Veja video que passou ontem 03/11/2014 no JN
http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/set...
Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos 12 meses, 14 mil vagas foram fechadas no setor têxtil brasileiro. 'Um contêiner que entra aqui derruba pelo menos 10 empregos na indústria de confecção', diz Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil/SP.
RicardoSteinbruch diz que para ele importar do TEXAS 1 tonelada de algodão para as fabricas do nordeste ele tem um custo de 120 dolares!! Já para ele levar 1 tonelada de algodão do Mato Grosso do Sul até suas fabricas do nordeste o custo é de 240 dolares... O DOBRO!!!
E eu digo, será que já não estamos próximos do nosso FIM?
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Devemos fazer esta pergunta aquele "presidente" do sindicato, que disse que nossa industria textil vai bem obrigado!!!!!!!!!!!????????????????? É muita contradição em nosso meio, não sabemos em quem confiar e qual informação é a correta, infelizmente. Já estamos num sufoco incrivel e a cada abrida de boca, fica mais dificil a visualização do futuro de nossas empresas.
Eu entendo que a ABIT e o SINDIVEST não sabem fazer oposição ou sabem onde devem atacar para mitigar os efeitos das importações chinesas! Lutar contra um país não vai resolver nada pois o atual governo brasileiro não possui uma política externa... o governo simplesmente tem um ódio mortal da classe "burguesa" e "elitistas", mais conhecida como empresários!!! Contudo, não podemos ficar de mãos atadas esperando o governo reagir. Se a ABIT, o SINDVEST e a indústria textil querem diminuir os impactos negativos, devem se aliar e unir esforços contra:
- pirataria e shopping populares/lojas/"feiras" que vendemos os produtos falsificados
- crime de descaminho (sacoleiros de luxo e falsos turistas que viajam e trazem peças do vestuários sem pagar os tributos);
- produtos que não atendem a portaria da ANVISA e IBAMA; e por aí vai!
Existem várias formas. Porém, a pergunta que deixo é.. até quanto quem nos representa realmente quer engajar uma guerra que afeta política sociais? Por exemplo, em BH, todos os shopping populares foram tomados por chineses e o que você NÃO encontra nos quiosques são produtos originais!
Leandro, então você concorda que o problema não são os "pretensos escravos", é simplesmente o governo? Pois SP, na região do Mercado, ou seja a rua 25 de março, você encontra até brasileiros, mas no comercio, acredito que nenhuma loja seja de patrícios, como ai em BH.
Uma atitude meio louca, que poderia dar certo, desde que houvesse desemprego, seria, em um polo como Americana, reunir patrões e empregados e instituir uma pseudo cooperativa que não precisasse da rigidez das leis trabalhistas e tributarias. Seria um pequeno país com obrigação de dar certo, onde os empregados participariam realmente dos resultados. Talvez, o restante do país, teria tanta inveja, que adotaria o modelo. Utópico?
Alfredo, exato! O governo simplesmente tem pouco se importado com os efeitos de sua conduta. Aqui em BH o centro tem sido tomado por um grupo grande de chineses e os brazucas estão perdendo o espaço. Contudo, saliento que o desespero em obter lucro a qualquer custo é o grande vilão, já que, hoje o brasileiro abriu as portas do comércio para produtos falsos e réplicas em nome de lucro fácil sem saber no que podia dar!!!
Antonio, utópico não, mas mesmo no sistema cooperativista brasileiro, existem brechas onde as leis trabalhistas entram e por isso, no Brasil, mesmo que a lei das cooperativas que já tem mais de 50 anos, as cooperativas não vão em frente!
O PIOR QUE POR MAIS QUATRO ANOS ESSA POLITICA CONTRA A INDUTRIA VAI CONTINUAR... MALDITA POLITICA SOCIAL BOLIVARINA QUE O PT ESTA IMPLANTANDO NO PAIS,E PIOR AINDA,COM O AVAL DO POVO BOLSISTA.
Creio que a carga tributária desse país é uma das grandes causas de tantos desses males e desse desequilíbrio
entre os custos de mercadorias que entram e que saem do país. A sanha do governo por impostos uma vez que
rombo nas contas públicas vem se tornando cada vez maior contribui para esse quadro desfavorável para a
industria têxtil, aqui em Santa Catarina é claro, iminente e avançado o processo de desindustrialização do
segmento provocando invariavelmente uma diminuição na oferta de empregos. A única maneira de se imaginar
uma solução seria cobrar desse "novo" congresso e desse "novo" governo uma reforma tributária séria e
comprometida de fato com a realidade do país e sintonizada com a conjuntura econômica mundial. É
complicado quando imaginamos que isso dependeria de um congresso engessado e viciado em práticas
patrimonialistas e corporativas, no entanto ainda é o único instrumento que a esse segmento teria: Pressão!
Senhores Senadores e Deputados e também ministros e a própria presidente teriam que ver com mais atenção
esse que é um problema cada vez com menos prazo para se adiada sua solução!
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