Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Caros,

Em meus contatos com empresas tenho percebido um clima muito pesado de apreensão pela possibilidade de uma reeleição da Presidente.

A avaliação é que a falta de confiança no governo vai ser um fator determinante em uma possível redução dos negócios.

Existe o receio e a avaliação é que certamente haverá redução de demanda, consequentemente redução da produção e desemprego eminente.

Como em nossa indústria Têxtil, quando há tsunami está na crista da onda, quando há furacão está no olho e mesmo uma simples marolinha nos afoga, temos que colocar nossas ”barbas de molho”, se é que ainda existe algum molho.

Gostaríamos de conhecer o pensamento, as perspectivas e esperanças de nossos colegas.

Sintam-se a vontade para me contradizer, gostaria muito de está enganado.

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Respostas a este tópico

A pobreza somente é beneficiada quando existem empregos com boa remuneração e inflação baixa.

Isto se obtêm com incentivo a iniciativa privada e carga tributária competitiva, o que resulta em crescimento.

O contrario é conversa fiada de comunista para se perpetuar no poder.

Muito obrigada pelas suas palavras, Antônio Paculdino.

É bom saber que todo o esforço teve resultados.

A internet trouxe essa maravilhosa oportunidade de poder estar em contato.

Abraços

Isaura



Antonio Silverio Paculdino Ferre disse:

Profª Isaura: Que imensa alegria ter novo contato com a sra. que tanto ajudou as empresa texteis do Brasil e a nossa empresa em particular. Que Deus continue lhe iluminando e mantendo a amizade e sabedoria. Ganhei com a eleição!

Que beleza. Quando este panfleto do PT virar realidade, volto pro Butantã e vivo de bolsa família!

Isso se ainda existir esse governo... que acabará despachando de dentro de uma penitenciária.

Caro Gilvan

Devido a falta de tempo ainda não consegui digerir os dados que você informou, pois quando você relativiza os índices comparando regiões e situações de nível sócio econômico e de desenvolvimento tão diversas, podem retratar apenas um cenário regional e não federal, mas tão logo tenha um tempinho, vou lê-los com maior cuidado; do mesmo modo farei com a informação das fontes do que vou escrever abaixo, apesar de ser de domínio público. Digo isso, pois nessa mídia que estamos usando, o tempo é um fator importante no que tange às discussões.

Pelo que entendi seus dados discorrem pela evolução e bem estar sócio econômica pelo qual o Nordeste está passando, e realmente são números muito bons. Mas o que quero salientar é que o escopo de discussão é um cargo federativo, e não regional; nesse aspecto :

Para que se obtivesse esses dados , qual o volume de recursos via repasse e investimentos federativos? Isto é qual a taxa de retorno dos investimentos? Podemos desprezar as décadas anteriores e considerar apenas os últimos doze anos. Pergunto isso, pois todo investimento requer crescimento econômico para que qualquer empreendimento seja economicamente sustentável; e como já postei em comentários anteriores os estados do nordeste ainda são tomadores e não geradores de recursos federativos; e tudo isso se mostrará viável a partir da evolução econômica da região possibilitando-a viver economicamente independente e nos ritmo de evolução que você apresenta.

Como estávamos numa eleição federativa, onde a candidata era responsável direta pelos últimos quatro anos de governo, julgo ser conveniente tratar dos dados federativos do período:

Inflação rompeu o teto , com viés de alta;

o endividamento público está no patamar mais alto dos últimos dez anos;

a corrupção em órgãos federativos está acima do suportável;

a renda per capta ficou estagnada no período;

o nível de confiança no país está em queda, prestes a ser rebaixado;

o PIB está em queda , próximo de zero e com viés de baixa e o país em recessão técnica;

os problemas de segurança, saúde e educação pública estão a níveis nacionais e não regionais (em todo o país está crescendo a segurança privada, há descaso com a saúde e pergunte aos empresários como está a mão de obra ingressa nas empresas);

a indústria nacional sendo paulatinamente sucateada;

os juros com viés de alta;

crise política;

problemas nacionais com as estruturas fiscais;

previdência em processo acelerado de falência com o fator previdenciário sendo o fantasma de muitos;

Infra estrutura paralisada;

burocracia estatal federativa abusiva e improdutiva;

aparelhamento político das instituições federativas;

Ligações políticas do atual governo federal  com o Foro São Paulo.

Minha colocação é que estávamos elegendo um cargo federativo, e os resultados de então não apontam para um bom desempenho federal no período que citei.

Porém, caso se use os argumentos regionais que você citou para justificar a votação na candidata do governo, então qual a diferença entre uma pessoa que é aliciada por um favor ou benefício de um candidato a prefeitura de seu município com essa eventual justificativa? Acusamos e julgamos imoral o procedimento desses candidatos à prefeitura e dizemos do sobre o eleitor municipal que ele não possui visão política e está pensando a curto prazo e em si mesmo. Não seria a mesma análise? O governo federal atual, não estaria fazendo o mesmo em detrimento às demais regiões federativas visando a população eleitoral do norte nordeste, uma vez que no sul está perdendo fatias de influência devido a essa mesma concentração de recursos? Não seria um argumento populista, justificar essa polarização utilizando o argumento sócio-econômico ?

Não estou ignorando os resultados que você apresentou, só apenas saliento que na discussão federativa a postura estatal está desequilibrada; e nesse desequilíbrio, caso o nordeste não deixe rapidamente sua posição de tomador de recursos e passe a ser gerador de recursos , a federação não conseguirá manter essa evolução mencionada por você em nenhuma região do país; pois a economia federal não poderá subsistir no longo prazo; os recursos naturais são limitados e obter um crescimento econômico baseado em produtos primários e de baixo valor agregado não manterá o ritmo de desenvolvimento federativo. Para entrar no patamar de uma economia desenvolvida não basta tirar o povo da miséria (miséria= renda média de US$ 2 por dia) e nem controlar estatísticas de matrículas e realizar maquiagem contábil nas contas públicas; não podemos nos contentar com parâmetros econômicos básicos .

Bela aula

Boa tarde, Hilário,

Agradeço a deferência de sua atenção e as justas considerações como resposta. Acredito que possamos chegar a um consenso mínimo, principalmente quando considerarmos que contra fatos (acompanhados dos dados) não há argumentos! Com quase certeza os dados já apresentados na minha mensagem anterior fazem parte da parte cheia do copo e suas considerações preenchem a parte seca do mesmo copo. Não foi com outro objetivo que pontuei na minha mensagem que "é claro que o Nordeste ainda tem muito para avançar, no controle da violência, nos indicadores sociais e econômicos"! A propósito, e sem querer tomar a primazia dessa figura de linguagem, foi a genial Luiza Trajano que a usou anteriormente (vale a pena assistir a entrevista com ela, que também é empresária - eu sou apenas um simples técnico), bastando copiar e colar no navegador, ou não: http://globotv.globo.com/globo-news/manhattan-connection/v/empresar...

Essa relação que você imaginou de um "escopo de discussão ser um cargo federativo, e não regional", e "os estados do Nordeste ainda serem tomadores e não geradores de recursos federativos" etc. é bom você recordar como se deu a industrialização brasileira, caro Hilário, pelo menos nos seus primórdios! Verá, por exemplo, que na literatura econômica consta que o Governo Central lançou mão, durante décadas a fio, de incontáveis montantes das divisas que o País obtinha com as exportações de algodão Nordestino; do açúcar Nordestino; da borracha natural Nortista, para financiar indústrias nascentes no Sul Maravilha... O que em geral coincidiu com a Mãe Natureza gerando levas e mais levas de retirantes das secas naturais e periódicas que foram gastar suas juventudes e coragem na construção civil dos parques industriais e na operação das maquinarias. Antes, trabalhadores de produtos primários de exportação Nortistas e Nordestinos que produziam para exportar e depois gerar divisas que eram carreadas em maior quantidade para financiar os industriais e suas  fábricas do Centro-Sul brasileiro; e, em seguida, mão de obra desventurada enxotada do seu lar pelas secas periódicas e naturais que hoje tem anteparos em políticas públicas agrícolas e educativas adequadas: Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, da agricultura familiar; e Programa Nacional da Alimentação Escolar - PNAE, só como exemplos bem sucedidos nos últimos 12 anos.

Depois, é preciso sair desse pensamento linear que lhe leva a imaginar que o Nordeste precise "passar a ser gerador de recursos, porque a Federação não conseguirá manter essa evolução..." (sic)! Vamos abrir o cabeção, pensar de forma sistêmica, e nos perguntar: - Para onde vai a maior parte dos recursos destinados ao Bolsa Família e que é gasto no Nordeste? (sem esquecer que isso é apenas 50% do total, já que uma boa parte desses recursos é também destinada ao Centro-Sul, que também tem - sim, senhor - grandes contingentes de carentes econômicos) Ora, meu caro, Hilário, esses dinheiros vão terminar caindo nos estados industriais do Centro-Sul (São Paulo, Rio de Janeiro etc), com sua força econômica montada também em modernas indústrias alimentares!

Mas, saindo desses assuntos "eleitorais" que nos envolveram antes, me permita dizer que entrei nessa lista para aprender mesmo - e até hoje só tive "aulas", aproveitando as palavras do Dr. Paculdino -sobre um assunto que deve ser do interesse de todos(as) vocês que é o dos têxteis "técnicos" (ou têxteis tecnológicos). É que quem vive no segmento da produção na cadeia produtiva têxtil, no caso das fibras naturais, como o algodão - que é o que fazemos diuturnamente -, tem de estar antenado com o que ocorre no segmento do consumo, sob pena de, em não o fazendo, ver aparecer o concorrente diante de si quando já não dá mais tempo reagir! Sabe-se que a inovação dos têxteis técnicos lança mão da nanotecnologia para criar novas fibras, revolucionárias no que incorporam de nanopartículas, podendo-se usar também o próprio algodão natural para se obter essas novas fibras. Já tem algumas novidades no mercado mas o grosso de novos lançamentos desses têxteis ainda está para acontecer... Pergunto-lhe, e aos demais colegas, se tem acompanhado essa temática inovadora na cadeia produtiva têxtil, que é a do "têxtil técnico"?



Ferreira disse:

Parabéns, Hilario, um resumo desse tópico.

https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_do_Brazil_Q...

Caro Ferreira,

Este movimento é um movimento secular separatista dos estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).  Como moro em São Paulo, estou excluído desse movimento, do qual está em evidência após os resultados das eleições.

Movimentos separatistas existem no Brasil desde 1800. Não foram ou são apenas estados do sul que já se manifestaram a esse respeito. Pernambuco e Bahia, já fizeram suas revoltas. Atualmente há um movimento desde 1992, pela independência do Nordeste.

Assim, separatismo não é assunto novo. Nem o foco de meus comentários. Apenas estou questionando a  estratégia federal em utilizar o avanço sócio econômico do Nordeste como um curral eleitoral. Note que os dados que apresentei não são novidade e estão nas manchetes da revista ISTOÉ desse fim de semana e meu questionamento é que a despeito de tudo isso, os números do Nordeste estão de maneira tão surpreendente tabulados que a impressão que dá é que foram feitos dessa forma como forma de propaganda política de "vejam o quanto fizemos por vocês...votem em mim" ; desprezando os resultados que estamos tendo no país como um todo, que são totalmente opostos àqueles realizados no NE.

Meu questionamento também está na produtividade desses investimentos; se há tanto desenvolvimento assim, porque até o momento o Nordeste não produziu dividendos ? Historicamente repasses e investimentos sempre foram alocados a esta região e nunca faltou informes de dados de melhoria ...ok....mas esses informes tão históricos quanto às remessas de recursos que após décadas ainda não geraram uma economia que seja sustentável?

Esses são meus argumentos, se são encarados como separatistas, talvez estejam sendo lidos na emoção do pós eleição; e caso eu faça a leitura dos posts, com essa mesma emotividade, talvez haverá mais sentimento separatista vindo do Nordeste do que meus argumentos estejam ensejando.

Caro Gilvan

Ainda não consegui compilar os dados comparativos com aqueles que você publicou, como se trata de uma coletânea de dados e como você não citou as fontes, estou pesquisando nos sites oficiais que tratam de cada assunto em particular; por isso a demora, uma vez que não dispomos de uma coletânea dessa magnitude disponível com dados dos estados que não pertençam ao Nordeste; o que me surpreendeu verificar sua capacidade e velocidade na geração desses informes...mas acho que sou mais lento mesmo...

Sob a mesma alegação de meu post anterior, esta mídia não pode esperar por respostas tão lentas, então enquanto não consigo tabular meus dados por aqui, vou argumentar seus comentários:

Ouvi a Dona da Magazine Luiza falando no site que você postou. Acho que a parte cheia deve estar esvaziando, pois ,na entrevista , postada em janeiro deste ano, ela cita um crescimento da varejo em 5,9%; porém em agosto o IBV registrou um crescimento de 3,6% , acumulado de 12 meses; e (-)1,1% no ultimo trimestre. (http://www.idv.org.br/varejo-dados-brasil.aspx em 03/11/14 às 00:52h).

E vamos lá, o varejo não é gerador de riqueza econômica. Ele apenas reflete o movimento de consumo de uma economia mediante a disponibilidade de renda; não é o fator gerador da renda. Veja o setor têxtil: não há varejista que esteja reclamando, podem nesse momento estarem apreensivos, reduzindo sua perspectiva de crescimento. Não podemos dizer o mesmo da indústria que já teve 3 milhões de empregos e perdeu 1,3 milhões - só a cadeia têxtil, contra os 631 mil em todos os setores de varejo alardeados na entrevista. Outro detalhe, ela cita que o varejo é o segundo maior gerador de empregos, só superado pelo GOVERNO!!!! (isso é aparelhamento do Estado que citei em minha argumentação anterior) e você acha isto bom?

O Varejo está se beneficiando com o aumento da renda, o que questiono é que esse aumento não tem lastro. Não houve produtividade que desse substancia a esse aumento, veja o PIB; simplesmente se expandiu a renda com reservas, concessões e venda de ativos futuros. Querer copiar a Venezuela e sustentar um crescimento baseado no petróleo ou em exportação de matérias-primas e importador de industrializados, é querer o mesmo destino , veja as notícias atuais da Venezuela.

Olhe ao ler em seu texto "sou um simples técnico" ou você está se utilizando de falsa modéstia , ou então tentando provocar "pena" rogando para si uma vantagem emocional. Após suas críticas e posicionamentos, esse comportamento não cabe nessa discussão.

Quanto aos fluxos de matérias primas e cidadãos do nordeste para o sul, é o que esperamos do Nordeste atualmente e alvo de minhas críticas. Aqui recebemos recursos e hoje  possuímos uma economia sustentável e com saldo econômico positivo, sendo as vezes classificada como "locomotiva do Brasil"; e ainda incorporamos aqueles que vieram para cá em nossa cultura e economia. Aqueles que trabalharam e ajudaram o sul a crescer, hoje muitos de seus descendentes são empresários de sucesso  e outros tantos encontraram a prosperidade que vieram buscar. Veja o sudeste também possuía sua força econômica do café, açúcar e leite; não vamos colocar todo o resultado na alardeada "espoliação" do nordeste - O Sul também teve seu crescimento sem a "espoliação" que você coloca. E  o sudeste não tomou os produtos daí...algum coronel vendeu e lucrou com isso.Será que nomes como Sarney, Gomes, Mello dizem alguma coisa?...Cobrem deles.

Creio que a contrapartida do sudeste foi e está sendo dada. Minha questão é que por décadas há o mesmo (ou até maior)  fluxo de capitais para o nordeste, e a produtividade desses investimentos não apareceu até o momento. A mesma seca que você coloca, hoje é utilizada como escárnio da situação que passamos aqui no Sudeste; essa contrapartida é justa? Aqui não temos incentivos estatais nenhum para que estão padecendo com a seca. A seca aliás sempre foi o argumento de remessa e distribuição de renda no Nordeste, houve até apresentador de TV perfurando poços por aí... e pelo jeito ainda continua sendo. Buscar tecnologia para plantio e desenvolvimento parece que não é coisa viável; e estou falando de uma história de 40 anos...

Não se posicione como vítima; senão logo você irá falar que a prosperidade do Nordeste é para dar lucro ao Sul. O meu pensamento não é linear. Volto a te dizer, que se os fluxos que você cita para o sul das empresas alimentícias ocorrem no montante que você alega não teríamos a citação econômica que temos atualmente no país. Digo que não há produtividade que dê lastro ao investimento que está sendo feito, ou esses investimentos retornam como produtivos ou a federação não terá recursos para mantê-los no longo prazo. Veja o déficit estatal... Sistêmico tem que ser a produção da renda...não simplesmente sua distribuição...distribuir renda e aumentar importação não é sustentável... varejo não gera renda sustentável...se vender e não gerar emprego e renda superior ...como farão novas vendas? Isso é sistêmico... Assim como é sistêmico participar de políticas internacionais de desenvolvimento de ajuda ao Foro São Paulo...empregando médicos cubanos, emprestando capital a fundos podres, abrindo fronteiras , impedindo negociações bilaterais com países fora desses interesses. Isso sim é sistêmico.

E sobre a nanotecnologia, vou utiliza-la para contextualizar o assunto. Iremos comprar a tecnologia de geração ou vamos desenvolver uma nacional , como estão se fazendo nos setores farmacêuticos e de cosméticos?

Essa é a diferença em toda essa discussão política....não quero no futuro o Brasil fazendo isso, como faz hoje com o café...vendemos o grão e o importamos aromatizando ou encapsulado, ou suas derivações de tecnologias. Temos que ser um país gerador de conhecimento e para isso essas questões "eleitorais" devem ser discutidas... e não são questões "eleitorais" são ideais de desenvolvimento social e econômico ; afinal o país tem que ser pensado para o futuro e não apenas como um prato para janta para hoje a noite.

Bom dia, Hilario,

As fontes dos dados estão citadas, sim, e quase todas são de fácil acesso. Não tem como ser diferente porque aqui trabalhamos com pesquisa, o dia todo e o tempo todo... O que mencionei na mensagem é um trabalho de 4 anos! Não foi feita prá nenhum partido político, não, pelo amor de Deus! mesmo porque trabalhamos para o povo brasileiro, que é quem nos paga o salário todo mês. Ademais, são dados que são monitorados por organismos internacionais, como Banco Mundial, Organização das Nações Unidas - ONU etc. etc.

E essa conversa mole de separatismo de estados brasileiros, eu nem perco tempo com isso; primeiro porque considero crime de desobediência à Constituição Federal de 1988, depois, porque certamente é coisa de quem quer chegar ao poder sem disputar eleições legais e legítimas, democráticas, e que só ver seus próprios interesses ou de seus grupinhos... Já que não tem competência política para se eleger no Brasilzão quer chegar ao poder sem eleição democrática nem que seja num eventual brasilzinho!!! Ora, eu tenho irmãos e amigos do peito no RS, em SC e no PR, e vou sempre à Serra Gaúcha, ou então eles vem todo ano aqui dançar forró, no Maior São João do Mundo, ou que já ficaram por aqui, investindo em soja e algodão e em têxteis no Piauí e no Maranhão... e estão contribuindo enormemente para o surgimento desse Novo Nordeste tratado naqueles dados que mencionei antes. Hilário, aqui já está comum ouvir um gauchão, diante de uma peleja qualquer, pular de banda e dizer: - "Mas báh, tchê, não me falas mal desta gente Nordestina, senão te tasco um talho no meio das tuas ventas"!!!

O resto eu não vou nem considerar, a não se que você ou algum(a) colega da Lista faça questão, porque o tempo é curto... e como "simples técnico" (a expressão foi porque não sou empresário!) também estou envolvido em curso de tecnologias de produção do algodão para hermanos paraguaios ainda esta semana aqui na Empresa.

Agora, os têxteis técnicos (que tem base na nanotecnologia), isso é fundamental discutir, quanto mais melhor nesta Lista. A Embrapa precisa ir até vocês, estudar o assunto em profundidade, para estarmos prontos como responsáveis pela pesquisa agropecuária com algodão e outras fibras têxteis no Brasil. O que estiver sendo desenvolvido por vocês nós precisamos saber o alcance do que estarão conseguindo, para que cotejemos com o que resto do Mundo já está produzindo e colocando no mercado. Mas o grosso das inovações ainda vem por aí... (O SENAI fez uma exposição este ano, no Rio de Janeiro-RJ, e já tem uma segunda versão programada para 2015). Com o abraço de, Gilvan Ramos.

Ok, Gilvan, Tamu Juntu

Chega.

Panfleteiros até aqui?

Como sou um paulista e São Paulo não foi feito por árabes, japas e italianos, mas com dinheiro tomado dos pobrezinhos...

A fim de evitar uma acusação de racismo. Fui!

Espero que o PT pare de roubar tanto e "lá" vire uma Finlândia.

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