O futuro da república Bolivariana não parece promissor. Não fosse tudo que foi feito antes de 1989 no Brasil, aconselharia que estocassem papel higiênico aqui também , ou ao menos, que guardassem jornais velhos. Devemos nos acautelar contra a admiração de nosso governo pelo governo da Venezuela , agora dirigido por um motorista de ônibus.
Após uma reunião entre o presidente executivo da Alimentos Polar, Lorenzo Mendoza, e o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar reduzir a crise desabastecimento, o governo da Venezuela anunciou ontem a importação de 50 milhões de rolos de papel higiênico para "saturar" o mercado - e combater o que o ministro do Comércio, Alejandro Fleming, qualificou de "campanha midiática" de que há escassez do produto.
Fleming admitiu, porém, que há uma "superdemanda" pelo produto, afirmando que a Venezuela consome 125 milhões de rolos de papel higiênico mensalmente e precisaria de outros 40 milhões para suprir a atual falta.
Já do encontro entre Maduro com o administrador da Polar, cujo conglomerado é o maior grupo empresarial privado da Venezuela, resultou o compromisso do governo de garantir o fornecimento de milho importado à companhia, para o processamento do produto em farinha - base da dieta dos venezuelanos. No encontro, com a presença de vários membros do Executivo, foi discutido o combate à escassez alimentar na Venezuela - que, no começo do ano, atingia 32,5% dos produtos de primeira necessidade, segundo o instituto de pesquisas Datanálisis. No mês passado, esse índice era de 21,3%.
"Tivemos um diálogo franco e aberto", disse Mendoza à estatal VTV, afirmando que o desabastecimento ocorre, em parte, pela "altíssima politização" do assunto. "O acordo principal é não politizar o tema econômico e alimentar."
O empresário garantiu às autoridades venezuelanas que a produção da Polar está no máximo da possibilidade. "O importante é que todas as empresas alimentícias produzam em plena capacidade. Trabalhamos com toda a matéria-prima disponível. O governo nacional garantiu o milho e o arroz de que precisaremos até que chegue a próxima colheita."
Na segunda-feira, ao chamar Mendoza publicamente para uma conversa, Maduro tinha responsabilizado a Polar pelo desabastecimento, afirmando que a empresa reduzia a produção e escondia produtos para acentuar a escassez nos últimos quatro anos, colaborando também para a alta da inflação.
O ministro das Finanças, Nelson Merentes, reconheceu ontem que será "difícil" cumprir a meta de inflação para este ano, entre 14% e 16% para 2013. Em 2012, ela ficou em 27,6%. / EFE
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Acredito que o tal MADURO, esta na verdadeira merda. Falta de papel higienico é um terror, prá mim, pelo menos, com os dedos jamais.
Por que não fala com seus amigos da Bolivia, cujoas mulheres, na necessidade, abaixam-se e em qualquer lugar se reduzem?Isto até na Capital, foste por lá??
Mas o tal de Maduro de tão verde, vai se danar todo, já até autorizou a aumentar o plantio da papoula, pois diz que o mundo aumentou de tamanho e a produção esta estaguinada desde 2003??
Isto sim é plano de governo? Não falem para o PT, senão haverá plantações mil no Brasil? Hiiii rimou??
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