Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

CNT é contrária à alteração na cobrança de PIS/Cofins

otícias

                   
                   
                       

                            06/07/2016
                            CNT é contrária à alteração na cobrança de PIS/COFINS                        

                       

Mudanças na cobrança poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.

                       
                                                   
                       

Foto: Imprensa CNT - 06/07/2016

                       
                    
                       
                           
​ A CNT (Confederação Nacional do Transporte) enviou, nesta quarta-feira (6), um documento ao presidente interino Michel Temer e aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) manifestando sua posição contrária a possíveis alterações na cobrança do PIS e da Cofins, que poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.
A Confederação não concorda com o fim do regime cumulativo (que incide sobre todas as etapas da produção e tem alíquota total de 3,65%) para um regime não cumulativo, no qual a cobrança ocorre apenas uma vez sobre o preço final, com uma alíquota prevista de 9,25%.
Os custos com mão de obra podem representar mais de 40% do valor do frete. Com isso, grande parte das empresas de transporte opta pelo regime cumulativo, uma vez que esse tipo de custo não é deduzido no regime não cumulativo. Portanto, “a alteração na metodologia da cobrança do PIS e da Cofins significará um relevante aumento na carga tributária das empresas transportadoras”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.
Para Clésio Andrade, “a Confederação é sensível ao esforço do governo em simplificar o sistema tributário nacional, proporcionando um ambiente empresarial mais amigável ao empreendedorismo e à iniciativa privada. No entanto, essas alterações não podem acarretar no aumento da já elevada carga tributária paga pelas empresas de transporte.”
A CNT representa o setor transportador brasileiro, em todos os modais. São 37 federações, 5 sindicatos nacionais e 19 associações nacionais, que reúnem mais de 200 mil empresas de transporte e 1,9 milhão de caminhoneiros e taxistas.
​Clique aqui e acesse a íntegra do documento.
- See more at: http://www.cnt.org.br/Imprensa/Noticia/cnt-contraria-alteracao-pis-...

otícias

                   
                   
                       

                            06/07/2016
                            CNT é contrária à alteração na cobrança de PIS/COFINS                        

                       

Mudanças na cobrança poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.

                       
                                                   
                       

Foto: Imprensa CNT - 06/07/2016

                       
                    
                       
                           
​ A CNT (Confederação Nacional do Transporte) enviou, nesta quarta-feira (6), um documento ao presidente interino Michel Temer e aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) manifestando sua posição contrária a possíveis alterações na cobrança do PIS e da Cofins, que poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.
A Confederação não concorda com o fim do regime cumulativo (que incide sobre todas as etapas da produção e tem alíquota total de 3,65%) para um regime não cumulativo, no qual a cobrança ocorre apenas uma vez sobre o preço final, com uma alíquota prevista de 9,25%.
Os custos com mão de obra podem representar mais de 40% do valor do frete. Com isso, grande parte das empresas de transporte opta pelo regime cumulativo, uma vez que esse tipo de custo não é deduzido no regime não cumulativo. Portanto, “a alteração na metodologia da cobrança do PIS e da Cofins significará um relevante aumento na carga tributária das empresas transportadoras”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.
Para Clésio Andrade, “a Confederação é sensível ao esforço do governo em simplificar o sistema tributário nacional, proporcionando um ambiente empresarial mais amigável ao empreendedorismo e à iniciativa privada. No entanto, essas alterações não podem acarretar no aumento da já elevada carga tributária paga pelas empresas de transporte.”
A CNT representa o setor transportador brasileiro, em todos os modais. São 37 federações, 5 sindicatos nacionais e 19 associações nacionais, que reúnem mais de 200 mil empresas de transporte e 1,9 milhão de caminhoneiros e taxistas.
​Clique aqui e acesse a íntegra do documento.
- See more at: http://www.cnt.org.br/Imprensa/Noticia/cnt-contraria-alteracao-pis-...

otícias

                   
                   
                       

                            06/07/2016
                            CNT é contrária à alteração na cobrança de PIS/COFINS                        

                       

Mudanças na cobrança poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.

                       
                                                   
                       

Foto: Imprensa CNT - 06/07/2016

                       
                    
                       
                           
​ A CNT (Confederação Nacional do Transporte) enviou, nesta quarta-feira (6), um documento ao presidente interino Michel Temer e aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) manifestando sua posição contrária a possíveis alterações na cobrança do PIS e da Cofins, que poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.
A Confederação não concorda com o fim do regime cumulativo (que incide sobre todas as etapas da produção e tem alíquota total de 3,65%) para um regime não cumulativo, no qual a cobrança ocorre apenas uma vez sobre o preço final, com uma alíquota prevista de 9,25%.
Os custos com mão de obra podem representar mais de 40% do valor do frete. Com isso, grande parte das empresas de transporte opta pelo regime cumulativo, uma vez que esse tipo de custo não é deduzido no regime não cumulativo. Portanto, “a alteração na metodologia da cobrança do PIS e da Cofins significará um relevante aumento na carga tributária das empresas transportadoras”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.
Para Clésio Andrade, “a Confederação é sensível ao esforço do governo em simplificar o sistema tributário nacional, proporcionando um ambiente empresarial mais amigável ao empreendedorismo e à iniciativa privada. No entanto, essas alterações não podem acarretar no aumento da já elevada carga tributária paga pelas empresas de transporte.”
A CNT representa o setor transportador brasileiro, em todos os modais. São 37 federações, 5 sindicatos nacionais e 19 associações nacionais, que reúnem mais de 200 mil empresas de transporte e 1,9 milhão de caminhoneiros e taxistas.
​Clique aqui e acesse a íntegra do documento.
- See more at: http://www.cnt.org.br/Imprensa/Noticia/cnt-contraria-alteracao-pis-...
 Publicado por  C  N  T              
                                                                                                                                                                                                                                                                               

CNT (Confederação Nacional do Transporte) enviou nesta quarta-feira (6/7) um documento ao presidente interino Michel Temer e aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) manifestando sua posição contrária a possíveis alterações na cobrança do PIS e da Cofins, que poderão ter um efeito devastador no setor de transporte.

A Confederação não concorda com o fim do regime cumulativo (que incide sobre todas as etapas da produção e tem alíquota total de 3,65%) para um regime não cumulativo, no qual a cobrança ocorre apenas uma vez sobre o preço final, com uma alíquota prevista de 9,25%.

Os custos com mão de obra podem representar mais de 40% do valor do frete. Com isso, grande parte das empresas de transporte opta pelo regime cumulativo, uma vez que esse tipo de custo não é deduzido no regime não cumulativo. Portanto, "a alteração na metodologia da cobrança do PIS e da Cofins significará um relevante aumento na carga tributária das empresas transportadoras", afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.

Para Clésio Andrade, "a Confederação é sensível ao esforço do governo em simplificar o sistema tributário nacional, proporcionando um ambiente empresarial mais amigável ao empreendedorismo e à iniciativa privada. No entanto, essas alterações não podem acarretar no aumento da já elevada carga tributária paga pelas empresas de transporte."

A CNT representa o setor transportador brasileiro, em todos os modais. São 37 federações, 5 sindicatos nacionais e 19 associações nacionais, que reúnem mais de 200 mil empresas de transporte e 1,9 milhão de caminhoneiros e taxistas.

(Redação - Agência IN)

                                                                                                                                                                                                        

Exibições: 48

Comentar

Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!

Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço