Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Bom dia amigo Camilo,
Infelizmente, comunico ao amigo que o nosso colega e amigo Renato Maia faleceu hoje. Solicito-lhe o favor de avisar aos nossos colegas aí do sul que com ele conviveu.
Um forte abraço.

  • Ingo Joachim Schymura "QUE DEUS O TENHA".
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  • Magno Almeida Cada vez que algum amigo deixa de perambular entre nós, lembro-me de quando aos 16 amos de idade, perguntei a minha mãe: - Mamãe, o que é a morte? Sabiamente, ela assim me respondeu: - Meu filho, como posso saber o que é a morte se eu não sei o que é a vida. Hoje, com 73 amos quando me fazem tal pergunta eu dou a mesmo resposta que minha sábia mãe um dia me deu.
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  • Hélio Da Conceição Camillo Carlito, agradeço a você e ao Magno as informações complementares, que ajudaram na retransmissão. O Renato foi um dos grandes amigos daqueles gerados pela nossa convivência na saudosa ETIQT, no período 1960 a 1964, quando concluímos o TT. Fiquei muito triste, mas Deus sabe a hora de cada um de nós !!!
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  • Rodrigo Otávio Gonçalves Nogueira Prezados amigos gostaria de saber se tem o contato com a família do Renato, seja email ou telefone, e com muito pesar que recebo esta noticia tinha grande apreço. pelo amigo Renato capataz

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Comentário de José Carlos Dias em 29 junho 2015 às 12:23

Renato, querido amigo, você "foi embora antes do combinado". Conhecemo-nos em 1973, em Curvelo; eu calouro,tão verde como tantos outros. Amigo afável, profissional austero, não brincou em serviço, pelo contrário, brigou muito. Não transigia, manteve a conduta reta, defendeu seus pontos de vista e seus amigos sempre com muita energia. Cuidou de formar muitos colegas mais novos com a rigidez e disciplina dos antigos mestres. Por isso, tantos se tornaram grandes técnicos têxteis. 

Renato, você não podia nos deixar tão cedo; como gostaria de vê-lo velhinho, com o cachimbo, contando-nos suas histórias, fazendo os jovens sonharem com um passado de lutas e muitas vitórias. Meu bom amigo, descanse na Paz do Senhor, vele por nós que ficamos por aqui, por enquanto; nós vamos continuar a contar suas histórias, sem saber se contarão as nossas. Vamos sentir muito a sua falta. À sua família, um fraterno e solidário abraço

Comentário de Eliseu Moraes Magalhães em 29 junho 2015 às 9:14

Mais um amigo que vai antes de mim...
A dor é imensa. Sei que ele se sentiu mal, foi para o hospital em Aracajú, e em poucas horas faleceu, sem sofrimento para ele. Mas deixa um vazio imenso em nossas vidas.

Mas as amizades são assim: sabemos que as temos, mas nem sempre temos contato!
Se me permitem abaixo um texto que serve para todos nós executivos têxteis, que não nos vemos com frequência mas sabemos que estamos prontos a servir:

BENGALA DE RODINHAS?

 

Existem bengalas de todos os tipos. Eu já vi até de marfim com detalhes em ouro. Também me lembro de algumas que eram paus toscos, tortos. Mas nunca vi uma bengala com rodinhas.

Bengala seja lá como for construída, sempre terá na ponta que entra em contato com o chão uma base firme, muitas vezes de borracha, poliuretano, plástico, ou algo que impeça que ela escorregue.

Carrinho de supermercado tem rodinhas. Lógico! Facilita carregar o que compramos, mas quem nunca sentiu aquela dor terrível quando um destes veículos inocentes pára no nosso calcanhar? Parece que os engenheiros projetistas desta máquina de extrair palavrões mediram perfeitamente para que o “para choque” bata exatamente no que os ortopedistas chamam de calcanhar de Aquiles. Como dói!

Qualquer criança sabe onde fica o estacionamento dos carrinhos de supermercado e qualquer necessitado sabe onde está a bengala.

Mas bengala com rodinhas não existe. Nem precisa procurar!

As bengalas têm na ponta que toca o chão uma peça macia.

Isso se deve ao fato de que quando uma pessoa precisa de apoio não pode dar à bengala a possibilidade de nos “levar”, mas de nos apoiar.

Também quando não se precisa mais da bengala ela é jogada no alto do armário do quarto de bagunça, ou deixada atrás de um monte de caixas do tempo da última mudança.

Os verdadeiros amigos são bengalas, sem rodinhas. Há amigos que são bengalas com rodinhas, querem que nos firmar, mas também nos conduzirem para onde eles querem. Os verdadeiros amigos são apoio seco, firme, mas macio, e quando não mais necessário ficam num canto esperando para servir.

Quando precisarmos sabemos onde encontrá-los e não precisamos nos preocupar: o amigo estará lá pronto para apoiar e nos conduzir para onde queremos. Uma bengala sem rodinhas, esquecida quando não é mais necessária, porém sempre útil na dificuldade.

Quero que meus amigos saibam que desejo ser sempre uma bengala sem rodinhas: apoiarei sem tentar conduzir para onde não querem. E quando a necessidade, a crise, o problema passar, sei que serei guardado e somente requisitado quando for necessário.

Amigos são como bengalas: apoio na hora certa. Pense nisso!

 

Eliseu M. Magalhães

 

Comentário de josé tavares da silva em 25 junho 2015 às 15:35

 Lamento muito falecimento do Renato Maia, anos 60 morei na rua Esmeraldino Bandeira, ele tambem  morava nesta rua que fica no Sampaio, proximo a ETIQT e trabalhava na Sudamtex.

 Aos familiares , meus sentimentos!! 

Comentário de Caio Ramos em 24 junho 2015 às 10:34
Acabei de receber, chocado, a triste notícia da passagem do nosso bom amigo Renato Maia. Que Deus o receba de braços abertos.
Para quem deseja fazer contato com a família, talvez a secretária dele na Cia. Industrial Têxtil, Srta. Nívia, através do fone (79) 3530-2600, possa dar-lhes alguma informação.
Comentário de Antonio Silvério Paculdino Ferre em 23 junho 2015 às 11:05

Convivi muito com o Renato, principalmente quando morou em Curvelo. Jogamos algum futebol. Continuamos a amizade quando voltou à Cedro. Preciso contactar a familia. Como o Rodrigo pediu, eu tambem preciso do telefone ou outro meio.

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