Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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por: Marcela Leone

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As entidades de classe são indispensáveis no processo de formulação de políticas públicas e privadas para o desenvolvimento dos segmentos que representam e, consequentemente, da economia brasileira. Mais do que isso, constituem-se em foro adequado para a união das empresas, trabalhadores-empregadores e trabalhadores-empregados, visando à ampliação dos investimentos e do mercado de trabalho, tecnologia, produtividade, boas práticas sociais e ambientais, com papel fundamental na articulação e consolidação de propostas em favor de seu ramo de atividade e do País. Quanto mais sinérgico e coeso estiver um setor, maior será a sua capacidade de se fortalecer e contribuir para a prosperidade nacional.

Neste momento em que o País emerge de uma das mais graves crises econômicas de sua história, a missão das entidades de classe é ainda mais relevante. É necessário, como temos procurado fazer na Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), que comemora 60 anos de vida em 2017, realizar um trabalho consistente e permanente voltado à construção de uma agenda de desenvolvimento.

Por mais que seja escasso o tempo disponível, é importante que os empresários e colaboradores interajam cada vez mais no âmbito de suas entidades. Com certeza, estarão contribuindo para uma grande causa setorial e nacional. Essa participação, que tem sido relevante e crescente na indústria têxtil e de confecção, é muito rica e gratificante, pois significa a soma de forças, energia, talento, boas ideias e a proatividade do empreendedorismo em favor do bem comum e do Brasil.

No presente cenário mundial e ante as peculiaridades conjunturais de nosso país, onde enfrentamos pesada recessão nos últimos três anos, é imprescindível que as empresas contem com entidades de classe fortes e articuladas, com capacidade técnica e envergadura institucional para formular propostas e participar em alto nível da agenda político-econômica nacional e internacional.

No contexto da globalização e da economia altamente competitiva desta nova era, o associativismo assume papel cada vez mais expressivo, agregando à sua função de representatividade setorial a responsabilidade de contribuir para o fomento do mercado, da inovação, da tecnologia, do design e do compliance e fortalecimento das empresas. Assim, torna-se fundamental no atendimento aos interesses coletivos e no encaminhamento de questões relativas à defesa e desenvolvimento de cada setor de atividades, perante o mercado, organismos públicos e sociedade como um todo. Mais do que representar e defender as empresas e seus milhares de trabalhadores, as entidades de classe passam a ter papel cada vez mais relevante no dia a dia dos seus associados, prestando serviços especializados para atender às necessidades de seus negócios, além de formular e levar até eles ações e projetos que buscam fortalecê-los no mercado nacional e no internacional.

Os setores produtivos se fortalecem, crescem e se tornam mais competitivos ao se aglutinarem em torno de suas entidades de classe. É o caso da indústria têxtil e de confecção. Felizmente, nossa jovem e dinâmica sexagenária, a ABIT, continua a se preparar continuamente, em todas as frentes, para cumprir sua missão e articular o protagonismo da indústria têxtil e de confecção na construção de um novo e próspero Brasil.

*Por Fernando Pimentel 

onte: Guia Jeanswear | Foto: reprodução 

http://alllingerie.com.br/abit-comemora-60-anos-de-atuacao/

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