Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O ENCANTADOR DE COBRA E O EXPECTADOR:

O grupo Vicunha começou a duras penas, com muito trabalho, vindo de descendentes de imigrantes escorraçados por uma Europa falida e preconceituosa. Foram tres gerações de trabalho árduos ate que os Steinbruch chegarem aonde chegou, jogando limpo, com atividades bancarias transparente, idem o seu grupo de Agroindustrial (que deve ser ampliado ainda mais e a toque de caixa), a sanada CSN do Benjamim e o grupo do Ricardo, a Vicunha Textil.

A Vicunha textil começou com algumas maquininhas circulares e o Seu Mendel Steinbruch (junto com o Jacquinho) chegou a dar muito duro no chão de fabrica, no inicio de sua vida. Alias o Sr. Mendel nunca perdeu o habito de estar “in loco” e vendo o que acontecia em suas fabricas. Já o vi comendo em bandejões. Era duro, rigoroso, mas justo.

Já o Grupo X, o fator multiplicar da fortuna pessoal do Eike Batista da Silva, é imenso, fazendo os Steibruchs  parecer gente pobre - em comparação com ao brilhantismo do Batista da Silva.

 Ambas as famílias são descendente de imigrantes. Para ser mais preciso o Eike é só 50% imigrante: Seu Pai, o Dr. Eliezer Batista, ex-presidente da Vale do Rio Doce, Ex-Ministro de Minas e Energia, era Mineiro de Itabira e o seu pai a ela fabricante artesanal de selas de cavalos.

O filho do seleiro, homem inteligente e visionário, viu em Itabira que o futuro estava nas estradas de ferro e mineração, tornou-se engenheiro; numa viagem por conta da Vale do Rio Doce a Alemanha do pós-guerra, conheceu casou-se com a Alemã Jutta Fuhrkel, pessoa de índole boa, que conheceu o resultado desastroso da experiência Nazista e imigrou com o marido para os trópicos. Era mulher piedosa e quietamente envolvida em varias causas de caridade.

Diferentemente dos Benjamin e do Ricardo que são mais brasileiros do que o feijão e arroz, o Eike foi mandado para a Alemanha e lá vivendo e estudando de sua adolescência a vida adulta. Diferentemente dos Steinbruch, os filhos do Eike, Orin, Thor e ate a Dona Luma de Oliveira, a ex-esposa do Magnata e Show Man Brasileiro, falavam alemão em casa. Os nomes dos filhos são de deuses Nórdicos e o “martelo” do Thor já e bem conhecido nas crônicas policiais.

Os Steinbruch vivem como típicos industriais, e não gostam de se chafurdarem em politicas e articulações; vivem uma vida discreta são religiosos, e detestam ser capas de revistas, noticias de jornais e devem detestar também esse artigo. São pessoas de baixo relevo, e não chegados a “oba-obismos”.

Já o Batista da Silva, é um Market Man, nato, nascido numa manjedoura coberta de um emaranhado de conexões já existentes, de negociatas fantásticas de minérios preestabelecidas por seu pai com a Ásia, onde no Japão ele ganhou uma comenda das mais altas concedidas a um estrangeiro. Além da Ásia, também estabeleceu conexões com mineradoras Inglesas, Americanas e com a Alemanha pós-guerra, a terra de Dona Jutta. Também esteve envolvido com a Doce Nave (firma de navegação da Vale), com mineração, ampliando a atuação da Vale com o Ex-Presidente do Brasil Jose Sarney no Norte do Brasil e, após a sua aposentadoria, esse legado, de um modo ou de outro, foi chegando ao seu filho Eike da Silva, de uma inteligência e astucia, coincidentemente, comparável ao Lulinha, filho do Ex-presidente Lula.

Já esses Steinbruchs, são um pouco mais lentos: é gente de pouca articulação politica, péssimos marqueteiros, parecem ser ate mais mineiro do que o Eliezer Silva, e batem os seus pregos com bastante estopa. Mas não obstante “tacanhos” (em termos dos carismáticos Lulinha da Silva e o Eike da Silva – os quais não são parentes próximos)  vejo que seus negócios não dão manchetes internacionais, não ouço escândalos com essa gente e mais: As ações de suas firmas sobem e descem como todas as outras, e, em investimentos de longo termo, não especulativo, são ações firmes, rentáveis e nunca vi saltos de desvalorização de 30% de seus valores num dia.

É, esses Steinbruch deviam ser os Mineiros. São do tipo “come-quieto”, no bom sentido. Eles tem um belo portfolio de investimento em boas firmas, entre elas, coisa que poucos sabem, teem ate umas açõezinhas na CEDRO!

Enquanto firmas têxteis “politizadas e Oba-Obistas” fazem estardalhaço com o que não têm, a Vicunha, na moita, sem mamar das tetas do Governo, renova o seu parque industrial na área textil, nesse momento de crise, se posicionando para o tempo das “Vacas Gordas” que eles apostam advirão.

Feitos os devidos contrastes, o nosso “Carlos Alberto” me chamou apavorado: Disse que Eike da Silva anda “namorando” o Benjamin Steinbruch para uma joint-venture na área de mineração e mormente siderurgia.

PQP, quem sou eu para dar conselhos ao Benjamin?

Bem em termos de negocio, sou um verdadeiro “bunda suja”, comparado a ele. Eu mesmo respondi a questão. Mas de contrapartida não andei pelo mundo afora estudando, formando conexões licitas, lendo muito - entre meus autores prediletos Rene Descartes e o pouco conhecido Martin Buber.

Uma das coisas que aprendi bem foi o pensar e o discernir e me centrar num ponto confortável. Vivo uma vida de retidão e que me permite hoje, com a coragem dos velhos, a falar o que sinto, a dizer o que acho justo – e de contra partido ouço um bom bocado do que não quero, mas esse bom bocado é o que de melhor tenho tido em aprendizado.

Mas não estou aqui para falar de mim. Hoje o assunto e o assedio não é a Cedro (como foi o meu texto de ontem) mais o assedio da Eike Silva a CSN, ao Benjamim Steinbruch.

Benjamin por favor, escuta um conselho de uma “putana vecchia”, experiente e vivida – e não entre em “en krenk”: Deixe o homem esse, com a sua flauta a encantar as serpentes: Serpentes de Brasil, de São Paulo, da Coreia, da China; serpentes navegadoras, escavadores, serpentes da bolsa, das entrevistas e dos marketings.

Como bom Brasileiro e Guacho-Mineiro, fique somente com observador.

Macaco velho não põe a mão em cumbuca e pouco menos da pulos em galho seco.

Fique ai no feijão e arroz, mateando o seu “chima”, crescendo com seu próprio vapor, sem grandes jogadas mirabolescas, mas com a retidão de seu pai, com o trabalho árduo da ética dos imigrantes.

Deixe o Homem Esse encantar o mundo. Não escute esta sua flauta magica.

Continue cordialmente matreiro, mas somente como EXPECTADOR: Expectador da merda que este vindo. Um diluvio de merda que advirá, disse o Carlos Alberto.

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Comentário de Sam de Mattos em 30 junho 2012 às 17:22

Epoca de eleicoes chegando e o "Messias do Cerrado" atuando, mas de Boca Fechada, e pedido da Dra.

Dilma, depois do fiasco com o Maluf... Mas ninguem segura o "Trarorzinho" por muito tempo. SdM

Comentário de Romildo de Paula Leite em 30 junho 2012 às 16:32

   Sam, parece que  amarraram as pernas e braços da Dona Dilma na Encruzilhada, nunca mais demitiu um corrupto. Vou fazer uma reza braba para desatar dona Dilma.

  Abraços Romildo.

Comentário de Sam de Mattos em 30 junho 2012 às 16:20

To me cuidando. Fedo muito para ser marretado! Eles sabem (mais ou menos) que eh o Araponga do Bem, o nosso Carlinhos... D. Dilma ate passa Bizus para ele, quando e de seu beneficio. Ela eh uma mulher correta liderando um pais com vicios centenarios. SdM ( Mas nos "chega" la...) SdM

Comentário de Romildo de Paula Leite em 30 junho 2012 às 16:14

     Sam, as unhas do tatu ainda estão afiadas e s martelo de Thor na mitologia ainda bate forte.

 Abaços Romildo.

Comentário de Sam de Mattos em 30 junho 2012 às 15:55

E entao Benjamim, na entrar na fria ou nao? O Carlos Albertp preve que "cacaca" maior do que Cuecoes e Mensaloes, mais caudalosa do que Cachoeiras de Adiviaro sobre o "Tatu de Unhas de Ouro". Porradas e porradas do martelo do Thor. Ha cerca de 30 "experts" da lei na investigndo em Pacem. Eh bom que voces babacas saiam de cima do muro e parem de bater palmas para quem "bate a sua carteira", SdM

Comentário de Sam de Mattos em 30 junho 2012 às 15:49

HE, he, he, mas nao eh mesmo?

Comentário de Romildo de Paula Leite em 30 junho 2012 às 15:33

    A flauta do Eike Batista é a flauta do Pan o encantadoe de serpentes.

 Abraços Romildo, de lembranças ao Carlos Alberto.

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