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A questão não está bem colocada. O produto nacional não consegue competir com o importado, menos devido ao câmbio sobrevalorizado - que com as atuais taxas de juros não reverte - e muito mais devido a fatores como carga tributária e custo Brasil. Temos que dar sim ao produtor nacional condições de competitividade com o estrangeiro, mas não taxando importações ou tentando reduzir o câmbio artificialmente, mas reduzindo a nossa carga tributária. O produto estrangeiro chega aqui após recolher em média um terço dos tributos que são pagos internamente. Se os impostos recolhidos no Brasil estão entre os maiores do planeta, um dos dois está errado: o Brasil ou o resto do mundo.
Acho estranho quando discutem a imposição de barreiras a importação.
O Brasil já viveu a era da proibição às importação e nem por isso evitou-se que empresas do setor entrassem em dificuldades ou fechassem.
O vestuário importado já é bem tributado. (I.I. de 35%). A partir do preço FOB até o final do processo de nacionalização o preço sobe em torno de 110%.
O problema não é a importação em si.
A importação é salutar para o mercado.
O problema é a importação irregular. Os mecanismos para enquadrar as praticas desleais é que devem ser melhoradas. E para isso tanto o estado como o setor afetado tem que estar envolvido.
O Fernando tem toda razão ; Não há comparação ; a importação de matérias-primas de qualidade e a preços competitivos é vital para a indústria nacional poder sobreviver e competir contra a enxurrada de produtos acabados a preços vis.
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