J. EDGARD HOOVER: Nos temos um monstro desse tipo em Brasilia.

[Sam de Mattos]

 

 

J. EDGARD HOOVER - NÓS TEMOS UM MONSTRO DESSE TIPO EM BRASILIA:

https://www.youtube.com/watch?v=Nq2Dj185oSE

 

É uma pena que alguns de meus amigos não poderão acompanhar esse documentário da vida de J. Edgard Hoover na integra: Esta em Ingles.

Mas farei um sumario: Ele foi uma das figuras mais poderosas (e nebulosa) da Historia dos EUA. É sobre o famoso ou infame ex-diretor do FBI. Esse homem foi praticamente o criador do FBI.  Mas em breve sairá o filme EDGAR HOOVER, de sua infame historia, no Brasil e voces conhecerão uma das figuras mais noir e sinistras produzidas no mundo contemporâneo.

De um obscuro e decadente braço da justiça sediado em Washington Hoover, o burocrata eficiente, materializou o FBI como um tipo de Policia Federal que eficientemente combatia crimes que transpunham as barreiras estaduais.  E depois usou do FBI para construir o seu Império de Poder e a sua imagem falsamente lapidada.

Nos Anos da Depressão o FBI combateu e exterminaram facínoras folclóricos como Delinger, Baby Face Nelson, Bonnie e Clide e por ai vai.

Nessa época o J. EDGARD HOOVER adquiriu o seu poder e confiança publica do HOMEM DA LEI. Fez também a sua autopromoção durante a época da LEI SECA e em seguido a consolidou nos anos da pouco antes a Segunda Guerra - e durante a Segunda Guerra -, ele obteve o poder de gravar e obter por meios ilícitos, fora da proteção constitucional, os chamados “Black Bag Jobs”, os “Trabalhos do Saco Preto”, de adquirir informações das pessoas por meio ilegais.

E Hoover foi mais além: Adquiria informações sobre preferencia homossexual das pessoas com a devoção de um psicótico homo fóbico. Essas informações obtidas ilegalmente ele as guardava cuidadosamente em seus arquivos pessoais. Depois ele foi ainda mais longe: Começou a investigar, compilar e guardar informações sobre preferencias e relações sexuais de Senadores,  Presidentes de de gente no poder, bem como  outros tipos de “transgressões”, a maioria obtida por meio ilegal.

O que na época não se sabia que ele era o homo fóbico Hoover, era um hipócrita, e que ele  e o Agente Clide Tolson  eram um casal gay  e permaneceram  juntos, dentro do armário ate a sua morte em 1972.

Durante esse período ele não combateu a Máfia. Mario Lanki e Frank Costelo subsidiavam também a vicio do Hoover com as  corridas de cavalos e jogos de azar. Ele oficialmente sempre dizia que não apostava mais de dois dólares. Conversa fiada. Por trás apostava alto. Mas não atacava o crime organizado frontalmente: Eles também tinham as suas fotos do Hoover, incluso vestido de Drag Queen.

Hoover tinha segredos guardados de todos os políticos. De formicação a filhos bastardos. De assedio sexual a pedofilia. De preferencias sexuais ate de lavagem de dinheiro – e usava isso para estabelecer e MANTER o seu poder. E manteve: Morreu de velho, odiado mas intocavel, em 1972 em seu posto, durante a presidencias de Nixon.

O MEU INTERESSE AQUI NÃO É O HOOVER. O meu interesse e despertar a nossa sociedade Macunaíma e desinteressada que nos também temos uma figura tão sinistras quanto o Hoover, operando há Décadas no Brasil.

Os detalhes das vidas do Hoover de lá e a do Brasileiro podem ser diferentes, mas convergem para o poder, a corrupção, por meio de seus arquivos que GUARDAM INFORMACOES MASSIFICADAS de milhares de Brasileiros: De políticos a suas esposas, de desvios de condutas, de corrupção, de taras, e todo o tipo de fraqueza humana e de situações constrangedoras possível de se imaginar estão seus arquivos pessoais, que o põe acima da lei, lhe mantem literalmente intocável.

Políticos jamais poderão derrubar essa pessoa. Somente a sua idade avançada e talvez  nos o povo: Nos - os poucos que não temos nossos rabos presos.  Nome? Se voce me perguntar o nome desse homem nos não precisamos falar mais. Será entre voce e a sua professora de Jardim de Infancia.

“Então, para facilitar o leitor menos informado, porque não menciona voce esse nome sinistro?”, perguntaria um: Porque tenho amor a minha vida.

SdM