Governo atropela interesses dos estados para deter importações Plano de socorro à indústria inclui medida para anular vantagem tributária concedida nos portos. Impacto nas finanças estaduais pode ser severo.
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Vejo o comentário de Mailson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e pergunto: O que fez de importante esse "brilhante" senhor enquanto ministro da fazenda??? NADA. Não passou de um confuso e perdido em suas atribuições e foi rapidamente defenestrado do cargo após pouco mais de 1 ano, e ainda assim lhe dão ouvidos.
A verdade é que, quanto mais leio opiniões e vejo posições de toda sorte de "economistas" e "bisbilhoteiros entendidos", maior se torna minha convicção: O Brasil terá que passar por uma crise sem precedentes, daquelas de balançar todas as instituições, para quem sabe assim aprender que não é mais possível jogar no tabuleiro internacional com participantes medíocres.
Para aprender que é melhor cobrar pouco sobre muito, que muito sobre nada.
Oxalá seremos a Grécia do amanhã, com salários cortados pela metade, direitos jogados ao limbo e desesperança exposta em passeatas e protestos diários!?!?!?
Isso passa por compreender definitivamente que não vale mais a pena produzir no Brasil e que é infinitamente mais fácil importar da Ásia e ponto.
Que valorizem-se os portos e danem-se os empregos. Quando os tais estados de espertalhões estiverem com suas alfândegas entupidas e sem ninguém para comprar, - afinal a lógica é muito simples: quem compra mais do que ganha, quebra, - que tenham a União lhe dando de ombros: "Criaram o problema? Resolvam-no".
Nação feita de gente preguiçosa não merece mais que PIBinhos insignificantes que permitam-lhes não mais que andar na rabeira... na periferia do mundo.
Estados que preferem atalhos para ganhar mais ao invés de investir e desenvolver estruturas fortes e eficientes não merecem mais que o descaso.
Creio que tornou-se desgastante, improdutivo e inglório discutir por questões que lamentavelmente não se chega a denominador algum.
Estamos fadados a ser um país grande, mas nunca um grande país???
Estou em Americana a 30 anos e desde então acompanho o choro do setor textil.
Uma classe que é desunida pois comprovei isso nas várias tentativas que fizemos, de reunir sob as asas do CIESP, a classe textil. Sempre sem resultado!.
Tambem parada no tempo, pois apenas alguns poucos empresários trataram de atualizar e renovar suas instalações, aprimorar a mão de obra e investir na empresa, ao inves de investir em seus sítios, fazendas, carros e amantes. Aos donos tudo, à empresa, de onde tira seu sustento e lucro nada. Essa é a visão da maioria.
Os poucos corajosos que fizeram o caminho da renovação conseguem se manter na ativa e serem competitivos, seja tecendo fios, tingindo ou estampando.
A gritaria sempre foi geral; quando o dólar foi congelado a R$1,00, diziam que o mundo ia acabar. Quando o dólar subiu a patamares de R2,70 e até R$3,50, o mundo ia acabar novamente.
???? quando irão parar de jogar a culpa no cambio ????
A cada movimento de benefício sempre há os que estão descontentes. Quando o governo coloca uma unificação de tarifas ou impostos como a do ICMS, uma nova leva de descontentes aparece.
Os que estão se beneficiando e que lutaram para que a unificação fosse feita, dormem sorrindo, mas não se manifestam ( ao menos como deveriam ).
O governo agiu, tomou uma decisão que estabelece um critério único para os portos e estados. Reclamar do que?
Não concordo com o texto.
"Qualquer medida que interfira nesse sistema deveria, portanto, ser objeto de estudo exaustivo e de muita negociação política. Mas foi exatamente o caminho oposto que o governo federal decidiu tomar para tratar do assunto."
Estou aqui para complicar, não para explicar.
Que siga o enterro!.
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