Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Área têxtil no país conta com 75% de trabalhadores do sexo feminino,

Fonte:|acspblog.blogspot.com|

Área têxtil no país conta com 75% de trabalhadores do sexo feminino, destaca Sandra Turchi, na ACSP
A ACSP promoveu em sua sede no Centro de São Paulo, mais um Encontro Setorial. Desta vez, a abordagem esteve em torno da indústria têxtil e vestuário, setores que estão entre os maiores impulsionadores da economia brasileira e mundial.

“Embora a China seja o notável gigante têxtil do mundo, de maneira alguma devemos subestimar o Brasil: colaboramos com 2,5% do faturamento mundial no setor e somos o 6º maior produtor do mundo”, afirma a superintendente de Marketing da ACSP, Sandra Turchi, acrescentando que o País detém 1,65 mi de empregados no setor, cuja mão-de-obra contempla 75% de trabalhadores do sexo feminino.

O País, que possui 105 mil lojas de vestuário em todo o seu território, destaca-se no setor tanto com importações quanto exportações, aponta a executiva. “Nossas exportações são realizadas, majoritariamente, para Argentina e EUA. Em contrapartida, importamos maciçamente da China”, declara Sandra.

Apresentando os fatores que fazem das classes C, D e as grandes molas propulsoras do consumo têxtil no Brasil, o sócio-diretor do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, discorreu sobre a importância de se observar os hábitos da “nova classe média brasileira”. De acordo com Meirelles, “76% do nosso consumo têxtil vem das classes C, D e E. Elas contemplam 71% do varejo brasileiro de moda”, afirma.

Meirelles também ressaltou o novo papel da mulher na sociedade, destacando que, quanto mais baixa a classe social, maior o número de chefes de família do sexo feminino. “Isso fatalmente reflete nas decisões de compra, o que mostra a necessidade de adequar os produtos a essa nova consumidora emergente”, finaliza.

Em seguida, a sócia-diretora da Alia Consultoria de Marketing, Beth Furtado, mostrou as tendências globais que envolvem cada vez mais o setor. “Os hábitos de compra não estão mais atrelados propriamente a classes sociais, mas a estados de espírito. Hoje você vai a um compromisso e quer usar algo mais sofisticado e no final de semana vai ao sítio ou à praia e deseja algo mais rústico ou trivial. Isso vem refletindo diretamente no comportamento do novo consumidor”, explica.

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