Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Coco Chanel era pobre, creio criada em orfanato, e sofrida. Era também criativa, corajosa e inovadora. Ficou rica, mas viveu e morreu com a síndrome de pobre: sempre mão de vaca, reciclando barbantes e guardando centavos, botões e paninhos. Durante a guerra era comum às francesas namorarem soldados alemães. Durante a guerra também os Franceses olhavam essas com maus olhos, a resistência matou algumas e depois da guerra elas foram perseguidos de um modo ou de outro. Quanto a La Chanel ir para a cama com o Von Dincklage, é bem possível. Além de caçadora de dotes, ter um título de nobreza aqui e outro ali parecia ser uma necessidade de sua “psiqué de necessitada”. Sleeping With the Enemy: Dormindo com o Inimigo... Eu creio que isso é mentira. Explico: Creio que na cama eles mal dormiam e o bambu gemia solto. Porem EU NAO CREIO que ela fez qualquer coisa contra a França ou nenhum tipo de espionagem. Fizesse ela isso, o Coco Chanel já teria batido no ventilador, ha DECADAS, pois houve uma caçada as bruxas, como eu falei, aos que dormiram com o inimigo e mais ainda aos colaboradores. Que ela teve um numero qualquer registrado na Alemanha como espiã, se tal fato for verídico, é bem provável que seja golpe do Von Dincklage para ter o Reich pagando os "expenses report", pagando o custeio de uma vadia cara. Ate pouco tempo, representantes industriais que passavam muito tempo na estrada apontavam esta necessidade biológica como “Martelada” e tudo era pago sem discussão. Hoje em dia usa-se de jantares fictícios para cobrir a martelada. Creio que o Von Dincklage, deve ter apontado martelos, bigorna e a casa do ferreiro. Ate ai chego eu. Sobre o antissemitismo isso não era novidade na Europa: Alemanha, Polônia e Rússia lideravam o ranque. Portugal e Espanha já não mais tinham Judeus em numero bastante para serem odiados. O seus ódios foram raivosos e acontecidos através da “Santa” Inquisição - e embasados em seus respectivos autos da fé, séculos antes. A França ate que tolerava os seus Judeus, e no final das contas o antissemitismo venceu no caso Dreyfus. Além do mais, La Chanel gostava muito de grana para tirar do pasto o seu plantel de ubre cheio. Podia ate não dar um “Shalom” para o Yacoud, mas ao menos saia um sorriso amarelo. Quanto ao autor Han Vaughan, eu não o conheço. Não sei bastante sobre a sua integridade de pesquisador ou jornalística e nem tampouco a fontes pesquisadas. Mas o meu instinto de escritor e ex-jornalista me diz que tudo indica o seu livro ser uma montagem histórica, intrigante, especulativa e furada - com o intuito de vender livros e ter trouxas como eu e mais: Induzindo-me a escrever no meu Blog e dar ainda mais IBOPE sobre o seu livro, que deve ser recheado de disse-me-disse, alegações, meias verdades e fatos destorcidos. Isso é MacArtismo literário. Bem, não morro de Amor pela Chanel, mas a respeito profissionalmente. E a sua apologia, o fiz pela minha integridade e por crer que é muita sacanagem mexer com a dignidade de alguém que já não mais esta aqui para se defender. Chutar defuntos é mais fácil. Chutar a reputação de La Chanel para vender livros, é sacanagem. Sam de Mattos

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