"O setor textil, confecção e vestuário emprega 1,7 milhão pessoas, sendo que a maior parte delas são mulheres e donas de casa, e esse emprego está sendo comprometido por conta das importações predatórias" (Elias Miguel Haddad, coordenador do Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecções e Vestuário - Comtextil)
Fonte: ABIT, Revista Isto É, Abril.com, Faap - Gestão de Luxo, Portal Protec e anotações próprias
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Esta matéria esta com números de 2011?? não tem dados mais recentes ?
Justamente.. o problema é que os dados levantados vão até 2011, 2012.... acontece que o cenário pirou de 2012 para 2014, colocando um ponto de inflexão sobre os crescimentos até então existentes.
Romildo ou a noticia é velha ou reincidente.
Mas uma coisa deixa clara para alguns, de outros comentarios. No Brasil o LUXO, continua em alta, não temos madames indo ao exterior comprar, lá só vão a passeio.
Seria interessante fazer outro post da "onda" de compradores que vão para Goiânia e Pernambuco... e qual o milagre que essas pessoas fazem para vender tão barato e assim além dos importados ainda temos uma concorrência desleal interna...
Boa pergunta, Julio.
Estudar a formação de preços em Goiania e Pernambuco e entender porque está tão mais barato.
Meus amigos, as griffes cheias do ouro, as multinacionais da moda, estao em SP/RJ, onde há as levas de bolivianos,paraguaios, venezuelanos e que tais, aqui é mais facil o MP, levantar alugum por fora, o trabalho escravo no nordeste é escondido, e, para as autoridades, vies dos cumpadres, por lá não vão. Deixo claro que não sei se há trabalho escravo por lá, mas na duvida convem verificar.
Olá!
Estamos falando somente em valores monetários, mas será que o nosso consumidor também está mais exigente?
Será que o importado não está a frente no quesito qualidade? Goiânia e Pernambuco talvez tenham mais produtividade e qualidade?
Ja fiz a pesquisa... a mercaria é boa... mas o valor é milagroso.... tem mercadoria com CPF na etiqueta interna...nem CNPJ... to com o produto na mão!!!!!!!!
parabens pela materia, e verdade que o mercado de luxo esta crescendo com a vinda destas marcas, elas vem pro brasil nao so porque as madames estao comprando, mas tambem porque la fora posso citar a europa que conheço razoavelmente o mercado, as madames de la nao querem mais estas marcas, la elas ja sao classe B ou para o nouveau riche, entao hoje estas marcas migram para paises em desenvolvimento, como o BRICS, foi no gun em moscow que vi a uns cinco anos atras, a maior concentraçao de marcas de luxo e um consumo desenfreados dos mesmos, nao seria diferente aqui no brasil, enquanto isto la fora esta abrindo mercados para outros tipos de produtos de moda e que o brasil ainda nao conhece, no nosso caso acabamos de sermos selecionados para um salao chamado o luxo sustentavel ver site: http://www.1618-paris.com/?lang=en, sao saloes como estes que estao abastecendo a classe A de la, a daqui esta correndo atras dos valentinos da vida, assim como todos os noveau riches, que sobra dinheiro e falta tudoa começar pela cultura e terminar na educaçao, entao e ai que entra este crescimento, corretissima esta materia, quanto a crise do setor textil eu ja disse que quem fica reclamando do governo e deitado eternamente em berço explendido, estes ja estao mortos e ninguem sabe, os que sao visionarios e arregaçou as mangas para desenvolver produto novo inovador, este tem fila de espera e pude comprovar isto esta semana na propria ABIT, um empresario que esta investindo em inovaçao tem fila de estilistas correndo atras do produto dele, este certamente sera um dos que se salvarao e o o que é incrivel ele sabe da crise, mas diz que é na crise que aparecem os empreendedores, temos um pais extremamente carente de novos produtos texteis porem o empresariado prefere reclamar de brasilia, e mais facil que admitir que e um acomodado e que precisa inovar, que o modelo dele ja foi superado a pelo menos 10 anos
Realmente, sou representante comercial de tecidos 100% algodão em Pernambuco há mais de 20 anos e as vendas vêm se mantendo.
Entres os meses de setembro e novembro falta mão de obra no pólo confeccionista, Caruaru-Toritama-Santa Cruz.
Nos últimos 10 anos aconteceu um forte investimento do estado para formação de mão de obra, investimento em maquinário e combate a sonegação, que ocasionou pressão para melhorar custos. Porém, apesar da qualidade ter melhorado muito, as confecções permanecem com a mesma filosofia, ganhar em escala fabricando roupas principalmente para as classes D,C e B.
Felipe Armel Dias da Silva disse:
Boa pergunta, Julio.
Estudar a formação de preços em Goiania e Pernambuco e entender porque está tão mais barato.
aquele polo e pra classe Ce D, eles vivem de copias, ganham no volume, porem todos nos sabemos que ali tem de tudo, carga roubada, sonegaçao, nao acredito que tenha trabalho escravo, quem sao escravizados la sao os pequenos e micro empresarios que fornecem para as malditas redes de fast fashion, trabalham 14 a 18 horas por dia e quando entregam o pedido, pagam aos empregados e tira o dinheiro da feira, la tem muitos assim, porem como eles tem um cnpj podem ser escravizados pelas redes de fast fashion, nao tem quem os defenda
eh, eh Julio, esse é o ponto. Preço milagroso podem significar duas coisas: margem de contribuição mínima, com lucro beirando zero, logo seria uma fabricação de subsistencia ou então malabarismo contábil. Peça com CPF..srsrsr, cheira informalidade total.
Francisca Gomes Vieira, concordo plenamente com sua visão.
Abs,
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