Ibovespa fecha com forte alta de 2,20% em seu quinto pregão seguido no azul
Por InfoMoney
SÃO PAULO - Operando durante todo o intraday no azul, o Ibovespa chegou ao seu quinto pregão consecutivo de alta nesta segunda-feira (15), registrando variação positiva de 2,20%, aos 54.651 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,001 bilhões
Em sessão marcada pelo arrefecimento do nervosismo nos mercados ao redor do mundo e a redução da aversão ao risco e agenda fraca de indicadores econômicos a divulgação de resultados coorporativos e a redução das expectativas de inflação para 2011segundo o relatório Focus, contribuíram para os ganhos do Ibovespa neste pregão.
Já no final do pregão, os investidores conheceram os dados do vencimento de opções de agosto, que mostrou o maior giro financeiro de opções de vendas desde maio de 2010.
Destaques do pregão
Na ponta positiva, destaque para as ações da Fibria (FIBR3, +7,26%, R$ 15,51), que lideraram os ganhos do Ibovespa nesta sessão.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Já na ponta negativa, destaque para os papéis da Usiminas (USIM3, -6,61%, R$ 25,00; USIM5, -4,16%, R$ 12,89), que seguraram a lanterna do benchmark neste pregão.
As maiores baixas, dentre os papéis que compõem o Índice Bovespa, foram:
As ações mais negociadas, dentre as que compõem o índice Bovespa, foram:
Agenda
Na versão divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central do relatório Focus, a estimativa de mercado levantada pelo Boletim Focus, manteve a taxa básica de juros Selic em 12,50% para 2011. Já o IPCA registrou queda de 0,02 ponto percentual nesta semana, passando de 6,28% para 6,26%.
Ainda no front doméstico, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 366 milhões na segunda semana de agosto, segundo dados divulgados pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
Já nos EUA, o NY Empire State Index, indicador que mede a atividade industrial na região de Nova York, registrou piora pelo terceiro mês consecutivo em agosto, ao apontar 7,7 pontos negativos, frente às expectativas de 0,4 pontos negativos. Ainda lá fora, o PIB (Produto Interno Bruto) registrou retração menor que a esperada no segundo trimestre do ano.
Dólar
O dólar comercial fechou com forte queda de 1,43%, terminando cotado a R$ 1,591. Já o dólar Ptax, que referencia os contratos futuros na BM&F Bovespa, fechou cotado a R$ 1,5956 na venda, queda de 1,24% frente ao último fechamento
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