Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Nao permita Deus que eu morra sem que volte para la.

Ah... Tivesse eu gosto por duendes, assombros e visões. Pelo menos por religião, redenção e encontros, ou cristais fadas e gnomos, seria lido meus tomos? Ah... Curtisse eu patetices facebookianas e assinasse minhas besteiras como Clarisse Spector, ou meus poemas Drummond ou Vinicus, numa foto da Veja, seria eu visto? Teria um Blazer Bonito? Gravata de grife? Ah, sabendo eu que sei de certa gente, guardasse o meu indicador indiscreto e as deixasse saber desse conhecimento e a elas pedisse emprego e fazendo um entendimento, estaria viajando por Xanadus afora e bebendo chá com Kubla Khan? Ah, fosse eu bem conectado, bem dotado ou veado, nivelado ou novelado estaria, talvez reconhecido por ai... Paraiso das Rosas, Roses, Calamares e Lulas, de Jesus em Pixels, Jesuíno, Albuinos, Jenoinos e outros suínos? Pais cruel, genocida e chulo, matador de mentes, gente-Jivaros, escolhedores de cabeça... Ah tivesse o meu povo fervor Corintiano ou Rubro-negro para aprender o bê-á-bá talvez a minha terra tivesse mais palmeirenses e cantasse o sabia - e teriamos menos urutu, surucucu e urubu...  Mas vicio é vicio: Mesmo sem a benção de um empreguismo publico, sem a proteção de um cacique, sem o calor das asas de um nepotista - Não permita Deus que eu morra sem que volte para lá.

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Comentário de Sam de Mattos em 18 dezembro 2012 às 13:22

Lindo texto Djalma.

Comentário de djalma pereira dias em 18 dezembro 2012 às 6:17

O  DEUs  permita que  tenhas mais ideias positivas pra gritar que comesamos a descobrir o mundo agora e não apreedemos uma fração do teu saber que são profundos!...Mas continuamos  a tentar descobrir a rasão da nossa propria existencia, como vivemos sem que ferirmos o nosso irmão,...É  tão simples quanto montar um luk de algodão natural sem veneno e com as cores do homem moderno  com suas  imaginações criativas e futuristas.

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