Estadão 12 08
A tinturaria Florisa nasceu no quintal da casa de Hercilio Imhof, em 1973, então funcionário da Tecidos Carlos Renaux, em Brusque. "Meu pai criou a empresa para fazer bicos", conta Nivio Imhof, filho de Hercilio e atual diretor da Florisa.
A empresa cresceu e a antiga casa da família deu espaço a uma indústria de 27 mil metros quadrados. Diferente da Tecidos Carlos Renaux, que tinha fiação, tecelagem e tinturaria na mesma fábrica, a Florisa é especializada em apenas uma parte da produção de têxteis: o tingimento de tecidos para terceiros.
Hoje, a Florisa é a maior tinturaria focada em terceirização na América Latina. Todos os dias cerca de 130 toneladas de tecido são tingidos no local.
A empresa emprega 500 funcionários, alguns deles oriundos de fábricas tradicionais na cidade, como a Tecidos Carlos Renaux e a Schlösser, que fecharam as portas recentemente.
"A tendência de terceirizar parte da produção pelas malharias impulsionou o negócio", disse Imhof, que tem cerca de 30% dos clientes em Brusque.
Por ser especializada apenas em tinturaria, a Florisa investiu em um laboratório na fábrica para desenvolver cores. / M.G.
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