Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Nova onda de desmaios nas fábricas têxteis do Camboja

Mais de 200 operários cambojanos foram hospitalizados esta semana em uma nova onda de desmaios nas fábricas têxteis do país, informaram as autoridades.

Khim Sunsoda, o vice-presidente do distrito de Porsenchey, situado na capital Phnom Pen, enumerou como possíveis causas dos desmaios a comida em mau estado de conservação, as condições de trabalho e o uso de produtos químicos.

As três fábricas afetadas, propriedade das empresas empresas Shen Zhou, Daqian Textile e New Wid, fabricam roupa para marcas ocidentais como Puma e Adidas.

A imensa indústria têxtil cambojana emprega cerca de 650.000 trabalhadores e é uma fonte de rendas-chave para este país pobre do sudeste da Ásia.

Os problemas de segurança são frequentes, como os desmaios atribuídos às más condições de higiene nas fábricas, à má ventilação e à exposição a produtos químicos perigosos.

http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/04/03/interna_i...

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Comentário de antonio Nogueira de Lucena em 6 abril 2014 às 10:12

Hilario, referi a quem segue as regras impostas aqui, para os que não seguem as regras, os desonestos, os marginais... lá como cá é tudo igual. Agora vai você que é sério, correto e que respeita a legislação funcionar na calada da noite, com jornadas escorchantes, em ambientes degradantes... você não consegue nem alvará e perde tudo rapidamente. Isto é para marginais. Não sabemos fazer isto.

Comentário de Hilario Aleixo Munhoz em 5 abril 2014 às 21:40

Não sei ...

Ao ler notas iguais a esta nos dá a sensação que só fora do Brasil temos essa situação...

Ai ao andar a noite no Brás , Bom Retiro e Zona Leste de São Paulo , vamos ver tantas janelas abertas com sons de máquinas de costura que até parece que não temos o dedo sujo para apontar para essas situações fora do Brasil... O empresariado realmente sabe onde suas roupas são confeccionadas quando ficam perplexos ao ler notícias como esta?

Quando pedimos isenções e criticamos o custo Brasil realmente fará diferença se multiplicam-se "feirinhas" pelo Brasil afora e a prática da venda de varejo sem nota ainda faz parte da normalidade das relações comerciais, sem esquecer das relações entre empresas que insistem em não emitir ou mesmo "vender" notas fiscais?

Comentário de antonio Nogueira de Lucena em 4 abril 2014 às 9:55

Como nossa industria, com todas as regras, normas, carga tributaria, etc...etc...etc... que temos, vamos poder competir?? É muito desigual.

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