Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Estudo em elaboração há três anos, que trata dos padrões para roupas femininas, entra em fase final e vai para consulta pública em janeiro.

A Norma Feminina de Vestibilidade, em elaboração há três anos, está em fase de final e entrará para consulta pública em janeiro de 2016. Os últimos acréscimos foram as medidas de referência para tamanhos popularmente chamados de plus size (GG, EG, XG e XGG).  O conteúdo está sendo elaborado por uma comissão de estudos do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário (ABNT/CB-17), formado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pelo Senai/Cetiq do Rio De Janeiro, Senai Têxtil e Vestuário de São Paulo e outras entidades do setor, além de confecções, varejo empresas ligadas à modelagem, blogs e sites que discutem a moda plus size.

O principal objetivo é estabelecer um sistema que indique o tamanho do corpo feminino em que uma peça de vestuário deve servir exatamente, ou seja, ter vestibilidade. O comitê da ABNT definiu que o sistema de designação de tamanho, que entra em consulta pública em janeiro, será baseado nas medidas do corpo e não nas da roupa.

O padrão é resultado de medições feitas em um sistema de body scanner com voluntárias, além de medidas trazidas por confecções e varejos que atuam no segmento. As medições de voluntárias continuarão até final de fevereiro quando termina o prazo de consulta pública para confirmar ou alterar algum parâmetro antes da publicação oficial da norma, informa a ABNT.

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=6456

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Parabéns, finalmente teremos normas referenciais de tamanho, o que vai ajudar e facilitar à confecção e consumidores, porém que seja facultativa e não obrigatória, segue quem quer.

é louvavel a iniciativa, mas será que estao levando em consideração as diferenças do biotipo do povo brasileiro? somente para ilustrar, no sul o povo veio da europa com o biotipo de la, busto grande quadril estreito, no sudeste principalmente no rio de janeiro que ja tem mais uma descendencia africana, elas tem quadril mais largo bumbum mais saliente, cintura finissima, busto pequeno e ai vamos para o norte, que tem uma grande descendencia indigena, sao mulheres de cintura larga, busto medio, quadril e bumbum quase sem destaque da cintura e ai vem o nordeste que tem tanto os descendentes indigenas quanto africanos, isto sem falar na altura que a media no nordeste e norte é de 1,60 m no sul vai pra  1,70 m será como será que vao resolver estas diferenças, porque nós temos um produto que vende desde o Pará até o Paraná e como estudei ergonomia, crio os meus produtos de forma que atenda estas diferenças, mas a altura nao tem jeito tem que ter a do norte e a do sul, espero que a ABNT leve isto em consideraçao ou vai ser uma modelagem para sul e sudeste, norte e nordeste fica sem poder usar estas medidas

    O padrão é resultado de medições feitas em um sistema de body scanner com voluntárias, além de medidas trazidas por confecções e varejos que atuam no segmento.

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