Fonte:|portaldailha.com.br|
Divulgação FIESC
Com a crise, setor direcionou as vendas ao mercado interno
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Hoje, o mercado internacional para o setor é dominado por países como China, Vietnã, Bangladesh, Turquia e Paquistão. A forte concorrência com os asiáticos faz com que os embarques sejam focados nos países vizinhos. A proximidade geográfica oferece vantagem competitiva às empresas.
De janeiro a novembro de 2010 as exportações do setor somaram US$ 194,8 milhões. Os principais compradores são Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Paraguai, França, Espanha e Alemanha. Em 2000, a participação catarinense nas exportações brasileiras de produtos da indústria têxtil e do vestuário era de 25% (US$ 301 milhões), mas, em 2009, esse número caiu para 9% (US$ 176 milhões).
A participação brasileira de produtos têxteis no mercado mundial não chega a 1%. Kuhn afirma que uma das preocupações é com o avanço das importações. Nos últimos dez anos, o estado aumentou a participação nas importações brasileiras do setor, que passaram de 9% em 2000 para 27% em 2009. Para o presidente do Sintex, 2010 foi um ano positivo, influenciado pelo mercado interno. Ele ressalta que há espaço para crescer, mas é preciso vencer os desafios.
"A indústria tem que ficar mais competitiva para enfrentar o mundo globalizado. Temos que trabalhar mais nossas marcas, não dá para sermos apenas produtores", disse. Segundo ele, o setor está confiante para 2011, mas a expectativa é mais moderada. "Teremos números menores, mas as perspectivas e a confiança no Brasil continuam grandes", disse.
Com informações da FIESC
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