Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Dicas para ficar na moda usando roupas antigas

Fazer um revival com peças de roupas antigas, suas, de outras décadas ou até mesmo de sua mãe ou de sua avó, nunca esteve tão em alta; seja pela ameaça iminente da crise mundial que ronda a todos os países, ou seja para renovar seu visual e encontrar sua identidade fashion, fato é, que atualmente mesclar peças de roupas antigas com peças contemporâneas é quase um dever fashion.

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                                                    (Foto: trendnerd.com)

      Dicas para Montar Looks com Peças de Roupas Antigas

Antes de iniciar sua busca pelos armários antigos é sempre bom estar ciente sobre o que é uma peça vintage e uma peça que é releitura. Peça vintage é uma peça que não foi “mexida” desde sua confecção, nem ajustada, renovada ou acrescentado nenhum detalhe ou aplicação, uma peça que você retira do guarda-roupa de sua avó, da época em que ela era moça, e o veste sem fazer nenhuma reforma. Já as releituras são peças atuais, confeccionadas nos dias de hoje, mas, com elementos de épocas passadas.

Aqui trataremos de peças vintage, peças que originalmente foram confeccionadas em décadas-chave para a moda atual, e que você poderá usá-las tranquilamente. Da década de 70 você pode usar as calças boca de sino de sua mãe, e não se importe se forem calças ultracoloridas, pois, as cores intensas também seguem em alta.

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                                                     (Foto: standoutvintage.bigcartel.com)

     As jaquetas jeans, muito utilizadas na década de 90, também estão de volta, e com força total, por isso, vale resgatar um modelo do guarda-roupa de sua mãe ou irmã mais velha. E se o jeans estiver detonado, com aplicações, rasgos ou desbotado, melhor ainda, pois, jeans detonado também está circulando pelo cenário fashion atual.

  

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(Foto: denimtherapy.com)

A jaqueta de couro, que vai e volta nas temporadas de moda, pode ser resgatada do armário de sua mãe ou de sua avó, pois, o estilo de jaqueta de couro da década de 60 é a sensação da temporada.

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                                                                          (Foto: polyvore.com)

  E abuse dos vestidos de sua mãe e avó, principalmente dos vestidos com estilo dos anos 20, 50, 60 e 70. Vestidos com cintura marcada, com cores pastéis, de bolinha, frente-única, com franjas, e saias rodadas são os mais indicados.

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                                                                         (Foto: thisnext.com

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                                                                       (Foto: debutanteclothing.com)

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                                                                   (Foto: flickr.com)

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                                                                   (Foto: catwalkqueen.tv)

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Comentário de Sam de Mattos em 6 junho 2012 às 21:44

Bom texto. Creio de moda eh arte e arte eh moda. Quando digo moda me refiro ao "botao" que uma criacao de vestimenta tras que toca alguma corda de deslumbramento ( o tal wawww!) dentro da gente. Ser costureira nao eh inabilidade de criar  arte, como descrita. Creio que sua mae causou tantos Waaawwws, ao ponto de fazer voce amar a arte-moda-arte. Siga nesse ramo. A caminho do Everest me mande fotos. La chegando, um filme! Hug, SdM

Comentário de Gild Helena Mercadante em 6 junho 2012 às 20:26

A Moda não só revela, mas constrói a sua própria época,além de vestir e enfeitar, também transforma e influencia a vida contemporânea.

Quando se trata em discutir sobre moda e arte e moda é arte. Ou não.Mas a verdade é que se moda é ou não é arte, para mim tanto faz.

Quando a moda é boa , pode, por vezes, até se aproximar da arte.Minha mãe foi costureira profissional e de nome na cidade de Piracicaba,participei muitas vezes da "arte" que ela usava para fazer lindos vestidos para mim e para minhas irmãs.Vestidos de noivas ,etc.

A mão de obra artesanal de um costureira é uma linda "Arte".Não é só saber cortar pano.

 

Gostei  muito da sua postagem e agradeço mais uma vez da  sua presença.  

 

Comentário de Sam de Mattos em 5 junho 2012 às 12:05

 

A MODA E A ARTE:

Moda é arte. Arte não pode ser amordaçada, encabrestada ou ditada por medíocres Gurus da Alta Costura ou da media. E muito menos pelas novelas e “empreguettes” ou “autistas” da REDE “GROBO”.

Arte não se define. Arte é. É o Nada se transformando no Ser.

Arte é o que transforma o abstrato ou inexistente no “ser”, e o “ser” no espanto, surpresa ou encanto.

A arte trás o niilismo, o nada Sartreriano ou o “vagamente conjecturável” em cores e formas – e ate em alegria.

Dai ando “puteado” quando pessoas (NÃO É O CASO AQUI) não artísticas e que vagamente sabem cortar pano, e com um senso mais ou menos Caldwelliano de atirar tinta em tela, tentam impactar, imbecilmente, os Terceiros Mundistas com MERDE. E o triste é que frequentemente atingem os seus objetivos. Por quê? Por que a grande maioria dos nossos novos ricos são burros, sem cultura e “coloridos”, mas não harmoniosos.

Sou mais modesto: Quando jovem, apreciava os corajosos que “apareciam” (impactavam) por meio de “Nu no Trem da Central”, com “Pingentes de Melancia”, “Brincos de Jerimum”. Eles me pareciam mais autênticos e criativos.

Dai, enervado por essa ignorância extrema de Moda, do bonito, do bom, do chique, e ate do “menos sendo mais”, MUITAS VESES sou mordaz, acido e sarcástico com esses comentários patéticos de moda.

Falemos “do aqui e do agora”: Sobre esse presente artigo e bonito e ilustrativo. Ele fala do ciclo da moda. Fala das indumentárias da década dos 20s voltando com força. Vejo os “tubinhos” franjados, geralmente negros e brilhantes, os vestidos sacos, melindrosas dos anos 60s, as sais rodadas, estampadas e óculos “rabo de Peixe” dos 50’s. Tudo numa combinação eclética, harmoniosa e bonita. Isso é arte, isso é moda, isso é ILUSTRATIVO – e boa educação ate para um “casca grossa” como eu.

Claro que no processo depurativo da Arte temos de lidar com o inço das coisas feias, bregas e sub-arte. Isso é completamente natural, é a separação natural do joio e do trigo.

Mas ultimamente tenho notado “jogadas de marketing”. “manipulação da mídia”, “eventos estrondosos”, como meio de tornar a MERDE, a sub-arte, no aceitável.  A coisa não é por ai. O buraco é um pouco mais em baixo... Essa coreografia “de force” e hercúlea para enfiar “patetice artística” em meu reto, como se fosse uma lavagem intestinal – NÃO! Isso não é aceitável. Aliás, brevemente, evitando temas escatológicos e sem dar muita informação pessoal, eis ai um “arquivo” que só permite “saída”. Nada de “entrada”: Nem de subliteratura ou de sub-arte ou sub-moda. Nada, exceto, periodicamente, o dedo da minha medica.

Bem não quero escrever um ensaio sobre o tema.

Mas que me tragam “moda arte”, arte que transcende o NADA de SARTRE e se transforma em algo bonito e tangível e que se sublime no “Etre”. Numa existência. Num “ser”: Ainda que efêmero, que seja bonito, harmonioso ou mesmo gritante, mais que exista a moda e arte – ainda que como uma flor, seja uma existência efêmera, mais impactante enquanto durou.

Comentário de Gild Helena Mercadante em 5 junho 2012 às 8:44

Valeu Sam, ótima dica !!!

Excelente dia para vc.

Comentário de Sam de Mattos em 4 junho 2012 às 21:28

TENHO A MINHA DICA: Guarde suas roupos por 30 anaos. Eh o ciclo de seus respectivos retornos a moda... SdM

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