Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Números da produção têxtil de novembro geram controvérsia

Fonte:|contabilidadenatv.blogspot.com|

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira, números controversos a respeito da produção industrial do setor têxtil no País. De acordo com a instituição, houve um recuo de 5,7% na produção do setor na comparação entre os meses de novembro de 2010 e novembro de 2009.

Na relação novembro-outubro do último ano, a queda é de 5,2%. Na análise de outubro, já havia acontecido uma situação parecida, com redução de 5,2% na comparação com o mesmo mês de 2009.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kühn, os números são estranhos. "Não me recordo de ter acontecido uma produção mais acelerada nos meses de outubro e novembro de 2009. As expectativas realmente eram um pouco superiores às de 2010, porém não a ponto de haver redução desse nível de um ano para o outro. Em Santa Catarina, é possível que esses números sejam diferentes", diz.

Para Kühn, o fato de o setor têxtil ser muito diversificado acaba pesando negativamente na hora de se fazer uma radiografia do setor. "Outros setores, como o metal-mecânico, são mais fáceis de se analisar por serem mais concentrados", aponta.

Crescimento no acumulado

Segundo o presidente do Sintex, o número mais importante diz respeito ao acumulado da produção no ano. E aí, de acordo com o IBGE, os dados são favoráveis: há aumento de 5% na produção entre janeiro e novembro. "A expectativa é que 2010 feche com um crescimento entre 5% e 6% no setor têxtil, possivelmente com os números do Estado estando até um pouco acima disso".

Kühn conta também que em 2010 houve um significativo aumento nos empregos na área têxtil no Estado, com algumas empresas tendo dificuldades em encontrar mão-de-obra. De acordo com dados de 2009, o setor têxtil emprega cerca de 162 mil pessoas em Santa Catarina em 8659 estabelecimentos.

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Comentário de Sam de Mattos em 8 janeiro 2011 às 22:51

O maior indicador "impirico" para a industria textil, no meu ver caipira, eh o "fator vagalume" ou o fator do "deus do fogo". Quando o destino tras muita fagulhas as industrias texteis, na minha "leitura de buzios" no Candonble de Meus Anos Vividos" vejo fumaca de crises. Sao tempos dificeis, e cheiro que quebra-quebra. Sao cartas de Tarrot feias. E sinao de "apelacao" de que as coisas andma mas. China anda super aquecida e nao larga o pe do acelerador. Esta se lixando para o "dumping", para o suborno, contrabando, trabalho escravo e nao pagamento de horas extras. Espere e veja o fator "deus do Fogo". Esta voando solto, montado numa vassoura. Suas obras estarao em ascenssao. Para que bater boca? Esta tudo bem. Importemos Jeans baratos e fios importados. Vamos para Ciudade del Leste  e facamos nossas compras de containers de fios e tecidos. Eles entregam na porta e com nota fria.  Quanto ao governo: Continue esfonicando a industria com o Custo Brasil.  Aos corruptos: Nada de estradas, malha ferroviaria e portos. Ponham a grana no bolso, nas meias e nas cuecas. Aqui e cano de descarda do carro da Mae Joana! E UMA VERGONHA! Enquando isso o mesmo blah-blah-blahde casuismos, de providencia com as autoridades competentes, atitudes energicas, estudos, apuracaoes e toda esta semantica TUPINIQUIM enquanto nossa industria VAI A MERIDA (no Mexico.)

Sam de Mattos

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