Não podemos ficar mais com avestruzes, de cabeça enfiada na areia e de bunda exposta, tentando assim nos escondermos dos problemas nacionais que diretamente afligem A INDÚSTRIA e também a nossa indústria textil.
Os problemas estão ai. Cada vez o cerco se aperta mais, indústrias estão se fechando, famílias sem. sustento, nossos capitães fugindo da embarcação textil, indo para o varejo, alimentação, agricultura, importação, siderurgia e bancos etc.
Mas nόs estamos aqui irmãos, de umbigo no tear, pés no chão de fabrica, respirando pó para ganharmos o pão de cada dia, para o sustento familiar. Já o “Tubarão”, ou o que se tornou “tubarão” via indústria textil, vê a nossa indústria como “micada”. Muita gente, muito trabalho, muito suor, muita dor de cabeça – para se fazer pouco dinheiro. Não ADIANTA CHORAR. O nosso sistema é capitalista e eles têm o direito de aplicar o seu capital onde eles acharem melhor.
Leiam o link abaixo. Entrem em meu Face Book e leiam com mais detalhes tudo o que eu estou denunciando. Sam de Mattos Jr, esse e a minha pagina, aberta, corajosa e sob o nome do velho “peleador”, desassombrado e de “rabo solto”. Os aceitarei entre os amigos: TODOS.
Com o advento do Nacional Socialismo (Nazi) na Alemanha, muitos denunciaram por anos a fio o que o Hitler seria capaz de fazer com os Judeus, Católicos, Ciganos, gente de partidos contrario, como Socialistas e Comunistas.
Não acreditaram que tamanha tragédia se imporia a eles. Poucos deram ouvidos e se mandaram da Alemanha Nazista. A maioria não deu bola. Afinal o cara era meio louco, era um mero cabo do exercito da I Guerra mundial, era meio estranho, não tinha namoradas, era um pintor falido, desempregado e o pior - nem Alemão era...
Para espanto de todos Hitler subiu ao poder. Foi uma “zebra”. Um desses “soluços” históricos que é capaz de fazer de um pintor desempregado, ou de um metalúrgico semi analfabeti, que nunca leu um livro, a entrar pelas gretas da improbabilidade e se tornar um estadista.
Ainda assim, apesar de verem “a mão que escrevia na parede”, como a da corte do Rei Nabucodonosor, eles não queriam ler o que estava claramente sendo escrito.
Resultado: quando finalmente abriram os olhos, especialmente os Judeus que era o grupo mais visado do Fuehrer, foram seis milhões enviados em carros de transportar gado e mandados para Sobibor, Belsen, Aushwitz e outros campos de extermínio.
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/enricar-mais-um-cadim
Estamos sendo exterminados. “A mão de Nabucodonosor” já esta escrevendo: “Vão sifu, vão sifu, vão sifu” nas paredes das fabricas têxteis e nos nem ao menos estamos fazendo cursos no SENAC para termos a licença de Vendedor de Imóveis ou ou diploma deLanterneiros de Carro e tecnico de refrigeracao!
Chega um ponto que a gente cansa.
O nosso grupo, claro que de modo geral, não se engaja, é covarde como o avestruz, é subserviente, acomodado e satisfeito (ainda que de cu na mão) por termos ainda os nossos empregos.
Já nem brigamos mais pelos nossos irmãos mandados a rua. Só damos Graças a Deus por ainda termos os nossos empregos (em equilíbrio instável).
Estamos paralisados, no marasmo e sem ação. ACORDEMOS!
Pensamos que ficando quietinhas como as ovelhas, não nos mandarão ao Campo de Concentração... Tenho uma noticia para voces. O silencio só facilitara o arrebatamento e transporte massificado para a “Rua”, para o desemprego.
O que fazer? Barulho. Usarmos de nosso grande numero! União, engajamento e fazermos com que nossa voz chegue a Brasília e ao povo. Eu, por exemplo, posso ate esta no mesmo carro transporte com muitos de voces indo para a “Rua do Desemprego”. Vejo a mão escrevendo “Vai Sifu, Vai Sifu”, mas me agarro aqui, pois sinto que tenho uma missão ainda a cumprir em nossa indústria.
Ah, meu velho, mas eu vou gritando, esperneando, protestando, escrevendo, incomodando, lutando e de boca no trombone.
Se os judeus fizessem isso, unidos, em uníssono, desde o começo das perseguições, talvez não houvesse holocausto.
Alias os sobreviventes que em 1948 fundaram Israel, fizeram da experiência cruel do Holocausto uma filosofia simples de vida: NEVER AGAIN! - NUNCA MAIS deixaremos isso acontecer. E como voces sabem muito bem, Israel é pequena mais preparada para se defender ate as ultimas consequencias.
E nos? Industrialmente temos um vasto numero, temos avisos frequentes e anúncios da nossa situação vindos de varias partes; já estamos sendo vitimas, estamos em crise – porem, de cabeça enterrada na área e de cu para os ventos, nos continuando discutindo calçinhas descartáveis, cuecas bossa-nova e a porra da produção do Chinês. A merda!
Erivaldo, qual é o site de Dona Dilma? Para a deixarmos saber o que ocorre conosco?
Vamos tentar evitar sermos rebocados para trabalho “forcado” nas obras do Belo Monte ou sermos peões do Eike Batista, da família Barreto, ou do Zequinha Sarney.
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Concordo plenamente contigo amigo Sam, em gênero, número e grau.
Abraços.
Edson Machado
Edson: O pior cego eh o que não quer ver. Voce é o CHORAO e eu o EXALTADO. Sigamos nossa trilha, clamando como um Jeremias no Deserto. Nosso dever já esta cumprido. Mas que vivamos a nossa pregação, que escutemos as nossas admoestações. Olhos abertos nas opções. Se o grupo não se preocupa com o barco tomando agua, preparemos os nossos escaleres. Quando tudo afundar, rememos: Rememos para tomar um uísque ou agua de coco nas Bahamas... Pois na merda, mercê de Deus, recuso-me a ficar. Faça o mesmo. Levar a vaca para o rio é moleza. Mas forçá-la a beber agua, ai, como dizia o Noel, é o X do problema. E o Grupo X do problema. Afinal no grupo EBX do Eike Batista, Junto com o do Barreto e Sarney, sempre haverá posições abertas para peão. O Brasil é grande e necessitara muitos deles. Quem não quer tomar a rédea dos seus destinos suas rédeas serão tomadas por outros. Tenho outros ouvintes / leitores mais responsivos e neles será mais produtivo focar os textos.
Pois é, meu amigo Sam.
Em uma postagem passada, sob título 'Recuo na indústria deixa máquinas paradas no maior polo têxtil do país', eu coloquei o meu pensamento (uma humilde estratégia) para juntar as pessoas deste blog (não todos mas, pelo menos, 80%), que somam 8.139 membros e somente 3 deram seu parecer (2 favoráveis à minha estratégia e 1 que se preocupou mais em falar mal dos americanenses).
Tinha dito, em outra postagem anterior ainda, que não tocaria mais nesse assunto, como medo de voltarem a me criticar e dizer que sou chorão mas, mesmo assim, por minha teimosia, resolvi tecer o comentário informado. Conclusão: além de outros adjetivos, voltaram a me chamar de chorão.
Conclusão: cada um cuide de si próprio, e que Deus nos guarde de irmos para o matadouro.
Um grande e forte abraço meu amigo!!!
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