Fonte:|gbljeans.com.br|
Confeccionada com tecido até 30% mais elástico que os artigos já conhecidos com elastano na composição, a jegging requer cuidados específicos para o beneficiamento das peças. Por ter o fio de elastano como parte do tecido, em alguns casos na trama e no urdume, as peças podem sofrer alterações dependendo do processo em lavanderia em função das características do fio.
Embora a maioria das lavanderias brasileiras esteja preparada para lidar com esse tipo de tecido, a equipe do GBLjeans reúne os cuidados a serem seguidos no beneficiamento das peças. A precaução não significa, entretanto, que efeitos variados e divertidos não possam ser aplicados nas jeggings:
.: Efeitos manuais de desgaste, como lixados e puídos são permitidos desde que aplicados de forma suave. O fio de elastano não pode ser rompido durante o processo, pois, isso comprometeria o poder de elasticidade de toda a peça.
.: Para o clareamento do tecido, o permanganato de potássio é a substância mais indicada. O cloro pode até ser usado, mas requer domínio técnico na formulação, porque a substância ataca o elastano.
.: Para estonagens, as pedras devem ser pequenas e o ciclo de lavagem bem controlado para evitar o rompimento do tecido.
.: Processos que envolvam o uso de resinas devem trabalhar com temperaturas até no máximo 80ºC, pois, altas temperaturas podem alterar a estrutura do tecido e danificar o fio de elastano.
.: Outra opção para o uso de resinas é a cura a frio, que possibilita a aplicação de diversos tipos de efeitos, com exceção de bigodes 3D. A pressão mecânica excessiva pode também danificar a integridade do fio.
.: A secagem das peças não deve ultrapassar a temperatura de 100ºC.
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