Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Têxteis de SC querem aumentar negócios com a América do Sul

Fonte:|portaldailha.com.br|


Divulgação FIESC

Com a crise, setor direcionou as vendas ao mercado interno
O setor têxtil catarinense começa 2011 com o desafio de aumentar as exportações para os países da América do Sul, afirma o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn. Com a crise, o segmento reduziu as exportações e direcionou as vendas ao mercado interno, que está aquecido, mas não absorveu toda a produção.
O segmento, que enfrenta forte concorrência de países como China, Bangladesh e Paquistão, direcionou as vendas ao mercado interno

Hoje, o mercado internacional para o setor é dominado por países como China, Vietnã, Bangladesh, Turquia e Paquistão. A forte concorrência com os asiáticos faz com que os embarques sejam focados nos países vizinhos. A proximidade geográfica oferece vantagem competitiva às empresas.

De janeiro a novembro de 2010 as exportações do setor somaram US$ 194,8 milhões. Os principais compradores são Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Paraguai, França, Espanha e Alemanha. Em 2000, a participação catarinense nas exportações brasileiras de produtos da indústria têxtil e do vestuário era de 25% (US$ 301 milhões), mas, em 2009, esse número caiu para 9% (US$ 176 milhões).

A participação brasileira de produtos têxteis no mercado mundial não chega a 1%. Kuhn afirma que uma das preocupações é com o avanço das importações. Nos últimos dez anos, o estado aumentou a participação nas importações brasileiras do setor, que passaram de 9% em 2000 para 27% em 2009. Para o presidente do Sintex, 2010 foi um ano positivo, influenciado pelo mercado interno. Ele ressalta que há espaço para crescer, mas é preciso vencer os desafios.

"A indústria tem que ficar mais competitiva para enfrentar o mundo globalizado. Temos que trabalhar mais nossas marcas, não dá para sermos apenas produtores", disse. Segundo ele, o setor está confiante para 2011, mas a expectativa é mais moderada. "Teremos números menores, mas as perspectivas e a confiança no Brasil continuam grandes", disse.

Com informações da FIESC

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Comentário de Sam de Mattos em 9 janeiro 2011 às 13:41
A SINTEX sempre fez um grande trabalho. E quase um milagre como eles conseguem "segurarar a barra" do parque industrial textil de SC. Eu pouco tenho a sugerir na aerea de Fiacao e Tecelagem. (1) Nao posso sugerir aos trabalhadores brasileiros a se tornarem escravos. (2) Nao tenho como acabar com o CONTRABANDO de fios e tecidos de chegam da China debaixo dos narizes das autoridades. (Presidente Dilma: A Sra. sempre vera uma PROFORMA legal de importacao com a devida LI -Licenca de Importacao - acompanhando a mercadoria contrabandeada. Mas com estes documentos entram duas, tres, quatro vezes mais mercadoria do que o nela listado. Este eh o "macete". Da. Dilma: Mande uns agentes para a fronteira para "fechar" uns conteiners de fios contrabandeados para Brasilia. A Sra. verificara que tudo chegara a Brasilia - e com nota fiscal aquecida. Chame a sua gente de confianca e faca isto e constatara a bandalheira. Nao ouca o bla-bla-bla dos acomodados) e (3) nao sei como diminuir o CUSTO BRASIL para os industriais Brasileiros. MAS EU TENHO UMA IDEIA SOBRE O PONTO FRACO DA COMPETICAO: Esse povo vende porque eles DAO PRECOS BAIXOS. A qualidade deles geralmente NAO E BOA. Eles nao estao aqui para garantir a QUALIDADE. Mas nos tenhos alguns pontos que devem ser explorados no setor de MANUFATURADOS: E A CRIATIVIDADE Brasileira. Somos fortes nesta area, tenhos um otimo design, somos de ponta no fashion e ai e que temos que tirar vantagem, Estamos que estar sempre na crista da onda do fashion e design e despertar esta ARTE, esta criatividade como uma alavanca para nos elevar no mercado mundial. As cores vibrantes, desenhos criativos o adicionamento do "Tchan", do algo mais, do diferenciador entre o mediocre, o barato aceitavel e a arte. E nisso, Brusque, Blumenau, Joinville e ate Guabiruba, sabem fazer. Depois Catarinenses, ensinam esta arte aos Mineiros e Cearences. Paulistas e Cariocas. Com o dominio dessa arte, nos colocaremos a frente no APPAREL, nos manufaturados. Quanto a sacanagem dos contrabandos, ja dei o recado a minha Comandante em Chefe. Sam de Mattos

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