A luta para um Brasil mais justo, de políticos mais limpos, de um Estado realmente de Direito, honesto e eficiente, operoso, digno honesto tem um novo aliado.
A nossa luta tem um exercito diversificado, amalgamado num ideal comum, com diversos tipos de soldados.
Uns frequentam e apoiam demonstrações. Outros discursam. Outros descontroem com fogo, quebra-quebras e pedras, Outros usam na luta a pena, o teclado, a palavra escrita - como esse velho bardo. •.
Minutos atrás outra frente de batalha foi discretamente aberta e um novo aliado surgiu: Com palavras brandas e bem discernidas e Papa Chico, abriu hoje no Rio de Janeiro uma salva de bombardas contra os maus, contra os corruptos essa gente que é o alvo das demonstrações e de todos os nossos protestos, pelo que fazem – ou deixam de fazer.
Muitos milhões de brasileiros desengajados e apáticos sempre à espera de uma miraculosa intervenção divina, nas palavras do Papa agora sabem que pelos SEUS FRUTOS eles serão conhecidos. Pelas suas atuações e suas ações - como o fez o Papa corajosamente e com brandas palavras. Notem: O Papa não ficou como muitos de vocês em cima do muro: Ele fez o que Cabral, Barbalho, Sarney, Genoíno, Renan, Dilma, Lula e gang não fazem. Ele foi aos pobres, aos drogados, as favelas, ao povo, SEM VISAR à formação de um curral eleitoreiro. Não buscou e nem se acercou dos poderosos e foi ao POVO, sem blindagens, sem limusines.
Voltemos à nossa luta: Quem não notar esse protesto do Papa - por meio de seu EXEMPLO - e mais obviamente pelo dito em seu texto no Teatro Municipal - é cego, surdo e com sérios problemas de discernimento.
O Velho Chico não fez como um bando de “pastorinhas” sem noção que foi a Brasília puxar o saco de Dilma. Ele agiu com carinho, mas como um verdadeiro Protestante do Calibre de Martin Luther e Calvin (Lutero e Calvino). Parece que os papeis religiosos estão se invertendo, mas isso seria outra vertente...
Domingo o Papa não mais estará aqui. Mas, que fique atinada suas palavras e observada essa “Nova Coluna”, esse front de membros da Igreja Católica, unidos aos agnósticos, ateus, intelectuais, miseráveis, drogados, professores, analfabetos, mestres, médicos, motoristas, empregadas domesticas, nordestinos e sulistas, casados e gays nesse movimento de base que luta contra a corrupção, contra a tirania de uma oligarquia politiqueira, nepotista, ineficiente. Nessa luta por um Brasil melhor e mais justo.
Aproveitemos agora essa nova oportunidade, com um poderoso aliado humanista, o Papa Chico.
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