Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

"O terceiro trimestre, que era para ser um pico, foi muito ruim", afirmou o diretor de planejamento da Santana Textiles, Antônio Sampaio

Espremida entre os altos preços do algodão e a desaceleração das vendas de jeans no varejo, a fabricante de tecidos para jeans (denim) Santana Textiles teve na segunda metade do ano um dos piores períodos de sua história. A empresa decidiu antecipar e prolongar a parada para manutenção de suas fábricas. Para "se proteger" dessas situações e das dificuldades da indústria têxtil no Brasil, a companhia inaugura, no início de 2012, operações independentes nos EUA.

"Nunca tinha visto isso. O terceiro trimestre, que era para ser um pico, foi muito ruim", afirmou ao Valor o diretor de planejamento da Santana Textiles, Antônio Sampaio.

O executivo conta que, no início do ano, o cenário estava positivo. Havia uma alta demanda por tecidos por parte das confecções de jeans, que queriam fazer um estoque diante do avanço dos preços do algodão. O processo de estocagem como hedge (proteção) das empresas se deu até o fim do primeiro trimestre. A partir de abril, no entanto, um novo movimento teve início: o aumento das importações estava absorvendo grande parte das vendas no varejo que, por sua vez, apresentou forte desaceleração.

"O varejo começou a cancelar pedidos, postergar entregas", contou Sampaio. Estocadas, as confecções não tinham como desovar o material e pararam de comprar tecidos. Deste modo, as vendas da empresa ficaram praticamente constantes entre o segundo e terceiro trimestre, sendo que, sazonalmente, o período de julho a setembro é o que recebe grande parte dos pedidos do ano, quando as empresas se preparam para as vendas de Natal.

Para o quarto trimestre, a Santana prevê recuo de 25% nas vendas. Em outubro e novembro a empresa operou utilizando 70% de sua capacidade. Esse patamar, segundo o executivo, é muito próximo do ponto no qual a receita cobre apenas os custos da empresa. Em dezembro, a Santana passou a utilizar apenas 40% da capacidade.

Diante do cenário negativo, a Santana está com duas, de suas três fábricas paradas. As operações nas unidades de Fortaleza (CE) e de Natal (RN) foram interrompidas no início de dezembro e deverão assim permanecer até o início de janeiro. Normalmente, as paradas aconteciam por quinze dias, entre o fim de dezembro e o começo do ano. A unidade de Rondonópolis (MT), por outro lado, segue os planos normais de operação.

Hoje, a capacidade total da companhia no Brasil soma cerca de 75 milhões de metros de tecidos por ano, sendo que cerca de metade vem da unidade de Fortaleza. Mais de 2,3 mil pessoas são empregadas pela empresa no Brasil.

"Esse foi um ano difícil. Perdemos entre 7% e 8% do volume de vendas, frente a 2010", explicou o executivo. O que limitou as perdas foi a possibilidade de repassar os preços do algodão para as confecções, além do foco nas vendas de produtos de maior valor agregado, com a Santana se voltando mais para as classes C+ e B.

Para ampliar sua atuação e, por consequência, as possibilidades de ganhos, a Santana está indo para o Estado do Texas, nos EUA, no ano que vem. Lá a empresa constrói uma nova fábrica, cuja primeira linha deve entrar em operação no primeiro semestre.

O projeto envolve quatro fases (quatro máquinas) e, quando concluído, terá capacidade de 5 milhões de metros de tecidos por mês, um pouco menos do que a empresa tem hoje no Brasil. O projeto completo exige um desembolso de US$ 150 milhões, a serem, em sua maioria, financiados. Com a expansão, a empresa estima um acréscimo de US$ 300 milhões no seu faturamento, que neste ano deve somar R$ 677 milhões.

A Santana começou em 2008 a colocar os pés fora do país. A empresa tem uma fábrica na Argentina, cuja capacidade soma cerca de 1,5 milhão de metros de tecidos por mês. "Não queremos que essas operações sejam prejudicadas pelos brasileiros. Por isso elas são independentes", enfatizou Sampaio.

No início do ano, as projeções da empresa sobre os resultados apontavam para faturamento bruto de R$ 800 milhões. Em 2010, somou R$ 540 milhões.

Fonte:|http://www.valor.com.br/empresas/1151110/com-queda-no-consumo-santa...

Exibições: 3541

Responder esta

Respostas a este tópico

e vamos desta forma continuar perdendo empresas....fazemos investimentos em outros paises, geramos empregos para estrangeiros, etc..etc........ e assim vai!!!!! e os brasileiros.....??????nossa economia????...

nao podemos culpar a empresa.....mas sim a trresponsabilidade e pouco caso que NOSSO GOVERNO estão dando!!!! PARABENS DILMA!!!!!! PARABENS ZECA DIRCEU!!!!!  NOS MERECEMOS VCS !!!! FORAM ELEITOS LEGALMENTE!!!!

MAS...PQP !!!! GOVERNO FDP !!!!!!

ADALBERTO

OI ADALBERTO,

 

O QUE ACONTECE É QUE NÓS VAMOS LÁ PEDIR APOIO POLITICO E ATITUDES POLITICAS COM A PREOCUPAÇÃO  E SERIEDADE DE QUEM GERENCIA EMPRESAS, CONTOLA CUSTOS E COMERCIALIZA PRODUTOS A PARTIR DE NUMEROS REAIS E HONESTOS.

 

OS  APROVEITADORES E TRAFICANTES NÃO E TEM COMPROMISSOS COM NADA, TEM MUITO DINHEIRO E SÃO BANDIDOS EM MUITAS VEZES APOIADOS POR POLITICOS CORRUPTOS...O QUE MAIS TEM HOJE EM DIA.

CHEIOS DE FAZENDAS NO MATO GROSSO, AVIÕES E HELICOPTEROS.....

 

O QUE FAZER ????
adalberto oliveira martins filho disse:

e vamos desta forma continuar perdendo empresas....fazemos investimentos em outros paises, geramos empregos para estrangeiros, etc..etc........ e assim vai!!!!! e os brasileiros.....??????nossa economia????...

nao podemos culpar a empresa.....mas sim a trresponsabilidade e pouco caso que NOSSO GOVERNO estão dando!!!! PARABENS DILMA!!!!!! PARABENS ZECA DIRCEU!!!!!  NOS MERECEMOS VCS !!!! FORAM ELEITOS LEGALMENTE!!!!

MAS...PQP !!!! GOVERNO FDP !!!!!!

ADALBERTO

Gostaria de nao me manifestar porque o Raimundo Delfino e meu amigo de muitos anos e seu primeiro Projeto Sudene aprovado (Deltex - Delfino Textil S.A.), foi elaborado pela minha Empresa (Projetex) em 1989. Depois virou Santana Textil, com uma tecelagem de indigo, que nao havia no projeto original. Na ocasiao, chamamos a atencao que uma fabrica de indigo com uma maquina produzindo a epoca 600.000 m]mes de indigo nao concorreria com Vicunha, Santista e outras com produacao 10 a 20x maiores. A duras penas sobreviveu, muitas vezes sem conseguir pagar o financiamento do BNB e outros, feitos direto com fornecedores de maquinas. Cresceu e so Deus sabe, como! encarando de frente concorrentes como Vicunha, Cedro, Santista etc, implantando fabricas em Natal, Rondonopolis, Argentina e por ultimo nos EEUU ( dinheiro a fundo perdido do Governo americano, leia -se Texas), com incentivos financeiros deles, que ja fecharam suas fabricas texteis, a alguns anos em processo decacadente e vem um salvador da patria para fabricar indigo para o mercado americano que duvido muito, tera condicoes de competir com o mercado internacional, Brasil e China ai incluidos. A nao ser que os EEUU feche seu mercado e taxe o indigo como taxa outros produtos brasileiros. Na verdade essas ferias coletivas nao e apenas pela situacao atual, nem culpa do preço do algodao (que e preço internacional) e todas as vezes que o algodao sobe, a industria textil melhora sua curva ascendente e isso posso provar. Uma das fabricas mais modernas do Brasil a de Rondonopolis tem uma divida de 150 milhoes de reais (nao vale a metade!); a de Natal deve 50 milhoes (nao vale 10 milhoes!) a da Argentina foram chamados os credores financiadores de maquinas e avisados que irao receber quando a fabrica voltar a ganhar dinheiro, isto e nunca ! Assim, uma empresa que exalava competencia empresarial, devera fechar suas portas e mais uma vez botar a culpa no Governo e em nos, que nao consumimos seus produtos. Vamos ver, ate quando vai sobreviver a fabrica americana e ainda bem que, nao foi feita com nosso dinheiro e incentivos brasileiro! Salve os EEUU!

A Empresa esta a venda ! quem se habilita!!!        

pois é......quem paga bnds????somente pequenas empresas!!!! as grandes NAO PAGAM !!!! E O QUE ACONTECE???NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 nosso $$$ comendo na maos destes carniceiros que conseguem $$$$ em altas quantias devido ""favorecimento""  ou simplesmente se paga um projeto para isto e se dá uma ""BOLA ou PROPINA "" na ordem de 10 até 20% !!!!!! e com incentivos fiscais!!!!! que vergonha deste pais!!! alias do pais nao, destes politicos !!!!!!!

e ai zeca dirceu?????veja o que postei em meu facebook ""adalberto oliveira martins filho""".....nao devias ter bloqueado meu acesso!!!!! agora saibas que jogo caca no ventilador !!!! quem manda vc ter o rabo preso???ou memoria curta????inacpacidade total!!! FRENTE PARLAMENTAR TEXTIL JOSE DE ALENACAR ....PARECE BRINCADEIRA!!!!!!!!!!

É isso ai Adalberto é chegada a hora de uma grande manifestação economica. Que tal dar uma desacelerada no impostometro? é se impostos não fossem pagos! Quem manda nas torneiras somos nós empresarios! vamos fecha-las, e parar de dar dinheiro a esses pedófilos, que ficaram fazendo festinhas a base de whisk (sei la como escreve isso) e putinhas adolecentes e nem por isso são presos!!!! 

Gostaria de fazer um comentário sobre estas colocações, sem entrar no mérito da questão. Acredito que o Fórum de Discussões foi feito para multiplicarmos conhecimentos. Não devemos usar despeito para avaliar situações técnicas. Quanto ao comentário do valor de uma empreendimento, existem técnicas modernas que possibilitam avaliar o valor do mesmo, sem usar o pensamento simplista de valores de ativos. Ativos é um monte de prédios, máquinas e instalações que, parados , só desagregam valor.

Uma das metodologias mais utilizadas para avaliar  negócios, o fluxo de caixa descontado analisa a capacidade da empresa de gerar riqueza no futuro, num horizonte mínimo de cinco anos. "Quanto maior o potencial de crescimento, maior o valor da empresa.

No fluxo de caixa descontado, os ativos fixos e o passado da empresa são apenas o ponto de partida — o que importa mesmo é o futuro. Por isso, deve-se estudar o planejamento estratégico da empresa e suas projeções de crescimento, futuras, a longo prazo.

Entre os fatores que ajudam a compor o valor de uma empresa pelo fluxo de caixa descontado, o mais importante é sua capacidade de geração de caixa, o chamado Ebtida (lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre lucro, a depreciação e a amortização). E por aí vai.........



Luiz Barbosa Lima disse:

Gostaria de nao me manifestar porque o Raimundo Delfino e meu amigo de muitos anos e seu primeiro Projeto Sudene aprovado (Deltex - Delfino Textil S.A.), foi elaborado pela minha Empresa (Projetex) em 1989. Depois virou Santana Textil, com uma tecelagem de indigo, que nao havia no projeto original. Na ocasiao, chamamos a atencao que uma fabrica de indigo com uma maquina produzindo a epoca 600.000 m]mes de indigo nao concorreria com Vicunha, Santista e outras com produacao 10 a 20x maiores. A duras penas sobreviveu, muitas vezes sem conseguir pagar o financiamento do BNB e outros, feitos direto com fornecedores de maquinas. Cresceu e so Deus sabe, como! encarando de frente concorrentes como Vicunha, Cedro, Santista etc, implantando fabricas em Natal, Rondonopolis, Argentina e por ultimo nos EEUU ( dinheiro a fundo perdido do Governo americano, leia -se Texas), com incentivos financeiros deles, que ja fecharam suas fabricas texteis, a alguns anos em processo decacadente e vem um salvador da patria para fabricar indigo para o mercado americano que duvido muito, tera condicoes de competir com o mercado internacional, Brasil e China ai incluidos. A nao ser que os EEUU feche seu mercado e taxe o indigo como taxa outros produtos brasileiros. Na verdade essas ferias coletivas nao e apenas pela situacao atual, nem culpa do preço do algodao (que e preço internacional) e todas as vezes que o algodao sobe, a industria textil melhora sua curva ascendente e isso posso provar. Uma das fabricas mais modernas do Brasil a de Rondonopolis tem uma divida de 150 milhoes de reais (nao vale a metade!); a de Natal deve 50 milhoes (nao vale 10 milhoes!) a da Argentina foram chamados os credores financiadores de maquinas e avisados que irao receber quando a fabrica voltar a ganhar dinheiro, isto e nunca ! Assim, uma empresa que exalava competencia empresarial, devera fechar suas portas e mais uma vez botar a culpa no Governo e em nos, que nao consumimos seus produtos. Vamos ver, ate quando vai sobreviver a fabrica americana e ainda bem que, nao foi feita com nosso dinheiro e incentivos brasileiro! Salve os EEUU!

A Empresa esta a venda ! quem se habilita!!!        

Como ler o múltiplo FV/Ebtida?

A utilização do Ebitda é hoje bastante difundida no mercado. Por que ele se tornou tão comum? Quais as vantagens e desvantagens do seu uso? Há padronização no seu cálculo? Por que o Ebitda é comparado com o valor da firma (“firm value” ou FV) e o lucro com o valor de mercado?

O Ebitda é a sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. Ela é uma medida simplificada da geração de caixa da companhia. O seu uso vem se disseminando devido a algumas razões. Primeiro, porque é mais difícil elaborar o fluxo de caixa detalhado das companhias. Segundo, os países adotam diferentes taxas de depreciação e de impostos, logo, com a internacionalização dos mercados, os analistas tentam usar indicadores que são, de certa forma, padronizados. Terceiro, o lucro líquido é um indicador mais volátil em decorrência das taxas de juros, de eventos não operacionais ou das alíquotas de impostos.

Diferentemente do P/L – múltiplo em que o lucro é comparado ao preço de mercado da companhia –, o FV/Ebitda leva em conta o “firm value” (FV) ou valor da firma, que compreende o valor de mercado da companhia (cotação atual da ação multiplicado pelo total de ações) somado com a dívida líquida (dívida bruta menos o caixa). Alguns, em vez de utilizarem a sigla FV, adotam EV. É a mesma coisa. Em inglês, EV significa “enterprise value”.

Mas por que o Ebitda é comparado ao valor da firma e não somente ao valor de mercado como ocorre com o múltiplo P/L? O lucro pertence apenas aos acionistas e sua destinação definida pelos sócios. Ele será distribuído aos acionistas ou retido pela companhia. Já o Ebtida serve para pagar as obrigações dos sócios, as dos capitais de terceiros (os credores de dívida) e obrigações tributárias.

Quanto menor o múltiplo FV/Ebtida, mais atraente se encontra a ação. Mas essa comparação deve ser feita entre empresas do mesmo setor, pois, por exemplo, indústrias mais intensivas em capital tendem a apresentar Ebtida relativamente maior e, por consequência, menor múltiplo. Por que? O Ebitda dessas companhias serve para pagar os altos investimentos. Além disso, indústrias menos cíclicas tendem a ter múltiplos menores. Por exemplo, o setor de energia elétrica possuía, de acordo com dados da Bradesco Corretora, múltiplo FV/EBITDA 2012 de 5,1 vezes e varejo, 8,6 vezes no dia 12/09/11.

É interessante também o caso de companhias muito endividadas. Suponha uma companhia com valor da firma de R$ 100, sendo R$ 80 de dívida líquida e R$ 20 de valor de mercado, com Ebtida anual de R$ 20. Logo, o múltiplo FV/Ebtida alcança 5 vezes. Suponhamos que em um trimestre a dívida se reduza para R$ 70, assim para manter o mesmo múltiplo de 5 vezes, o preço da ação subiria 50%, o valor de mercado passaria de R$20 para R$30. Assim, melhoras no endividamento da companhia é benéfico para o preço corrente da ação.

Isso não significa que o Ebtida seja uma medida à prova de críticas. Apesar de medir a geração de caixa, ele não leva em conta os dispêndios com investimentos, por exemplo. Assim, muitas vezes a companhia apresenta um elevado Ebtida, excelente margem, mas boa parte desses recursos é consumida com os desembolsos de investimentos. Além disso, companhias cíclicas (veja post “As ações defensivas do Ibovespa”) tendem a apresentar baixo múltiplo EV/EBITDA quando a indústria está no pico do ciclo econômico e elevado índice quando está no fim do ciclo.

O ideal é que o analista utilize diversas métricas – múltiplos, fluxo de caixa descontado - para calcular o preço-justo da ação, bem como indicadores que mostrem “momentum” para a ação.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ensaia editar um parecer para uniformizar o cálculo do Ebitda. Atualmente, as companhias possuem discricionariedade para calculá-lo, o que gera divergências entre companhias do mesmo setor.

Fonte:|http://www.valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/1008312/como-l...



JOSE AILTON MARINHO disse:

Gostaria de fazer um comentário sobre estas colocações, sem entrar no mérito da questão. Acredito que o Fórum de Discussões foi feito para multiplicarmos conhecimentos. Não devemos usar despeito para avaliar situações técnicas. Quanto ao comentário do valor de uma empreendimento, existem técnicas modernas que possibilitam avaliar o valor do mesmo, sem usar o pensamento simplista de valores de ativos. Ativos é um monte de prédios, máquinas e instalações que, parados , só desagregam valor.

Uma das metodologias mais utilizadas para avaliar  negócios, o fluxo de caixa descontado analisa a capacidade da empresa de gerar riqueza no futuro, num horizonte mínimo de cinco anos. "Quanto maior o potencial de crescimento, maior o valor da empresa.

No fluxo de caixa descontado, os ativos fixos e o passado da empresa são apenas o ponto de partida — o que importa mesmo é o futuro. Por isso, deve-se estudar o planejamento estratégico da empresa e suas projeções de crescimento, futuras, a longo prazo.

Entre os fatores que ajudam a compor o valor de uma empresa pelo fluxo de caixa descontado, o mais importante é sua capacidade de geração de caixa, o chamado Ebtida (lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre lucro, a depreciação e a amortização). E por aí vai.........



Luiz Barbosa Lima disse:

Gostaria de nao me manifestar porque o Raimundo Delfino e meu amigo de muitos anos e seu primeiro Projeto Sudene aprovado (Deltex - Delfino Textil S.A.), foi elaborado pela minha Empresa (Projetex) em 1989. Depois virou Santana Textil, com uma tecelagem de indigo, que nao havia no projeto original. Na ocasiao, chamamos a atencao que uma fabrica de indigo com uma maquina produzindo a epoca 600.000 m]mes de indigo nao concorreria com Vicunha, Santista e outras com produacao 10 a 20x maiores. A duras penas sobreviveu, muitas vezes sem conseguir pagar o financiamento do BNB e outros, feitos direto com fornecedores de maquinas. Cresceu e so Deus sabe, como! encarando de frente concorrentes como Vicunha, Cedro, Santista etc, implantando fabricas em Natal, Rondonopolis, Argentina e por ultimo nos EEUU ( dinheiro a fundo perdido do Governo americano, leia -se Texas), com incentivos financeiros deles, que ja fecharam suas fabricas texteis, a alguns anos em processo decacadente e vem um salvador da patria para fabricar indigo para o mercado americano que duvido muito, tera condicoes de competir com o mercado internacional, Brasil e China ai incluidos. A nao ser que os EEUU feche seu mercado e taxe o indigo como taxa outros produtos brasileiros. Na verdade essas ferias coletivas nao e apenas pela situacao atual, nem culpa do preço do algodao (que e preço internacional) e todas as vezes que o algodao sobe, a industria textil melhora sua curva ascendente e isso posso provar. Uma das fabricas mais modernas do Brasil a de Rondonopolis tem uma divida de 150 milhoes de reais (nao vale a metade!); a de Natal deve 50 milhoes (nao vale 10 milhoes!) a da Argentina foram chamados os credores financiadores de maquinas e avisados que irao receber quando a fabrica voltar a ganhar dinheiro, isto e nunca ! Assim, uma empresa que exalava competencia empresarial, devera fechar suas portas e mais uma vez botar a culpa no Governo e em nos, que nao consumimos seus produtos. Vamos ver, ate quando vai sobreviver a fabrica americana e ainda bem que, nao foi feita com nosso dinheiro e incentivos brasileiro! Salve os EEUU!

A Empresa esta a venda ! quem se habilita!!!        

Hj a Divida do Grupo Passa 300 Milhoes.

A inveja é um sentimento muito mesquinho!

Como a Empresa de MT vale $75 milhoes se só a fiação de lá custou $100 milhoes?

 

Desinformados, batam palmas para este grande empresário Raimundo Delfino Filho, que sempre triunfou, principalmente em momentos difíceis.... E triunfará novamente!

 

O grupo faturou este ano 700 milhoes e tem tudo para 2012 atingir a meta de 1 Bilhão.

 

Dificuldades toda empresa passa, ainda mais num mercado maluco destes, onde o governo não inibe as importações chinesas em geral, o que torna mais árduo o caminho percorrido a quem dá Emprego, no caso da Santana, mais de 3 mil colaboradores...

 

A fiação de MT é a mais moderna da America latina, e compreende mais de 6 quarteiroes cobertos, incluindo a Tecelagem... Patrimônio para o grupo é o que não falta... 2 fábricas em Natal, uma em Fortaleza, 01 em Mato Grosso, 1 na Argentina e uma sendo iniciada no Texas!

 

 

Ela esta bem prakaramba....

 

Fatura o Grupo R$ 70 Milhoes por mes, e devendo R$ 300 Milhoes...Esta devendo quase 5 Faturamento... 

Qual a empresa textil no Brasil que possui passivo "zero"? Alaguém se habilita a relacionar, pelo menos uma?. 

Black Sampa disse:

Ela esta bem prakaramba....

 

Fatura o Grupo R$ 70 Milhoes por mes, e devendo R$ 300 Milhoes...Esta devendo quase 5 Faturamento... 

Responder à discussão

RSS

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço