Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
Juiz dos Estados Unidos determinou que companhia não precisa se desfazer do navegador, mas deve compartilhar informações sobre seu sistema de busca.
(Crédito: Shutterstock)
Nesta terça-feira, 2, o juiz federal Amit Mehta, dos Estados Unidos, decidiu que o Google não precisa vender seu navegador, o Chrome, mas que a companhia não poderá mais firmar contratos de exclusividade e que deverá compartilhar dados e informações com navegadores concorrentes.
O Google vem enfrentando uma longa batalha nos tribunais dos Estados Unidos sob duas acusações: monopólio do segmento de buscas e da navegação global de internet, por meio do Chrome.
Em abril deste ano, um juizado do país havia analisado que o Google manteve o monopólio de alguns de seus negócios de adtech, principalmente em duas áreas: servidores de anúncios (adservers) de publishers e trocas de anúncios (adexchange).
A partir dessa decisão, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos sugeriu que o Google fosse obrigado a se desfazer do Chrome e de parte de seus negócios de adtech como medida para compensar o monopólio.
Porém, o juiz federal Mehta, agora, descartou esse tipo de decisão e determinou que o Google não precisará vender o navegador Chrome.
“O Google não será obrigado a alienar o Chrome; nem o tribunal incluirá uma alienação contingente do sistema operacional Android na sentença final. Os autores se excederam ao buscar a alienação forçada desses ativos essenciais, que o Google não utilizou para efetuar quaisquer restrições ilegais”, declarou o juiz, na decisão, segundo a imprensa internacional.
Foi determinado, porém, que o Google não poderá firmar contratos de exclusividade para o uso do navegador. Além disso, pela mesma medida judicial, o Google passaria a ser obrigado a compartilhar os dados que utiliza para gerar seu histórico de busca, inclusive com concorrentes.
Anteriormente, já durante o processo, o Google alegou que compartilhar seus dados com concorrentes prejudicaria a privacidade de seus usuários.
De acordo com reportagem da CNBC, o Google afirmou que recorrerá das decisões anunciadas nesta terça-feira, 2.
https://www.meioemensagem.com.br/midia/google-pode-manter-chrome-ma...
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