseado em conceitos inovadores. O projeto que leva esse nome é um dos principais da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção (Abit) para 2014. O objetivo é selecionar, projetar e colocar em operação a tal “Confecção do Futuro”, que servirá de referência aos empresários do setor como unidade de demonstração. “A ideia não é só gerir, mas criar ativos escassos. Ou seja, aspectos difíceis de copiar, como relações entre empresa, clientes, fornecedores e centros de pesquisa, ou mesmo a marca, que faz parte desse conceito mas não é necessariamente uma inovação”, explica Caetano Ulharuzo, especialista em projetos da ABDI.

A iniciativa é parte de um trabalho realizado desde 2007 entre ABDI, Abit, o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do Senai (Senai Cetiqt) e o Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), para estabelecer estratégias para a indústria têxtil em 15 anos (2008-2023), sinalizar tendências e formular um plano que aumente a competitividade do setor têxtil e de confecção brasileira, destaca Ulharuzo. Foi quando se chegou à conclusão de que o elo mais importante dessa cadeia é o de confecção – apesar de ser o mais fraco de todos.

“Dada a não-internacionalização dessa cadeia de valor, (esse elo) é o mais importante para sua sobrevivência: ele é comprador de todos os insumos dos elos anteriores, bem como utilizador de grande parte dos serviços de beneficiamento existentes”, ressalta.

Sylvio Napoli, coordenador da área de tecnologia e inovação da Abit, fala mais sobre a importância de aplicar conceitos inovadores “no elo mais fraco”, porém “mais importante”, mas sob outro aspecto: segundo ele, 80% dos trabalhadores dessa cadeia precisam de “ingredientes que melhorem seu patamar” para que ele se profissionalize. Em resumo, a ideia é aplicar conceitos de tecnologia da informação dentro de um processo que hoje é feito manualmente.

“O trabalho de costurar é antigo, mas é preciso mudar os conceitos e atualizá-lo. Além de alterar processos, como corte de tecidos, foi delineada a necessidade de criar uma escola para a costureira saber trabalhar na frente do computador. Ou seja, inserir automação para melhorar processos, qualidade dos produtos, reduzir custos e até ‘resgatar a autoestima’ desses profissionais, que se tornarão mais qualificados”, acredita.

Como funciona – A “Confecção do Futuro” envolve consultoria especializada em projetos de manufatura e instalação de unidades produtivas, que inclui representantes do Senai Cetiqt. O projeto se divide em quatro etapas (definição conceitual da “Empresa de Confecção do Futuro”; apresentação de conceitos a empresários e seleção de interessados; entrevista e seleção; elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica futurista e implantação do empreendimento) e deve acontecer ao longo de um período de 12 meses, com recursos da agência".

“As modernizações que pretendemos alcançar vão desde vendas pela internet, conexão com redes de inovação industrial e institucional, postura mercadológica ofensiva, atuação global, gestão profissionalizada, certificação e design incorporado ao modelo de negócios, entre outros. A expectativa é que essa “Confecção” seja diferenciada da tradicional, tanto em modelo de negócio como em gestão, processo e produto”, ressalta Ulharuzo. Segundo ele, o projeto está em andamento, mas ainda será constituída a comissão avaliadora para selecionar a empresa.

Acho que ficarmos com medo,inseguros com relação ao futuro so vamos ficar parados no mesmo lugar.

O que nos temos que perguntar por que 52 % da população aprova este governo, com a mídia toda contra, formadores de opinião destruindo a pessoa física da Presidenta.

A pergunta que temos que fazer o que esta população quer, o que ela consome, pôr que ela respeita tanto este

tipo de governo. Com relação a indústria têxtil acho que tudo começou no governo Collor, quando ele classificou os carros nacionais de carroças ,será que só os veículos eram arcaicos. O que oferecíamos e oferecemos a esta população será que os produtos nacionais tem  preços justos.

Será que nos conhecemos a verdadeira indústria têxtil nacional ,compostas por pequenas empresas,espalhadas

pelas cidades do interior do Brasil. E tempo de trabalhar, informar ,organizar e para competir.

A indústria têxtil foi e sempre será  a base da industrialização do Brasil.

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