Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

E como ovelhas, foram 6.000.000 aos matadouros!

Não podemos ficar mais com avestruzes, de cabeça enfiada na areia e de bunda exposta, tentando assim nos escondermos dos problemas nacionais que diretamente afligem A INDÚSTRIA e também a nossa indústria textil.

Os problemas estão ai. Cada vez o cerco se aperta mais, indústrias estão se fechando, famílias sem. sustento, nossos capitães fugindo da embarcação textil, indo para o varejo, alimentação, agricultura,  importação, siderurgia e bancos etc.

Mas nόs estamos aqui irmãos, de umbigo no tear, pés no chão de fabrica, respirando pó para ganharmos o pão de cada dia, para o sustento familiar. Já o “Tubarão”, ou o que se tornou “tubarão” via indústria textil, vê a nossa indústria como “micada”. Muita gente, muito trabalho, muito suor, muita dor de cabeça – para se fazer pouco dinheiro. Não ADIANTA CHORAR. O nosso sistema é capitalista e eles têm o direito de aplicar o seu capital onde eles acharem melhor.

Leiam o link abaixo. Entrem em meu Face Book e leiam com mais detalhes tudo o que eu estou denunciando. Sam de Mattos Jr, esse e a minha pagina, aberta, corajosa e sob o nome do velho “peleador”, desassombrado e de “rabo solto”. Os aceitarei entre os amigos: TODOS.

Com o advento do Nacional Socialismo (Nazi) na Alemanha, muitos denunciaram por anos a fio o que o Hitler seria capaz de fazer com os Judeus, Católicos, Ciganos, gente de partidos contrario, como Socialistas e Comunistas.

Não acreditaram que tamanha tragédia se imporia a eles. Poucos deram ouvidos e se mandaram da Alemanha Nazista. A maioria não deu bola. Afinal o cara era meio louco, era um mero cabo do exercito da I Guerra mundial, era meio estranho, não tinha namoradas, era um pintor falido, desempregado e o pior - nem Alemão era...

Para espanto de todos Hitler subiu ao poder. Foi uma “zebra”.  Um desses “soluços” históricos que é capaz de fazer de um pintor desempregado, ou de um metalúrgico semi analfabeti, que nunca leu um livro, a entrar pelas gretas da improbabilidade e se tornar um estadista.

Ainda assim, apesar de verem “a mão que escrevia na parede”, como a da corte do Rei Nabucodonosor, eles não queriam ler o que estava claramente sendo escrito.

Resultado: quando finalmente abriram os olhos, especialmente os Judeus que era o grupo mais visado do Fuehrer, foram seis milhões enviados em carros de transportar gado e mandados para Sobibor, Belsen, Aushwitz e outros campos de extermínio.

http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/enricar-mais-um-cadim

Estamos sendo exterminados. “A mão de Nabucodonosor” já esta escrevendo: “Vão sifu, vão sifu, vão sifu” nas paredes das fabricas têxteis e nos nem ao menos estamos fazendo cursos no SENAC para termos a licença de Vendedor de Imóveis ou ou diploma deLanterneiros de Carro e tecnico de refrigeracao!

Chega um ponto que a gente cansa.

O nosso grupo, claro que de modo geral, não se engaja, é covarde como o avestruz, é subserviente, acomodado e satisfeito (ainda que de cu na mão) por termos ainda os nossos empregos.  

Já nem brigamos mais pelos nossos irmãos mandados a rua. Só damos Graças a Deus por ainda termos os nossos empregos (em equilíbrio instável).

Estamos paralisados, no marasmo e sem ação. ACORDEMOS!

Pensamos que ficando quietinhas como as ovelhas, não nos mandarão ao Campo de Concentração... Tenho uma noticia para voces. O silencio só facilitara o arrebatamento e transporte massificado para a “Rua”, para o desemprego.

O que fazer? Barulho. Usarmos de nosso grande numero!  União, engajamento e fazermos com que nossa voz chegue a Brasília e ao povo. Eu, por exemplo, posso ate esta no mesmo carro transporte com muitos de voces indo para a “Rua do Desemprego”. Vejo a mão escrevendo “Vai Sifu, Vai Sifu”, mas me agarro aqui, pois sinto que tenho uma missão ainda a cumprir em nossa indústria.

Ah, meu velho, mas eu vou gritando, esperneando, protestando, escrevendo, incomodando, lutando  e de boca no trombone. 

Se os judeus fizessem isso, unidos, em uníssono, desde o começo das perseguições, talvez não houvesse holocausto.

Alias os sobreviventes que em 1948 fundaram Israel, fizeram da experiência cruel do Holocausto uma filosofia simples de vida: NEVER AGAIN!  - NUNCA MAIS deixaremos isso acontecer. E como voces sabem muito bem, Israel é pequena mais preparada para se defender ate as ultimas consequencias.

E nos? Industrialmente temos um vasto numero, temos avisos frequentes e anúncios da nossa situação vindos de varias partes; já estamos sendo vitimas, estamos em crise – porem, de cabeça enterrada na área e de cu para os ventos, nos continuando discutindo calçinhas descartáveis, cuecas bossa-nova e a porra da produção do Chinês.  A merda!

Erivaldo, qual é o site de Dona Dilma? Para a deixarmos saber o que ocorre conosco?  

Vamos tentar evitar sermos rebocados para trabalho “forcado” nas obras do Belo Monte ou sermos peões do Eike Batista, da família Barreto, ou do Zequinha Sarney.

Exibições: 183

Comentar

Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!

Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Comentário de Edson Machado da Silva em 12 dezembro 2011 às 14:31

Concordo plenamente contigo amigo Sam, em gênero, número e grau.

 

Abraços.

 

Edson Machado

Comentário de Sam de Mattos em 12 dezembro 2011 às 13:24

 

Edson: O pior cego eh o que não quer ver. Voce é o CHORAO e eu o EXALTADO. Sigamos nossa trilha, clamando como um Jeremias no Deserto. Nosso dever já esta cumprido. Mas que vivamos a nossa pregação, que escutemos as nossas admoestações. Olhos abertos nas opções. Se o grupo não se preocupa com o barco tomando agua, preparemos os nossos escaleres. Quando tudo afundar, rememos: Rememos para tomar um uísque ou agua de coco nas Bahamas... Pois na merda, mercê de Deus, recuso-me a ficar. Faça o mesmo. Levar a vaca para o rio é moleza. Mas forçá-la a beber agua, ai, como dizia o Noel, é o X do problema. E o Grupo X do problema. Afinal no grupo EBX do Eike Batista, Junto com o do Barreto e Sarney, sempre haverá posições abertas para peão. O Brasil é grande e necessitara muitos deles. Quem não quer tomar a rédea dos seus destinos suas rédeas serão tomadas por outros. Tenho outros ouvintes / leitores mais responsivos e neles será mais produtivo focar os textos.

 

Comentário de Edson Machado da Silva em 12 dezembro 2011 às 8:10

Pois é, meu amigo Sam.

Em uma postagem passada, sob título 'Recuo na indústria deixa máquinas paradas no maior polo têxtil do país', eu coloquei o meu pensamento (uma humilde estratégia) para juntar as pessoas deste blog (não todos mas, pelo menos, 80%), que somam 8.139 membros e somente 3 deram seu parecer (2 favoráveis à minha estratégia e 1 que se preocupou mais em falar mal dos americanenses).

Tinha dito, em outra postagem anterior ainda, que não tocaria mais nesse assunto, como medo de voltarem a me criticar e dizer que sou chorão mas, mesmo assim, por minha teimosia, resolvi tecer o comentário informado. Conclusão: além de outros adjetivos, voltaram a me chamar de chorão.

Conclusão: cada um cuide de si próprio, e que Deus nos guarde de irmos para o matadouro.

 

Um grande e forte abraço meu amigo!!! 

 

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço