Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Dilma Reúne 25 Empresários Para Pedir Mais Investimentos Privados

Presidente convoca a elite do PIB, como os pesos-pesados do mundo empresarial Eike Batista, Jorge Gerdau e Marcelo Odebrecht

Após o fraco desempenho da economia brasileira em 2011, quando o PIB cresceu 2,7%, a presidente Dilma Rousseff decidiu convocar a elite do empresariado para cobrar maiores investimentos privados.

Em reunião que acontece agora no Palácio do Planato, a presidente conversa com estão reunidos com 25 representantes do primeiro escalão do mundo empresarial.

O bilionário Eike Batista é um dos presentes, ao lado de Jorge Gerdau e Marcelo Odebrecht. Da área têxtil, participam Josué Gomes (Coteminas), Ivo Rosset (Valisére e da Cia. Marítima) e Ricardo Steinbruch (Vicunha).

Os representantes da infraestrutura e construção civil são Luiz Nascimento (Camargo Correa) e Otávio Azevedo (Andrade Gutierrez).

Cledorvino Bellini, da Fiat, representa o setor automotivo, que negocia um pacote de incentivos fiscais com o Ministério da Fazenda.

A empresária Luiza Trajado, do Magazine Luiza, é a representante do varejo, junto com Pedro Passos, da Natura.

Os ministros Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (MDIC) e Gilberto Carvalho (Presidência) participam do encontro, ao lado dos presidentes das federações da indústrias de São Paulo, Paulo Skaf (Fiesp), e Paulo Tigre (Fiergs), e Robson Andrade (CNI).

Para este ano, Mantega já sinalizou a intenção do governo de atingir a taxa de 20% do PIB aplicados como investimento.

Fonte:|http://economia.ig.com.br/dilma-reune-25-empresarios-para-pedir-mai...

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Comentário de Sam de Mattos em 23 março 2012 às 12:00

 

 

RECICLAR NOSSOS LUCROS EM ATIVIDADES PRODUTIVAS? Não dá Dinheiro.

Mas no momento o Capital gerado (o que sobra da ineficiência e corrupção) é capturado pelo BNDES.

Esse cede grande parte desse Capital a Industriais que formam corporações, geralmente aplicando EM RESERVAS NATURAIS DO PAIS. Essas corporações crescem, e ações vendidas. E esses papéis são trocados e reciclados mão a mão na bolsa de valores, gerando uma bolha na economia, poucos empregos e quase nenhuma riqueza AO BRASIL.

Sim, geram riquezas INDIVIDUAIS. Não, de novo, esses papéis geram só MIGALHAS para os Brasileiros. Não sou capitalista. Longe disso. Mas o Brasil, Bolívia, Venezuela, Argentina, Peru, Nigéria, Congo, etc., são nações que não estão atentas e fenômeno de Criações de Corporações. O ‘“PAPER PUSHER” (Puxador de papeis na mesa) é o que fica Rico. Já disse um exemplo, e repito: Isso é legal no Brasil dai não podemos falar de safadeza. Os políticos são coniventes e não criam leis Anti-Corporações Fantasmas. Podemos sim nos chamar de IDIOTAS. Tenho um ex-associado, não mais lidando em nosso setor, que arrenda terras, sabendo que tem minérios, de uma forma ou de outra, incluso por ter um geólogo como sócio, trabalhando com ele. Poe um trator velho nas glebas arrendadas, uma caçamba de pneus carecas e dois pobres diabos a cavoucar a terra. Legalmente ele é um MINERADOR. Que faz? Cava para encontrar minério ou metais? NAO. Cria papéis. Faz um SUB-LEASING da terra aos estrangeiros  e eles extraem o MINERIO, DIAMENATES, ESMERALDAS, NOSSO.

Bem, também fazem algum papel social: Criam um “Centro Comunitário” na região, dão camisetas para um time de futebol, pagam um salario mínimo a uma professora primaria. E prefeitura faz o predo! Também eles “ajudam na eleição” dos políticos do governo ou da “base” locais, E ESSES SAO OS HEROIS DA TERRA – DA TERRA DO MACUNAIMS!

PS- Esse artigo me custou tempo e intelecto. Sabe o que farão com ele? Eles rirão. E me chamarão de “Cabeça Quente”, “Cara Inconformado e Recalcado”. De todas as alegações, só uma é verdadeira: Amo o Brasil, vivo há 43 anos nos EUA, Europa e viajei 46 países. Conheço corporações, já fui convidado a entrar em vários negócios “bons para todo mundo”, e ate como “consultor”. Não pus a mão na cumbuca. Recusei-me.

Tenho PENA de meu país. Tenho pena de meu povo.

PPS: PAPER PUSHER – Aprendam bem essa gíria coorporativa e Universitária, daqui. Quero que nos do BLG a usemos, antes da Grande Mídia popularizar o ”nosso” termo.

Comentário de Ronaldo Lamp em 23 março 2012 às 11:09

em vez de dar anistia a outros paises que tal uma anistia fiscal para que o capital retirado do meio circulante possa voltar a fluir na economia?

Comentário de Sam de Mattos em 22 março 2012 às 21:00

Celso: Sou meio burro. Nao entendi. Poderia por em outras palavras?

Comentário de Afonso Celso de Oliveira em 22 março 2012 às 17:09

Na realidade acho que os representantes dos setores denominados "produtivos'estão preocupados é que este momento o Brasil tem a oportunidade unica de reduzir a taxa de juros,caindo a valores nunca

imaginados.Este fato altera toda estrutura economica dos grandes grupos que deverão obter seus re-

sultados com trabalho e não especulação sem risco.Todos os movimentos de industriais e politicos(crise na base aliada)tem seu vetor apontado para inibir esta ação do governo.

 

 

Comentário de Sam de Mattos em 22 março 2012 às 16:36

ULTIMA NESSA: Na analises de "Linguagem Corporal", a inclinacao da cabeca da D. Dilma, me parece significativa. Em inteligencia se observa tudo... SdM

Comentário de Sam de Mattos em 22 março 2012 às 16:34

Que bom. Benjamim não meteu a mão nessa cumbuca. Mas mandar o Ricardo foi uma "sacanagem calculada", um “mínimo de relações publica".

Ah, o benjamim S. nao estava la... O Benjamim não esnobava a Dona Dilma. Se tal fosse proposito não mandaria o irmão representa-lo.

As minhas "luzes" o Ricardo quer mesmo eh distancia.

Finalmente, não sei ate que ponto isso eh verdade, mas o Ricardo foi trajado de uma indumentária um tanto arrojada: UMA CUECA DE COURO BEM FORTE – E  REBATIDA! SdM

Comentário de Sam de Mattos em 22 março 2012 às 16:22

Eu não aconselharia a D. Dilma a investir no Brasil: Sim o país é mau para um investidor honesto. Pois além de seus políticos (sem comentários) também esta cheio de industriais imediatistas, sem longa visão, abusadores do poder, sonegadores, trianguladores de mercadoria por porta das Bahamas, amantes da sonegação, caixa dois, e do abuso do erário.

Nós jogamos pedras em nossos políticos: Mas eles são a reflexão de nosso povo. Temos duas caras: Quando pegam firmas corruptas (como recentemente vimos na televisão) eles dizem aos funcionários públicos: Essa e a “ética” vigente, é o que acontecesse em ”todo lugar”. Esse caso, bem com triangulação de bens vendidod via Bahamas, sonegando impostos, esta me fazendo reavaliar o meu modo de pensar sobre políticose industriais. Nos somos eles e eles são nos.

Comentário de silvia borges em 22 março 2012 às 16:19

Não tenho comentários sobre o assunto, mas se alguém aí tiver uma "influência" por favor, passe meu palpite:

"Prezada Sra. Presidente - Dilma, amiga - - - mangas 3/4 não ficam bem nos seus braços longos e pulsos arredondados. No mínimo precisa-se adicionar uma blusa com mangas compridas transparentes para amenizar o look.

Comentário de Textile Industry em 22 março 2012 às 16:03

Benjamin Steinbruch falta à reunião de empresários com Dilma

Dono da CSN foi convidado, assessoria confirmou presença, mas executivo não se juntou ao grupo em encontro com a presidente

Pouco afeito a aparições e declarações públicas, o empresário Benjamin Steinbruch - sócio controlador da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), não compareceu ao encontro convocado pela presidente Dilma Rousseff para discutir maiores investimentos da iniciativa privada na economia diretamente com os presidentes das principais empresas do país.

Apesar de a assessoria da CSN ter confirmado ao iG Economia, na terça-feira, que Steinbruch compareceria, o executivo faltou ao encontro com integrantes do primeiro escalão do empresariado nacional no Palácio do Planalto nesta quinta-feira.

Foto: Agência Brasil

Dilma se reúne com empresários em Brasília

A família, contudo, está sendo representada pelo presidente da Vicunha Têxtil, Ricardo Steinbruch, irmão de Benjamin. O setor têxtil será um dos segmentos industriais beneficiados por uma redução tributária na folha de pagamento negociada com o Ministério da Fazenda e a associação dos fabricantes de fios e tecidos (Abit).

Negócios na Alemanha
Benjamin Steinbruch coordena a implantação da Transnordestina, ramal ferroviário estratégico para o Planalto por conectar os estados do Alagoas, Ceará, Pernambuco e Piauí - interligando os portos de Pecém (CE) e Suape (PE). A obra com 1.728 quilômetros recebe R$ 5,6 bilhões em aportes, sendo R$ 1,3 bilhões da CSN e parte do restante financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Segundo a assessoria da CSN, Steinbruch precisou viajar para Alemanha, onde negocia os termos finais da compra da siderúrgica Stahlwerk Thüringen (SWT), produtora de aços longos adquirida junto ao grupo espanhol Alfonso Gallardo por € 482,5 milhões.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, participa do encontro com empresários. Ao lado dele, entre os executivos do setor financeiro, estão os presidente do Itaú, Roberto Setubal, Bradesco, Luiz Trabucco, e BTG Pactual (Panamericano), André Esteves.

Fonte:|http://economia.ig.com.br/benjamin-steinbruch-falta-a-reuniao-de-em...

Comentário de Ricardo Rossi em 22 março 2012 às 15:48

Os empresários que irão a esta reunião, lá estarão apenas para a torcida, para sair na foto. Sejamos realista, qual industrial vai investir em um país que deixa a indústria a própria sorte? Antes de pedir investimentos, há que se construir um ambiente saudável para a competição em pé de igualdade. Se o capital fosse da Dilma, ela investiria em uma indústria têxtil hoje?

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