Depois de sete meses consecutivos de queda no ritmo industrial, os fabricantes de produtos têxteis apresentaram pequena alta, com ampliação de 0,3% na produção de novembro, em relação ao mês anterior. O segmento ficou entre os poucos que tiveram desempenho positivo em mês no qual a indústria em geral encolheu o nível de atividade em 2,4%, o maior recuo registrado no ano, mostram os dados do levantamento realizado mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para acompanhar o nível de produção industrial.
O índice de redução da produção entre as confecções de vestuário brasileiras foi menor que a média da indústria em geral, em novembro. Caiu 1,7% sobre outubro, mês no qual a indústria de roupas esteve entre os poucos segmentos a produzir mais. Em novembro, as indústrias metalúrgica e de bebidas foram as que mais cresceram, com aumento de produção de 1,4%. Na ponta oposta, as indústrias extrativistas e as de derivados do fumo foram as que mais caíram, com redução de 10,9% e 14,9%, respectivamente, assinala a pesquisa.
De acordo com a análise do IBGE, o cenário é sombrio no confronto com novembro de 2014. A indústria em geral registrou queda de 12,4%, com movimento de queda da atividade industrial disseminado entre todas as categorias econômicas investigadas. A desaceleração da atividade no setor de produtos têxteis foi ainda mais severa que a média geral, com redução de 19%, em novembro de 2015 sobre igual mês de 2014. A queda na indústria do vestuário foi de 10%, nesse período.
Jussara Maturo
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