Aumento de importações têxteis prejudica produção nacional
Os produtos têxteis importados estão aumentando sua participação no mercado nacional, enquanto as empresas brasileiras estão produzindo menos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), até setembro de 2013, o Brasil já importou mais de US$ 5 milhões em produtos têxteis. O valor é medido pelo Importômetro, ferramenta lançada pela entidade em 2012. Em 10 anos, esse volume cresceu 20 vezes, saltando de US$ 110 milhões, em 2002, para US$ 2,1 bilhões em 2012.
De janeiro até agosto deste ano, as importações de vestuário aumentaram 4,5%, enquanto as exportações caíram 1,4%. No mesmo período, o volume de vendas no varejo cresceu 3,4%, sendo que a produção têxtil nacional teve queda de 3,1% e a de vestuário, 2,2%. A China é o país que mais exporta para o Brasil, totalizando de janeiro até setembro deste ano pouco mais de US$ 2,6 milhões. A Índia, segundo maior exportador para o Brasil, ficou bem abaixo, com US$ 405,5 mil vendidos ao País.
Segundo o diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, uma série de fatores contribuíram para que os números de importação superassem os de exportação, como o câmbio americano apreciado em relação ao real e competidores de mercado que possuem uma legislação trabalhista controversa, ofertando mão de obra barata, o que acaba por diminuir o preço de seus produtos, aumentam a competitividade. Além disso, países da América do Norte e o Japão diminuíram suas compras por conta das crises mundiais. “O Brasil não deveria abrir mercado para países com atos trabalhistas que não seriam aceitáveis aqui”, opina.
Para Pimentel, o setor têxtil brasileiro corre riscos e, para evitar perdas, o País precisa investir em uma política de legítima defesa comercial. “Se não tomarmos medidas, perderemos uma boa parte de nossa indústria, que é competente, em razão de uma concorrência desleal. Precisamos de propostas efetivas do governo para um regime tributário competitivo na confecção”, conclui. Outra consequência negativa é a diminuição de empregos para os brasileiros. A Abit estima que, com o aumento da importação têxtil, mais de 598 mil empregos deixaram de ser gerados no setor.
Na tentativa de conter as importações, a Abit entregou em junho deste ano ao Ministério da Fazendo e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) a proposta do Regime Tributário Competitivo para Confecção (RTCC), que consiste em fortalecer a confecção nacional reduzindo a carga de tributos federais para até 5% sobre o faturamento e tem como principal objetivo combater as importações desleais que enfraquecem o setor têxtil nacional. Até o fechamento desta reportagem, a Abit não havia recebido respostas do MDIC nem da Fazenda sobre a proposta entregue.
FONTE: PORTAL TERRA
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É o que nos resta, rir... Pelo menos por enquanto, porém, quando chegar a hora do chôro.. Ah, meus amigos, quando chegar a hora de comer m... e tem mais, vai faltar pra muita gente !!!! Kkkkkkkk...
Caro Claudio de A. Lima,
correr atraz do rabo", é estratégico e imperativo, em função da coluna vertebral do cachorro.
os programas do governo, são sarcásticos e ilusórios, isso falando de forma educada.
o programa mais médicos, tendo como base os cubanos, não há transparência vista que,
existe um troca de favores com a madame e governo cubano.
começando que este fato é criminosos, porque, estou pagagando R$.10.000,00 para um médico, que vai ganhar não mais de 30% desse valor. quem ganha a diferença??????????????????????????????????????????????????????? ou melhor para onde vai a diferença.
este sistema é pior do que o trabalho escravo, que a madame faz tanta questão de falar publicamente, que está combatendo no pais. não passam de táticas eleitoreiras.
TUAS PALAVRAS: Pobres daqueles que trabalham, que geram riquezas, que fazem a economia realmente andar. Estou cheio de ver programas onde o cachorro está sempre correndo atrás do rabo!!!!
DOU PARABÉNS E ENALTEÇO AO CAHORRO, POR SE HONESTO. É SO ISTO QUE ELE SABE FAZER, E NÃO PREJUDICA A NINGUEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!rsrsrs
Estão esperando o doente morrer para depois ministrar a medicação. Até essa turminha do governo "resolver" em discussões, infindáveis reuniões, o que vai ser determinado como diretriz ... rir pra não chorar!!!!! O programa televisivo do partido do governo já se auto parabeniza pelo "sucesso" do programa mais médicos.. Uai ???? Eu tô achando que esse troço nem começou e eles já estão se achando a cereja do bolo. Muita hipocrisia, demagogia, pra que meu estômago aguente. Não imagino onde vão achar tanta grana pra sustentar esse sistema assistencialista . Pobres daqueles que trabalham, que geram riquezas, que fazem a economia realmente andar. Estou cheio de ver programas onde o cachorro está sempre correndo atrás do rabo!!!!
Na tentativa de conter as importações, a Abit entregou em junho deste ano ao Ministério da Fazendo e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) a proposta do Regime Tributário Competitivo para Confecção (RTCC)
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