Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Setor têxtil defende que auxílio emergencial seja mantido

Cronograma do pagamento do auxílio emergencial prevê última ...

Presidente da Abit defendeu que auxílio seja prorrogado, mesmo que em valor menor.

Fernando Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), defendeu nesta semana que o governo deve fazer manutenção de algum auxílio financeiro, mesmo se for menor que os atuais R$ 600 pagos pelo auxílio emergencial. Pimentel afirma que isso será importante para continuar recuperando a economia após a pandemia.

Em entrevista para comentar o desempenho do setor têxtil durante a crise causada pela pandemia, Pimentel afirmou que o auxílio está fazendo toda diferença. O setor têxtil foi um dos que sentiu mais os efeitos negativos da pandemia na economia. Entre maio e junho, houve recuperação. Ainda assim, as vendam ficaram 45,8% abaixo do que foi registrado em fevereiro, antes da pandemia ser oficialmente iniciada..

Segundo o IBGE divulgou, o comércio aumentou as vendas em 8% em junho, após aumento de 13,9% em maio. Os números representam recuperação do que caiu durante o auge do isolamento social na pandemia. Entretanto, nem todos os setores recuperam igualmente. Os supermercados têm maior influência nessa recuperação.

De acordo com Pimentel, o auxílio emergencial foi uma das melhores medidas do governo para combater a crise e teve efeito positivo real na economia. Por isso, ainda que não haja como manter uma prorrogação no valor atual, o benefício deve continuar existindo, mesmo que em valor menor.

“Muita gente que não tinha renda passou a ter renda. Estamos trabalhando para que [o benefício] seja mais estendido, porque o desemprego vai crescer e a população está mais pobre. Seria bom estender até o fim do ano, mas as contas públicas estão em pandarecos”, disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil.

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A verdade é que o setor têxtil ja vinha no vermelho a um bom tempo, salários achatados pouca completividade, muita sonegação, falta de fiscalização concorrência desleal .

Parte disso a fiscalização e a falta de uma noma de comercio alem de altas tributações é de fato culpa do governo.

Mas cabe a gora aos empresários que fizeram o dever de casa cobrar do governo regras, afinal a politica Mei pulverizou ainda mais o comercio e a arrecadação.

Porem pra falar a verdade o empresário brasileiro principalmente da moda ao contrario de ficar se focando a moda regional tem é que se tornar mais agressivo, promover tendencias e firmar parcerias  para o mercado externo .

Pedir que o governo aumente o prazo do auxilio é no minimo vergonhoso, porque ao ouvir falar na pandemia na china ja estavam demitindo porque não tinham dinheiro pra tocar suas empresas.

Na confecção a grande maioria se quer tem interna.

Ta na hora de aparecer empresários e politicos com uma visão mais agressiva e uma gestão mais solida, ta na hora de passar a exigir atitudes para o setor, principalmente uma politica de mercado e para de reclamar da sorte.

Ta ruim para o setor porque o setor mas auxilio nada tem haver com o que de fato precisamos, precisamos é de capacidade de produção, qualidade e agressividade nas exportações.  

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