Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Histórias sobre "Feito na China" - Verdade ou Ficção?

 Para reflexão e novas buscas.

 

Caro leitor:

Nesta edição, nós continuamos nossa discussão sobre trabalho escravo na China.

O regime comunista chinês tem um único objetivo principal: manter o poder a qualquer custo.

Aqueles que insistem em suas crenças e colocam a suas consciências acima do Partido Comunista Chinês (PCCh) se defrontam com todo o peso do autoritarismo do regime chinês. Por possuírem tal coragem, essas pessoas podem ser acusadas de “traição à pátria” ou de “revelarem segredos de Estado”. Eles se arriscam a perderem suas reputações, a passarem longos períodos encarcerados, serem torturados e até mesmo mortos.

Um dos principais métodos de repressão é a punição por meio da chamada “reeducação pelo trabalho”. Hábil em criar propagandas que distorcem a lógica e o bom senso, o PCCh sugere que essa punição oferece às pessoas uma oportunidade para “reformar-se”. Esmagados por métodos aperfeiçoados ao longo dos tempos, as pessoas submetidas à “re-educação pelo trabalho” terminam abrindo mão se suas próprias consciências e sendo “reformadas” em “patriotas” que nunca questionam o PCCh.

O baixo custo dos produtos fabricados com trabalho escravo tem atraído uma grande demanda ao redor do mundo. Para os funcionários corruptos, os campos de trabalho forçado constituem um negócio tão rentável que poucos se importam como o fato de que os milhões de prisioneiros detidos em cerca de 1.200 campos ao redor de todo o país nunca tenham tido um julgamento ou qualquer chance de defesa.

Nós apresentamos aos nossos leitores as histórias de duas vítimas desta situação – dois praticantes do Falun Gong, presos por suas crenças e por se recusarem a trair as suas consciências, foram obrigados a suportar a “reeducação” através do esgotante trabalho forçado, fabricando mercadorias exportadas para países ocidentais.


Eu espero que as crianças não os coloquem na boca

Por Wang Bin, PhD

Durante os anos de 2000 e 2001, a Divisão de Segurança Nacional Chinesa, do Departamento de Polícia de Pequim, prendeu um grande grupo de intelectuais que praticava o Falun Gong, incluindo professores universitários. Eles foram torturados até aceitarem a “reeducação” do Partido. Este fato foi divulgado ao mundo como sendo um método suave; “uma brisa e chuva de primavera”. Eu era um deles.

Após a sua libertação, o Sr. Wang Bin proferiu um discurso em um evento sobre direitos humanos em Chicago, EUA.

Eu fui mantido em uma cela sombria no corredor da morte com cerca de outros 30 presos que aguardavam serem executados. A cela tinha apenas 30 metros quadrados. Assim que eu fui colocado nesta cela, eu podia sentir todo tipo de odores horríveis, incluindo cheiro de fezes, urina, mofo e carne e outras matérias podres. Depois de alguns meses, eu já não podia sentir nenhum cheiro. Eu havia me acostumado com aquele odor que permeava a cela o dia todo.

Era tão silencioso, na cela, que se podia até ouvir uma agulha cair. Todos aproveitaram este breve silêncio para refletir sobre o próprio passado. Com o passar dos dias, o número de pessoas reduzia, e os poucos que restavam, ficavam mais e mais próximos do dia da sua execução.

Portas

A cela tinha duas portas, uma na frente e outra atrás. A porta da frente era uma porta espessa de ferro com uma grade também de ferro. A porta de trás também era de ferro, tão grande quanto a dianteira. A porta da frente funcionava como entrada e saída, por onde os presos eram escoltados para dentro e para fora da cela, ou arrastados para a execução.

Dez policiais armados vigiavam a porta para evitar possíveis fugas. Toda vez que a porta era aberta, isso poderia significar que alguém iria morrer em breve.

Ar e Sol

“Abram a gaiola!” – O grito vinha de um policial que estava no comando. Ele invadiu o meu pensamento e a quietude da cela. Os presos, pálidos e despenteados, começavam a esboçar um semblante de alegria. Um por um, enquanto saíam pela porta traseira, balançavam a cabeça e se curvavam para mostrar a sua gratidão ao policial. Em seguida, ocupavam um lugar mais iluminado pelo sol.

A primeira vez que eu fui ao solário fiquei chocado com o que vi. A primeira coisa que os prisioneiros faziam era ficar nus, expondo completamente as feridas, escabioses e psoríases em seus corpos. Contudo, eu não fiquei muito surpreso ao descobri-las.

Sobreviventes e Trabalho

No caso dos prisioneiros não condenados à morte, os internos sobreviventes do centro de detenção eram enviados às prisões para completar as suas sentenças em regime de trabalho escravo. Eles traziam consigo suas infecções e doenças sexualmente transmissíveis para as prisões, onde compunham uma imensa força de trabalho barato. Um número surpreendente de produtos “feitos na China” é produzido em prisões e campos de trabalho forçado.

Em maio de 2002, eu fui enviado para a Divisão de Repatriamento de Criminosos da Província de Pequim com vários outros praticantes do Falun Gong. Nós estávamos à espera de sermos enviados para outros presídios para cumprir a nossa sentença. Foi a partir desta experiência que eu compreendi realmente o que é o trabalho forçado nas prisões.

Uma das ferramentas de tortura utilizadas no campo de trabalho chinês.

Esperava-se que nós trabalhássemos incansavelmente. A rotina de trabalho era de 15 ou 16 horas por dia. Se alguém não conseguisse terminar a tarefa que lhe havia sido designada, a pessoa era punida, tendo que “cantar até o amanhecer”. Isto significava que o preso teria que continuar trabalhando e não poderia dormir. Uma vez que as celas estavam superlotadas, e os prisioneiros não tinham tempo para cuidar da higiene pessoal, eles contavam os dias observando suas doenças se agravarem a cada dia.

Eu fui preso por praticar o Falun Gong. Eu não tinha cometido nenhum crime. Então, eu me considerava como um “correspondente” jornalístico, enviado à prisão apenas para observar cuidadosamente o que se passava ao meu redor. Eu esperava que um dia minhas observações permitissem ao mundo ter uma idéia melhor do que acontece nas prisões chinesas.

Do Natal às Roupas Íntimas

Nossas tarefas incluíam embalar roupas íntimas femininas, fazer cópias de materiais de áudio e vídeo, anexar marcas a produtos diversos, processar e encadernar livros, fazer flutuadores de pesca, e lâmpadas coloridas e enfeites de Natal para serem exportados. Eu participei de todos os trabalhos manuais e tinha uma boa compreensão de cada procedimento do trabalho.

Durante um verão quente, as autoridades prisionais nos ordenaram a fazer pacotes para a “Gracewell – roupas íntimas”. Fazia muito calor e, apesar disso, já fazia muito tempo que os prisioneiros não tomavam banho. Enquanto realizavam o trabalho manual, eles coçavam todo o corpo. Alguns prisioneiros coçavam as suas partes íntimas o tempo todo, e, quando tiravam as mãos de dentro das calças, havia sangue em suas unhas. Eu não creio que as mulheres ficariam de fato graciosas usando estas roupas íntimas.

Em outra ocasião, os prisioneiros processavam uma espécie de alimento pronto chamado “Orchid Beans” (Feijões Orquídea) para alguns proprietários de pequenos negócios. Este alimento era feito a partir de favas de feijão, mantidas em grande estoque na prisão. As favas eram colocadas em barris e embebidas em água até que os grãos ficassem inchados. Para poupar trabalho ao trocar a água dos barris, às vezes os prisioneiros despejam o feijão em um urinol sujo, e depois o transferiam de volta para o barril com água nova. Quando o feijão ficava inchado, os prisioneiros começavam a descascar os grãos. Na frente de cada pessoa havia um conjunto de facas paralelas. O preso pegava os feijões e fazia-os rolar sobre as facas para retirar a pele de ambos os lados, deixando um “cinturão dourado” no meio. Desta forma, os feijões pareciam bons, apesar de estarem sujos e enlameados. Então, o último passo era despejar o feijão de volta na cesta.

Para completar a tarefa, pelo menos 10 mil favas tinham de ser descascadas, por dia. Como os presos se movimentavam apressadamente, descascando as favas, as suas secreções e catarros se misturavam com os feijões. Em seguida, os grãos processados eram colocados em grandes sacos para serem levados às lojas onde seriam fritos. Os feijões fritos pareciam dourados e brilhantes. Eles eram então embalados em pacotes bonitos e vendidos aos clientes.

Os feijões fritos são apreciados pelos consumidores e muito procurados nos mercados, e proporcionam elevados lucros aos seus vendedores. Em um supermercado nos Estados Unidos, eu encontrei os feijões fritos importados da China. Eu me perguntei se aqueles tinham sido feitos na nossa prisão.

Anualmente, um grande número de itens de Natal e de vestuário exportados para países ocidentais são feitos nas prisões chinesas. Uma vez, a prisão em que eu estava foi designada a produzir lâmpadas de Natal. Todos os dias, os prisioneiros tinham que amarrar os fios de cobre firmemente em torno de um molde plástico de forma padronizada e em seguida conectar as lâmpadas em conjunto. As mãos dos prisioneiros frequentemente estavam sangrando; sendo desnecessário dizer que restos de pele e doenças sexualmente transmissíveis contaminavam as lâmpadas.

Certa vez, a prisão em que eu estava produziu colares de missangas como acessórios de bijuteria. Os presos usavam linhas e agulhas para ligar as missangas coloridas, e depois conectavam as duas extremidades para fazer um colar. Os colares pareciam lindos, mas eu espero que as mulheres não os coloquem em torno de seus pescoços e que as crianças não os coloquem na boca.


Minha experiência em um Campo de Trabalhados Forçados Chinês

A Sra. Chen Ying foi detida três vezes por praticar o Falun Gong. Ela foi enviada a um campo de trabalhos forçados por um ano, enquanto visitava a família na China. Guardas prisionais injetaram à força drogas tóxicas em seu organismo, causando danos ao sistema nervoso, afetando o lado esquerdo do seu corpo, provocando espasmos e perda parcial da memória. Atualmente, a Sra. Chen vive na França.

A Sra. Chen Ying dando seu testemunho pessoal durante uma Conferência de Direitos Humanos da ONU em Genebra na Suíça.

Eu estive presa entre novembro de 2000 e novembro de 2001 por haver me recusado a deixar a prática do Falun Gong. Durante esse período, eu fui mantida em regime de servidão no Centro Prisional de Expedição de Tuanhe e no Campo de Trabalhos Forçados de Xin'an em Pequim.

Produtos Fabricados

  1. Centro Prisional de Expedição de Tuanhe em Pequim
    • Grandes quantidades de embalagens de “pauzinhos chineses” descartáveis; a maioria para uso em restaurantes e hotéis, e alguns para exportação.
    • Fabricação de pacotes de “Presentes de Florença”.
  2. Campo de Trabalhos Forçados de Xin'an em Pequim
    • Grande quantidade de embalagens de “pauzinhos chineses” descartáveis; a maioria para uso em restaurantes e hotéis, e alguns para exportação.
    • Suéteres de malha.
    • Luvas tricotadas de lã (exportadas para a Europa).
    • Almofadas de crochê, para conjuntos de chá.
    • Chapéus de crochê, para uma empresa do distrito de Qinghe em Pequim.
    • Almofadas de assentos de tricô.
    • Suéteres reprocessados; remoção de pequenos objetos dos fios.
    • Grandes quantidades de chinelos. O trabalho era basicamente o de colar as tiras na sola, e o campo de trabalho exigia um produto de alta qualidade. Eu estive lá durante a época mais quente do verão. Além de mim, muitos outros praticantes do Falun Gong trabalhavam nas celas da prisão. Nas celas úmidas, o odor irritante da cola era sufocante. Nós trabalhávamos até meia-noite ou uma da manhã toda vez que chegava um carregamento.
    • Fabricação de animais estofados, como coelhos, ursos, golfinhos, pingüins, etc. As principais etapas do trabalho incluíram colocar o material de enchimento no interior, unir as partes dos bonecos, costurar os olhos, a boca, etc.

As Condições Sanitárias e de Vida nos Campos de Trabalhos Forçados

(1) Centro de Expedição Prisional de Tuanhe em Pequim

A Sra. Chen Ying demonstrando como recebeu injeções à força no campo de trabalhos forçados.

Eu fui trancada com mais de uma dúzia de outros praticantes do Falun Gong em uma cela com cerca de doze metros quadrados. Havia apenas quatro beliches no quarto; portanto, algumas de nós tinham de dormir no chão. Nós fazíamos tudo na cela, incluindo o trabalho, comer, beber e usar o banheiro. Por isso, lá havia muitas moscas e mosquitos. Nós podíamos comer somente em horários determinados. A água comum era racionada e a água potável era limitada. Os guardas da prisão nunca nos deixavam lavar as mãos antes das refeições, e após terminá-las tínhamos que voltar ao trabalho imediatamente. Duas vezes por dia, davam-nos cinco minutos para a higiene pessoal. Quando o tempo acabava, nós éramos forçadas a parar e não podíamos levar nenhuma água para as celas. Se não conseguíssemos terminar o trabalho que nos fora atribuído, não permitiam que nos limpássemos. Quando havia pressa para despachar os produtos, tínhamos de trabalhar até tarde e ir dormir sem nos lavar. Havia horários fixos para todo o grupo de praticantes do Falun Gong usar o banheiro. Mesmo assim, ainda tínhamos de pedir permissão aos guardas. Para utilizar o banheiro, eram permitidos apenas dois minutos. Para muitas pessoas, este tempo não era suficiente sequer para permitir os movimentos intestinais. Nós poderíamos ir para a cama somente no horário especificado, caso contrário, seríamos punidas e não teríamos permissão para dormir. À noite, os guardas trancavam todas as celas. Em cada cela, um pequeno balde servia de banheiro. Éramos vigiadas mesmo durante o sono.

Eram-nos permitidas apenas pouquíssimas horas de sono a cada noite, e éramos forçadas a começar a trabalhar assim que abríssemos os olhos. Minhas mãos tinham bolhas e calos grossos de trabalhar longas horas para cumprir a quota de embalagens de pauzinhos descartáveis. Eu trabalhei muitas vezes até a meia-noite. Não podíamos dormir a menos que terminássemos a quota que nos havia sido atribuída. Éramos forçadas a trabalhar mais de 16 horas por dia, e tudo era feito nas celas. As condições sanitárias eram extremamente precárias. Apesar das embalagens dizerem que os pauzinhos descartáveis haviam sido desinfetados em alta temperatura, todo o processo de embalagem era anti- higiênico. Nós não poderíamos lavar as mãos, e tínhamos que empacotar mesmo os pauzinhos que tivessem caído no chão. Para obter lucros extraordinários, o Centro Prisional de Expedição e o Campo de Trabalhos Forçados de Tuanhe ignoravam a saúde do público em geral e cometiam tais ilegalidades conscientemente. Muitos restaurantes de Pequim utilizam esses pauzinhos atualmente. Eu ouvi dizer que eles estão até mesmo sendo exportados para outros países.

Praticantes do sexo feminino eram forçadas a realizar trabalho físico excessivo. Éramos obrigadas a descarregar caminhões cheios de materiais ensacados e que pesavam mais de 45 quilos. Nós tínhamos que carregar os sacos sobre os ombros desde o caminhão até as nossas celas. Outros trabalhos físicos incluíam cavar covas, plantar árvores e transportar fertilizantes. Os policiais exploravam o nosso trabalho para obter renda ilegal para eles mesmos. O centro de expedição não nos pagava por nenhum dos nossos trabalhos. Na verdade, éramos forçadas a fazer o trabalho longo e árduo sem qualquer compensação.

(2) Campo de Trabalhos Forçados de Xin'an em Pequim

A excessiva carga de trabalho no Campo de Xin'an aprisionava e perseguia severamente tanto nossos corpos quanto nossas mentes. A polícia muitas vezes nos impedia de dormir em horários regulares. Quando havia ordem de serviço, tínhamos de trabalhar dia e noite para produzir o melhor produto no menor tempo.

No campo de trabalho, toda tarefa é intensiva. Os praticantes do Falun Gong são forçados a trabalhar até a meia-noite sob as luzes muito fracas, e cada um tem uma quota a cumprir. Se um praticante não consegue terminar a sua quota de trabalho, não lhe é permitido dormir. Uma vez, estávamos fazendo artigos de brindes para a Nestlé. Os brindes incluíam produtos de malha e almofadas de crochê. A fim de cumprir o prazo de entrega, éramos forçadas a trabalhar no corredor ou banheiros até uma ou duas horas da manhã; às vezes, trabalhávamos a noite inteira. A polícia utilizava esse método para controlar os nossos pensamentos. Eles não nos deixavam ter um único momento ocioso para pensar com calma, e não éramos autorizadas a falar umas com as outras. Eles utilizavam viciados em drogas e praticantes “reformados” para nos vigiar, e não queriam que fizéssemos outra coisa senão trabalhar.

Durante o verão, as nossas celas ficavam tão quentes que as pessoas às vezes desmaiavam de exaustão pelo calor. Seus corpos se contorciam todo. Muitos praticantes desenvolveram sintomas de hipertensão e doença cardíaca, devido ao excesso de trabalho. Seus corpos inteiros apresentavam espasmos musculares.


Por que nós enviamos estes boletins?

Nós, seres humanos, precisamos da verdade assim como precisamos de ar puro e água potável para sustentar as nossas vidas.

Na primavera de 2003, quando o mundo foi abalado pelo misterioso vírus da SRA (SARS, em inglês), o cirurgião Dr. Jiang Yanyong, natural de Pequim, expôs a mentira do regime chinês que colocou milhões de chineses em risco de morte, e foi universalmente aclamado por haver impedido a propagação da doença mortal. Desde então, o Dr. Jiang tem sido mantido em prisão domiciliar. A comunidade internacional conferiu vários prêmios a ele, mas pouco se falou sobre a sua ausência nas cerimônias de premiação.

Quais são as chances de termos um segundo Dr. Jiang, se a gripe aviária se tornar mortal para os seres humanos?

Em setembro de 2005, o Yahoo forneceu ao regime chinês detalhes que ajudaram a identificar e condenar o jornalista Shi Tao por “divulgar segredos de Estado no exterior”. Ele agora está cumprindo 10 anos de prisão.

Qual é a chance de conhecermos um “segredo de Estado”, tal como a verdade sobre a epidemia de AIDS na China, mesmo se houver um segundo Dr. Jiang?

Aqueles que vivem sob uma tirania não têm menos necessidade de dizer a verdade do que aqueles que vivem no mundo livre têm de saber a verdade. Se nós simplesmente sentarmos e assistirmos a verdade ser silenciada, presa e assassinada, nós selaremos o nosso próprio destino.

Este boletim é, portanto, dirigido a nós mesmos, à nossa humanidade comum; é para que aqueles de nós, que vivem no mundo livre, possam ajudar aos que vivem sob a tirania; é para lembrarmos a nós mesmos quem somos nós como seres humanos, e o que significa ser humano.

http://www.falunhr.org

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