A responsabilidade da profissão de certas pessoas, entre outros quesitos, pode elevá-la a níveis ainda altíssimos e os fazem crescer alem de sua esfera de ação pessoal, algumas vezes iconizando-os.
Teoricamente, numa Democracia Saudável, um Ministro assume uma posição que o remete acima de si próprio, que transcende os seus anelos pessoais e o coloca em uma posição de GUARDADOR de UM SETOR SOCIAL que seria do povo, pelo povo e para o povo. Prova disso é que uma vez o político é Governador, Ministro, Senador ou Presidente, os seus títulos são eternamente mantidos, mesmo eles não mais exercendo o cargo. Esse título foi ganho, ou deveria ter sido ganho, com tanto mérito, e com tanta honra, que para sempre (mesmo os vagabundos) são tratados formalmente de V. Excelência, e pelos seus antigos títulos: Senador, Governador, etc.
Será que o MARCIO THOMAZ BASTOS, culto como for, competente jurista que é não pode compreender essa responsabilidade social? Sim, não sou cego nem “denso”: Sei que na maioria dos casos nossos políticos são Nepotistas, venais, sem caráter, hipócritas e tragicômicos.
Geralmente, no Brasil, essas posições e títulos são obtidos num sistema de distribuição similar aos de uma Capitania Hereditária. São apontados por um tipo de El Rey, geralmente passam de pai para filhos e os méritos do apontamento posição são duvidosos ou em cargos eletivos, por meios sujos.
Porem o Ex- Ministro MARCIO THOMAZ BASTOS, jurista emérito, conhecedor da lei, da jurisprudência e, deveria colocar a ÉTICA junto com a CONTITUIÇÃO ao optar para ser o defensor do “Animalista” Cachoeira.
Claro que sabemos que as pessoas teoricamente são inocentes ate que provado o contrario; Judicialmente nada de errado fez o Ex-Ministro. Mas eticamente ele zomba da lei, do povo, de seu cargo outrora exercido. MARCIO THOMAZ BASTOS dará a liberdade a um bandido, por meio de malabarismos jurídicos, sofismas, distorções semânticas e manipulação da Jurisprudência.
MARCIO optou para usar o seu intelecto para o mal, para o DEBOCHE do povo, da pátria e do Ministério.
MARCIO THOMAZ BASTOS tornou-se o cachorrinho “Nipper”, símbolo antigo da RCA Victor. O cachorrinho branco de MANCHAS NEGRAS, sempre de orelhinha de pé, atentamente ouvindo no Gramofone a voz de seu máster, de seu amo.
MARCIO THOMAZ BASTOS vendeu a sua ética, e optou (também) a ser um lacaio, um cachorrinho que ouve o Amo do Cerrado.
Uma pena que uma mente tão brilhante será lembrada historicamente como venal; e que um Ministro tão preparado, entrará na historia como um LACAIO. Lacaio de um manipulador social e defensor de Bandidos, como um pistoleiro do “Velho Oeste”, um “revolver de aluguel”.
Comentar
ESSA É A VERDADE NUA E CRUA SOBRE A QUEM DAMOS PODER,
E PODER ABSOLUTO, SOBRE TUDO E TODOS.
EX-MINISTROS E PRESIDENTES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
ESTATAIS FICAM RICOS DANDO CONSULTORIAS A GRUPOS ECO-
NÔMICOS, NACIONAIS E MULTINACIONAIS, EXERCENDO INFLU-
ÊNCIA DE PODER OU FAZENDO "LOBIE".
Um pistoleiro do "Velho Oeste", provocava crimes menores que esses bandidos, como Cachoeira e Marcio Thomaz Bastos. Esse é um bandido maior, porque além de receber dinheiro de roubos e de ações que afetam milhões de pessoas, para defender seus clientes, os soltam nas ruas para continuarem a praticar seus crimes, assaltos e assassinatos que continuadamente assistimos. Cachorro e Pistoleiro de Aluguel é muito pouco para adjetivar esse f...d...p...
Thomas Bastos é conhecido como defensor de quem ele sabe que é bandido e que é bandido rico
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI