Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil no Brasil e no Mundo 2012 - Luiz Barbosa

Trabalho apresentado no XXV CNTT da ABTT - São Paulo

A indústria têxtil brasileira, iniciou sua implantação por volta de 1844 muito incipientemente e se estendeu até 1914 após a 1ª Guerra Mundial, quando então, houve uma pequena fase de consolidação.  Após a 2ª Guerra Mundial  em  meados  dos anos 50,  ocorreu  o início  da fase industrial brasileira num processo acelerado,  com ênfase aos setores  mais dinâmicos e não tradicionais de nossa economia.  Mas somente a partir de 1970, o setor têxtil nacional e principalmente a região  Nordeste se consolidou como um dos mais importantes de   indústria brasileira,  tanto pela  grande  oferta de empregos quanto ao volume de receitas e impostos gerados por ele, graças à SUDENE – Superintendência de  Desenvolvimento  do Nordeste criada em 1959 que deu prioridade   à indústria têxtil  na aprovação  de seus projetos de ampliação,  modernização e de implantação.

No final da década de 80 o CNIT – Conselho  Nacional da Indústria Têxtil (predecessor da atual ABIT) deu início a um amplo estudo sobre a indústria têxtil  brasileira, até então desconhecida em suas reais dimensões,  segmentação e perfil tecnológico. Naquela época, o Brasil estava num processo de abertura  política, caminhando para uma redemocratização,  mas ainda  privilegiando  o mercado têxtil fechado e protegido da concorrência dos grandes exportadores têxteis  mundiais.

Na década  de 90 a cadeia têxtil  foi exposta à concorrência internacional e o setor  sofreu um forte impacto,  quando muitas empresas menos  preparadas  para competir com fornecedores  externos foram obrigados a abandonar  sua atividades. Aqueles que ficaram, investiram fortemente em sua modernização,  compensando a capacidade produtiva perdida e ampliando bastante a  produção brasileira, como veremos adiante.

Nos últimos cinco anos a excessiva desvalorização da moeda nacional  possibilitou novo surto de crescimento  das importações e estagnação  das exportações brasileiras de produtos têxteis  e de confeccionados, apresentando um novo  desafio  aos empresários do setor,  que é  de suma importância preservar a  sua participação  no suprimento do mercado interno brasileiro que é muito forte.

Veja o relatório completo nos links abaixo:

A INDUSTRIA TEXTIL NO BRASIL E NO MUNDO comentarios.docx

Industria Textil no Brasil e no Mundo 2012 - Luiz Barbosa - Parte 1...

Industria Textil no Brasil e no Mundo 2012 - Luiz Barbosa - Parte 2...

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Maria José ArantesO material informacional disponibilizado é riquíssimo, Erivaldo... agradeço por compartilhá-lo com todos os integrantes do grupo, OK?..

POR GENTILEZA, SOLICITO-LHES ALGUMAS "ILUSTRAÇÕES"(QUERO QUE DESENHEM!!!)

A INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA FOI SUPER PROTEGIDA PARA O "CORONELADO IGNORANTE

NACIONAL" QUE ROUBARAM MUITO DINHEIRO DO "NOSSO" TESOURO NACIONAL VIA "sudene",

COLOCO-A EM MINÚSCULO POIS ASSIM DEVE SER VISTA, O QUE GARANTE ATÉ HOJE A

SUPREMACIA DE POLÍTICOS CANALHAS QUE FAZEM DO NOSSO PAÍS UMA CASA DE PROSTITU-

IÇÃO, VIA "congresso nacional". AÍ VIERAM AS DIFICULDADES!!! SECA, BICUDO, CONCOR-

RÊNCIA INTERNACIONAL. PERGUNTO-LHES, ONDE FICOU O PROTECIONISMO DE OUTRORA?

NOS CAIXAS DE CAMPANHAS ELEITORAIS PARA A MANUTENÇÃO DESSA SUPREMACIA?

NAS FAZENDAS QUE VIRARAM LOCAIS DE ENCONTROS "LIBIDINOSOS" E "CASSINOS CLANDES-

TINOS"? VAMOS DEIXAR DE SERMOS "HIPÓCRITAS"!!! TÁ TUDO AÍ PRA QUEM QUISER VER!!!

A INDÚSTRIA TÊXTIL NACIONAL PRECISA SIM SER SALVA MAS NÃO PELOS MESMOS POLÍTICOS

QUE "MAMARAM" NAS "TETAS" DA sudene E DO finor E SIM POR TÉCNICOS COM COMPETÊN-

CIA E CORAGEM PARA LEVÁ-LA A POSIÇÃO DE DESTAQUE QUE MERECE. QUEM EMPREGA

MAIS MÃO DE OBRA? QUAL CADEIA PRODUTIVA EXIGE MAIS PESSOAS EM SEU CONTINGENTE?

ENTÃO VEJAMOS: PLANTIO, COLHEITA, LIMPEZA DA PLUMA, FIAÇÃO, TECELAGEM(PLANA E 

MALHA), ACABAMENTO(PURGA, ALVEJAMENTO, TINGIMENTO E ESTAMPARIA), ESTILO, MODE-

LAGEM, AVIAMENTOS, COSTURA, EMBALAGENS E VENDA. QUANTAS FAMÍLIAS  ESTÃO EN-

VOLVIDAS NESSE PROCESSO PRODUTIVO? POIS É MEUS COLEGAS DE INFORTÚNIO!!! 

ESSE É O LEGADO DA HISTÓRIA, OU SERÁ ESTÓRIA(CONTO DE TERROR), DA NOSSA INDÚS-

TRIA TÊXTIL "BRASILEIRA"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SERÁ QUE ALGUÉM CONSEGUE

CONTAR ESSA HISTÓRIA COM MENOS TEMOR DE UM FINAL INFELIZ?????????????????????????????

Por favor, se precisarem de algum esclarecimento, peço enviar via e-mail : luizbarbosalima@hotmail.com

Atenciosamente,

Luiz Barbosa.

Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.)  em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE  etc...

Estou as ordens...

Prezado Luiz Barbosa,

tive o prazer de conhece-lo quando trabalhava na Unitextil com o Saudoso e querido Carlos Leite Barbosa, varios congressos tive a oportunidade de compartilhar de seus conhecimentos. Estou adorando a oportunidade de rever e ler artigos  seus, do amigo Erivaldo Cavalcanti e saber noticias de outros colegas que ha anos não tenho noticias : Prof. Jabra Habra, Prof Alberto ( Bomba), Newton Praciuti Bryan, MOacir Barcelos,  Walfrido Moreira, Nardin Oliveira, Miraton,  e outros. Adorei ler seus relatos e concordo plenamente com a descrição. Tive a oportunidade de trabalhar em empresas de Minas Gerais, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro e tambem na industria quimica Textil.Vivi toda a historia textil Brasileira a partir de 1975 até o momento , participei de bons e maus momentos e creio que varios outros fatores poderiam ser agregados para esclarecer a atual situação da industria textil Nacional. Continuarei a estudar seus textos e artigos com o interesse de um admirador pessoal e profissional.

Antonio Celso

antoniocelso@superig.com.br

 


 
Luiz Barbosa Lima disse:

Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.)  em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE  etc...

Estou as ordens...

Caríssima Margareth,

Estou bem e foi com alegria que recebo seus parabéns. Muito obrigado! Não lhe esqueci, apesar de não ter me comunicado consigo há muito tempo. Passei alguns momentos afastado do computador e fazendo tratamento de saúde, e, como não me impedia de trabalhar, passei a viajar mais. Sempre trabalhando e viajando, com pouco tempo para me dedicar aos amigos de relacionamento eletrônico. Inclusive quase que fui à Curvelo tratar de um Programa de Treinamento aí na fábrica com o Aloísio, atual gerente industrial. Infelizmente até o momento o Aloísio não se interessou, apesar de me ter procurado para fazer uma proposta de prestação de serviço. Poderei a qualquer momento aparecer em Curvelo, caso feche um negócio em Belo Horizonte em andamento. Receba meu abraço,,, Luiz

Prezado Luiz  Barbosa.

A sua explicacação sobre os rumos da nossa indústria têxtil é corente.

Porém o devemos levar em conta o que o Julio Cezar colocou,porque muita gente mamou muito nas tetas da Sudene.

Como você bem colocou,apenas nos anos 80,(nesta época eu estava no CETIQT), foi que começamos a ter uma radiografia melhor sobre este setor.

Lebro-me bem , que nesta época,muitos professores do CETIQT iam fazer cursos na Carolina do Norte,na França  e até na India.

Lamentavelmente muitos  empresários aproveitavem que não existia concorrência externa para aumentar suas margens de lucro sem se preocupar em melhorar o seu parque industrial. 

Quando veio a praga do Bicudo, foi um desespero, não estávamos preparados para tal fato,não tinhamos variedades resistente ao inceto.Mais uma vez ,falta de investimento.

O caso do Bicudo se compara muito o que aconteceu nas plantações de cacau no Reconcavo Baiano,com a praga da Vassoura de Bruxa.

Erámos os maiores produtores da cacau do mundo,porém os coroneis pouco investiram em tecnologia,foram gastar suas fortunas na Europa e muitas ampresas quebraram.Hoje produzimos menos cacau do que a Costa do  Marfin.

Acredito que precisamos investir mais em tecnologia na indútria têxtil para sermos competitivos.Temos terra ,clima ,mão-de-obra.Falta vontade politica séria sem o toma-lá-dá-cá de sempre, para que possamos ter um parque industrial tão competitivo com é o da indústria altomobilistica. 

 

NÃO SÃO RECALQUES MAS SIM TER VISTO O QUE MUITA GENTE VÊ E FAZ

QUE NÃO VIU.........É MAIS CÔMODO ENFIAR A CABEÇA NO BURACO  E

CANTAROLAR......"COMO É LINDA A NOSSA HISTÓRIA!!!"

EU VI INDÚSTRIAS SERVIREM DE CABIDE DE EMPREGO PARA MANUTENÇÃO

DE CURRAIS ELEITORAIS E A TODA HORA CORREREM PARA A SUDENE PARA O

PAGAMENTO DO FOLHA DOS FUNCIONÁRIOS, EU VI O BICUDO SE INSTA-

LAR EM NOSSOS CAMPOS DE ALGODÃO E NADA FAZEREM SÓ PARA JUSTI-

FICAREM MAIS DINHEIRO PÚBLICO NO BOLSO, EU VI UM EX-PRESIDENTE

DOAR UMA INDÚSTRIA PARA UM EMPRESÁRIO PARA LIVRAR A CARA DE UM

POLÍTICO E CONVIDÁ-LO PARA SER MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO DO BRASIL.

E O SENHOR ME CHAMA DE RECALCADO!!! 

Luiz Barbosa Lima disse:

Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.)  em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE  etc...

Estou as ordens...

Parabéns

Brilhante e esclarecedor trabalho.

Quanto aos comentários mais mais efusivos, apesar de sua relevância, não se aplicam a esta matéria.

Parabéns novamente Luiz.

Abraço,

Alexandre Alves

Prezados colegas, não confundam agricultura com industria. Bicudo que destruiu o algodão arboreum (Mocó/Seridó) no Nordeste nada teve haver com a decadência de de várias industrias têxteis nordestinas (fecharam-se mais de 170 de 80 até a data e tenho a relação de todas fechadas e se duvidarem sei os motivos porque todas elas fecharam). Muitas delas exatamente pelo contrário do que vocês pensam e imaginam. A maioria, não usaram a época os recursos do Finor, oferecidos pela Sudene.A grande maioria dos Projetos aprovados pela Sudene na nossa cadeia têxtil nordestina foram bem sucedidos. Citarei algumas das mais importantes : Rhodia Nordeste Cabo - PE (hoje Mossi & Guisolfi) ; Santista Têxtil do Nordeste atual Tavex Paulista - PE; Vicunha do Nordeste - Maracanaú e Horizonte - CE (maior fabricante de indigo do Brasil 18 milhões de metros/mês) ; TBM _ Têxtil Bezerra de Menezes Maracanaú - CE , 2ª maior Fiação da America Latina ; Norfil S.A - João Pessoa - PB a 3ª maior fiação do Brasil ; Grupo Coteminas (Fábrica antiga Seridó em Natal - RN e EMBRATEX em Campina Grande PB maior Fiação da America Latina com 164 open end fabricando 250 toneladas de fio por dia) e muitas outras como a Fabrica da Pedra - AL < Sergipe Industrial -SE ; SA Constancio Vieira - SE ; Nortista - SE ; Cia Valença Industrial Valença - Ba a fabrica mais antiga do Brasil. Existem varias outras por isso eu pedi para responder por e-mail porque esse espaço é pequeno para eu enumerar varios motivos e provar que vocês leem na midia do sul e sudeste nem sempre é a expressão da verdade. Me deem os e-mail(s) que poderei esclarecer melhor meus pontos de vista sobre a Sudene que quando completou 30 anos em 1989, emitiu um RELATÓRIO onde provava que 85% dos IMPOSTOS arrecadados em 9 estados do Nordeste eram de empresas incentivadas pela SUDENE. Nessa mesma época os projetos que não foram adiante por vários motivos inclusive por roubos de alguns empresários nordestinos, sulistas e do sudeste inclusive, representavam apenas 5% do total do VALOR INVESTIDO NOS 30 ANOS DE EXISTÊNCIA DA SUDENE. Se quiser mais informações darei. Quero dizer também que todas essa empresas citadas ainda em atividades, muitas delas estão se modernizando, ampliando e crescendo durabnte todos esse anos e outras não ! É o caso da COTEMINAS que brevemente fechará e não é nem será por culpa da SUDENE que deu viabilidade ao Grupo iniciado em Montes Claros - Norte de Minas com uma fábrica de tecido crú para lençóis que não fechou porque a SUDENE reformulou o seu projeto e ajudou a se tornar a maior empresa têxtil do Brasil. Chega....

OK, SR. LUIZ BARBOSA.

AGRICULTURA QUE ERA PARA SER AGROINDÚSTRIA PELO VOLUME DE

RECURSOS PARA ISTO DESTINADO QUE FORAM DESVIADOS PARA OU-

TROS FINS. OBVIAMENTE QUE A INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA NÃO

É E NEM SERÁ DE TODO UMA CATÁSTROFE MUITOS INDUSTRIAIS SÉ-

RIOS TEM SE SACRIFICADO AO EXTREMO PARA MANTEREM SUAS LI-

NHAS DE PRODUÇÃO TRABALHANDO, PORÉM, VIMOS QUE MUITOS

RECURSOS FORAM DESPERDIÇADOS E QUE TÊM SUA ORIGEM NOS CO-

FRES PÚBLICOS. ENTÃO VEJAMOS: A ANTIGA SERIDÓ EM SÃO GONÇA-

LO DO AMARANTE/RN QUE FOI "COMPRADA" PELO SR. JOSÉ ALENCAR

DA COTEMINAS, TRABALHEI LÁ COMO SUPERVISOR DO CONTROLE DE 

QUALIDADE CONTRATADO PELA COTEMINAS, QUANDO NAS MÃOS DA

ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR ERA UM VERDADEIRO CABIDE DE EMPREGOS 

COM FINS ELEITOREIROS TINHA MUITO MAIS OPERÁRIOS QUE O NECES-

SÁRIO, FUI MUITO "CRUEL" PARA NÓS QUE FAZÍAMOS A COTEMINAS POIS

TIVEMOS QUE "CORTAR CABEÇAS", SENDO QUE AS INFORMAÇÕES QUE OB-

TIVEMOS FOI QUE ELA CONSUMIU DOS COFRES PÚBLICOS O QUE DAVA

PARA CONSTRUIR OUTRA, ISTO SÓ COM "GASTANÇA". UMA FÁBRICA MO-

DERNA PARA A ÉPOCA, QUE TINHA SEU LAYOUT DE FIAÇÃO ESTAMPADO

NO CATÁLOGO INTERNACIONAL DO FABRICANTE DAS MÁQUINAS, SENDO

QUE O EX-ADMINISTRADOR(PÉSSIMO) SE LIVROU, GRAÇAS AO ENTÃO PRE-

SIDENTE DA REPÚBLICA, PARA ASSUMIR O MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO

DO BRASIL, PODE???!!!, MINISTÉRIO CRIADO ESPECIALMENTE PARA ELE.

A PARTIR DESTE ACORDO PARA A COTEMINAS ASSUMIR ESTA EMPRESA ELA

TEVE UMA DECOLAGEM METEÓRICA SAIU DE UMA FÁBRICA EM MONTES CLAROS

PARA UM GRUPO DE MAIS DE 15 EMPRESAS HOJE E GRANDE PARTE DESSA TRA-

JETÓRIA VITORIOSA DEVE-SE À SUDENE, QUE POR ORIENTAÇÃO PRESIDENCIAL,

ABRIU SUAS COMPORTAS COM "GOSTO DE GÁS", PORÉM, ESTAMOS VENDO TODO

ESTE TRABALHO SER EM VÃO POIS ESVAI-SE POR DENTRE OS DEDOS DA ATUAL

ADMINISTRAÇÃO DA COTEMINAS.

TRABALHEI, AINDA, NA VICUNHA EM MARACANAÚ/CE QUE TAMBÉM FOI AGRACIADA

COM RECURSOS FEDERAIS E LÁ VI ALGO INUSITADO, QUANDO UM DOS HERDEIROS

RESOLVEU BOTAR AS MANGUINHAS DE FORA, QUANDO SEU PAI E UM DOS MAJORITÁ-

RIOS DO GRUPO FALECEU, O RESTO DA CÚPULA MANDOU ELE FABRICAR LATINHAS

E CONTINUARAM A ADMINISTRAR COM FOCO NOS RESULTADOS, OU SEJA, PROFIS-

SIONALMENTE, TANTO É QUE VEMOS A VICUNHA DESFAZER-SE DE EMPRESAS QUE

NÃO TÊM APRESENTADO RESULTADOS SATISFATÓRIOS.

TRABALHEI NA T.B.M. QUE TAMBÉM RECEBEU RECURSOS FEDERAIS E QUE TÊM OS AD-

MINISTRADO COM SUCESSO HAJA VISTA QUE SAIU DAS 3.000 TONS., QUANDO LÁ

TRABALHEI, PARA 6.000 TONS. HOJE.

ORA, AS INDÚSTRIAS DE GRANDE PORTE SÃO TOMADORAS DE RECURSOS E NA MAI-

ORIA ADMINISTRADAS POR PROFISSIONAIS, SENÃO OS BANCOS, DE "HOJE", NÃO

SOLTAM AS VERBAS E ELAS PARAM(JÁ VI INDUSTRIAL ARRANCANDO OS CABELOS

PARA APRESENTAR RESULTADOS AOS BANCOS, QUANDO ESTES SÃO PRIVADOS). 

AS CRÍTICAS NÃO SÃO DIRIGIDAS AOS BONS INDUSTRIAIS MAS AO GOVERNO QUE

NÃO FAZ A SUA PARTE QUE É FISCALIZAR E  ASSIM DISTRIBUEM NOSSO TESOURO

PARA POLÍTICOS QUE SE AVENTURAM EM VIRAR INDUSTRIAIS SEM NUNCA TEREM

POSTO UM PREGO NUMA BARRA DE SABÃO E DESVIAM TUDO PARA SEUS BOLSOS

E GRANDE PARTE DELES MAQUIARAM-SE DE INDUSTRIAIS NA INDÚSTRIA TÊXTIL

SIM. QUAL FOI O FIM DAS INDÚSTRIAS COELHO S.A. DE PETROLINA/PE??? SÓ PARA

CITAR UMA DAS MUITAS "ESTÓRIAS" QUE ENVERGONHAM-NOS!!!

Caro Luiz Barbosa.

Meus sinceros parabéns.

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