Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Desde o início das importações aceleradas de confecções e outros itens da Ásia pelo Brasil, há cerca de 10 anos, há uma divergência entre as empresas do setor têxtil não só de Santa Catarina, mas do Brasil. Enquanto as que fabricam no país desde o fio até a confecção estão desesperadas com o avanço das importações baratas e apresentam, muitas vezes, balanços no vermelho, as que compram parte ou tudo lá fora estão no azul. Essa divisão continua estressando e ficou mais preocupante para fabricantes locais nos últimos dias porque lideranças do governo do Estado informaram que seria negociada a continuidade dos incentivos aos têxteis em função das necessidades do setor.
Mas, ontem, o secretário da Fazenda do Estado, Nelson Serpa, e técnicos da pasta esclareceram que não passou de um mal-entendido. Disseram que o governo catarinense quer cortar logo justamente os incentivos aos setores têxteis, de aço e polímeros plásticos, que são os que mais reclamam da invasão de importados e da desindustrialização. Como há polêmica, o governo vai se reunir com o setor segunda-feira, na Fiesc, para saber o que realmente as empresas querem, para levar a proposta ao Ministério da Fazenda, em reunião terça-feira, em Brasília.

 Causas da crise

 O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem, Malharias e Tinturarias de Brusque e Região (Sifitec), Marcus Schlösser, ficou muito preocupado com as informações iniciais de que os incentivos seriam mantidos aos têxteis.
– O governo deveria conceder incentivos para promover o desenvolvimento da indústria local. A desindustrialização deve-se, além da elevada carga tributária, da defasagem cambial, do alto custo de energia, mão de obra e infraestrutura – afirmou.

Fonte:|http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2012/03/23/um-alivio-ao-seto...

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O governo recebe toda a carga tributaria da importação em dólar e avistissima na entrada da mercadoria.

muito mais fácil de controlar

No mesmo item industrializado somente no instante do consumo e com carga tributaria menor.

Os especialistas que me corrijam.

Qual o interesse do governo em fomentar a indústria nacional?

Gerar empregos? Porque, se eles tem o bolsa voto?

Que por sinal deve ser com parte da grana do imposto de importação?

O governo fatura mais votos com o bolsa pobreza do que com a geração de empregos!!!

PARTE DO DINDIN LEVANTADO NAS FALCATRUAS DAS COMPRAS E SERVIÇOS SUPERFATURADOS

VÃO PARA OS PARTIDOS GARANTIREM O "BOLSA VOTO" NOS CURRAIS ELEITORAIS QUE COLOCAM 

OS POLITICALHAS DE VOLTA AO PODER, POLITICALHAS EXPULSOS COM SHOW TELEVISIVO MAS

QUE HOJE ESTÃO LÁ NO PODER COM OS VOTOS DOS CURRAIS ELEITORAIS.

MINHA PERGUNTA É PORQUE O SR. ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAIS, UMA DAS MAIORES POTÊNCIAS

DO PAÍS E HOMEM DE CARÁTER, NÃO ESTAVA LÁ NA REUNIÃO COM A PRESIDENTA???????

PORQUE SÓ OS RAPOSAS ESTAVAM LÁ???

OS BANQUEIROS, QUE TIVERAM SEU APOGEU GARANTIDO NO GOVERNO SARNEY COM LUCROS

EXORBITANTES OBTIDOS PELOS PLANOS ECONÔMICOS DESASTROSOS QUE IMPÔS A NAÇÃO, ES-

TAVÃO LÁ RECLAMANDO DO QUE???? ESTÃO ACHANDO QUE GANHAM POUCO???

Santa Catarina dispõe de 03 Portos para entrar muamba importada da Asia.

Acho que o Governo deste País não está nem um pouco preocupado com o setor Textil Nacional.

Comecei minha vida na Industria Textil em 1974 como auxiliar de remeteçao na Fabrica de tecios Carlos Renaux, em 1979 consegui atraves do SENAI fzer o Curso de Técnico Textil e concluir em 1982 na area de Acabamento textil e Fibras Quimicas Texteis.

Passei por várias empresa no setor e inclusive tive o mérito de ser professor do SENAI entre 1987 a 1993, quando então , sendo concursado e ingressado em uma das melhores entidades profissional deste País Desfrutei da coragem em pedir demissão e ir trabalhar no mercado de vendas de corantes e produtos auxiliares texteis.

A última representação que tive até janeiro de 2012 foi atuar como representante técnico pela conceituada empresa PULCRA ESPECIALIDADES QUIMICAS LTDA para o mercado de Brusque SC.

Por força de uma extrema competitividade no setor não consegui atingir as metas previstas e o contrato foi reincidido.

Hoje até o atual momento estou com um preposto de representação de máquinas texteis com gente amiga mineira Sr. Raimundo  Alves e Robert Scholfied  .

Como todo começo é dificil e todo mundo sabe o resultado somente vem com a venda.

Meus recursos acabaram e a situação aqui esta dificil, mas acredito que possuo qualidades profissionais para atravessar esta barreira.

Espero que diante da competitividade mundial gerada pela globalização da economia mundial do setor tenhamos espectativas diversas para nos recuperar .

Um grande abraço a todos.

João Augusto Lussolli

Ronnie: ABSOLUTAMENTE CORRETO!



Ronaldo Lamp disse:

O governo recebe toda a carga tributaria da importação em dólar e avistissima na entrada da mercadoria.

muito mais fácil de controlar

No mesmo item industrializado somente no instante do consumo e com carga tributaria menor.

Os especialistas que me corrijam.

Qual o interesse do governo em fomentar a indústria nacional?

Gerar empregos? Porque, se eles tem o bolsa voto?

Que por sinal deve ser com parte da grana do imposto de importação?

O governo fatura mais votos com o bolsa pobreza do que com a geração de empregos!!!

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