Started 6 Fev, 2017 0 Respostas 1 Curtiu isto
Relatório do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae aponta como consumidores mais…Continuar
Fabiana Henrique ainda não recebeu nenhum presente
Além do hype, as roupas que servem tanto homens quanto mulheres trazem vantagens e diferenciais para os empreendedores, aponta o Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae
O movimento da moda sem gênero, baseada em peças desenvolvidas para serem usadas tanto por homens quanto por mulheres, não é novidade. A tendência começou a surgir há quase um século, quando a estilista Coco Channel observou uma inclinação das mulheres em usar as roupas desenhadas para os homens, por oferecer mais conforto e personalidade Mas traduzir esse conceito em peças de moda bem feitas e com personalidade não é simples. Algumas marcas bem famosas, como a espanhola Zara, não foram bem aceitas em suas campanhas sem gênero. A moda sem gênero é o tema escolhido pelo Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae para apontar dicas e ideias para empreendedores do setor.
A moda sem gênero ficou mais intensa em 2015 nas passarelas das semanas de moda. O desfile da Gucci assinado por Alessandro Michele com roupas feitas tanto para homens e mulheres trouxe novidades para o mercado. Com a iniciativa vieram Rick Owens, Alexandre Herchcovitch, Dudu Bertholini (já adepto ao ungendered) e outros estilistas que apostaram em um estilo sem regras. Neste ano, foi possível ver o conceito nas peças da campanha da brasileira C&A
Além de ser uma tendência que pode gerar ganhos para todo o setor, há muitas vantagens em criar, confeccionar e vender peças sem gênero: aumento do público-alvo da coleção, melhor aproveitamento da matéria-prima e melhor utilização do espaço da loja. Se sua marca conta com loja física, a falta de divisão entre masculino e feminino proporcionará uma otimização do espaço
Mas como desenvolver uma moda sem gênero? O boletim do SIS/Sebrae sugere aos empreendedores que imaginem as peças sendo vestidas por homens e por mulheres - na moda sem gênero, as pessoas não querem procurar peças nas sessões do sexo oposto, e sim querem roupas sem conceitos de gêneros, sem limitações ou estereótipos. Além disso, é preciso criar peças com modelagem diferenciada, pensando que podem ser usadas por homens ou mulheres - isso vale especialmente para os ombros, as cavas, a cintura e o comprimento. Roupas sem gênero vão além de cores neutras e modelagens retas. Peças com cores, estampas e aplicações podem ser bem aceitas tanto por homens quanto por mulheres.
A marca Beira foi criada pela estilista Livia Campos apostando na moda sem gênero, com o conceito “Plurissex”, ou seja, o cliente decide como vai usar a peça, seja homem, seja mulher. A estilista afirma que cria as peças pensando em estilo e originalidade, não pensando se será para homem ou mulher. A marca curitibana Marré Deci foi criada por uma mãe de duas filhas que encontrava muita dificuldade em comprar roupas de criança que fossem do seu gosto. A empresa cria peças de gênero neutro para bebês, sem distinção de meninas e meninos. Quem desenha as roupas é a filha mais velha, Luisa.
Para quem se interessou na moda sem gênero, o SIS/Sebrae recomenda:
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