Governo aumenta linha de crédito para evitar apagão na Copa 2014
Fonte: Jornal do Brasil
Na tentativa de evitar apagões durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu, em reunião no final da manhã desta quinta-feira (25), aumentar o valor da linha de crédito disponível para distribuidoras, geradoras e transmissoras de energia junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A linha de crédito passou de R$ 350 milhões para R$ 850 milhões.
Os recursos extras estarão disponíveis apenas para as empresas de energia sediadas nos Estados que receberão jogos da Copa. Segundo o assessor da Secretaria do Tesouro Nacional Bruno Leal, os recursos devem, obrigatoriamente, financiar investimentos em transmissão, geração e distribuição de energia. Leal garantiu, no entanto, que o aumento da linha de crédito nada tem a ver com os recentes episódios de apagões sofridos em todo o País.
"Isto está relacionado com a identificação de necessidades de obras para garantir energia para a Copa. Isso foi identificado pelo grupo de trabalho da Copa, em acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que garantiu essa prioridade para esses investimentos", disse.
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Romildo, o Brasil em 2002 inicou com um artifício de impor ao consumidor o FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS, NA INFRAESTRUTURA DO SETOR ATRAVES DO SEGURO APAGÃO.
veja a seguir:
O encargo de capacidade emergencial (art. 2º da resolução
nº 71/2002) destina-se a ratear os custos com a contratação de capacidade de
geração e potência. O valor de tal encargo será estabelecido pela ANEEL, em
R$/KWh, excluindo da tarifação extra somente os consumidores de baixa
renda. Ressalte-se que, para o ano em curso, já foi estabelecido pela ANEEL o
valor do encargo, o qual, ainda a partir do mês de passado, era de R$
0,0049/KWh.
O encargo de aquisição de energia elétrica emergencial (art.
4o. da Res. nº 71/2002) , por sua vez, ressalvados os consumidores de
baixa renda e aqueles denominados consumidores de classe residencial
B1 e rural B2 que possuam um consumo mensal menor do que 350KW/h,
será rateado pelos consumidores de energia elétrica, conforme valor estipulado
mês a mês pela ANEEL, e terá por finalidade custear a aquisição de energia
elétrica contratada.
em 2006, o somatório deste ferramental impróprio e inoportuno, já somavam 300 milhões de reais (R$). O STF decidiu em dois julgados que o assinte era constitucional, e até anulou decisões de liminares, quando consumidores insatisfeitos buscaram seus direitos.
o investimentos do setor energético, é de responsabilidade do Estado.
Nosso povo que financia mensalões, pode até financiar financiar o setor eletrico do pais, e com os seus próprios investimentos pagar mais cara a ENERGIA ELÉTRICA.
são lições dos sarnei's e lobão's da vida.
Petrucio, em quanto houver os Sarney e os Lobão da vida mandando no Ministério de Minas e Energia, não haverá verba que chegue para dar solução aos apagões. Dona Dilma que abra os olhos.
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