Conhecida por ser a semana de moda mais vanguardista dentre as quatro fashion weeks de maior destaque, Londres mostrou que, apesar de ter apresentado coleções bastante comerciais, ainda tem espaço para experimentação. Dentre as principais tendências que já podemos absorver das passarelas, o rosa reinou absoluto. Da moderninha Erdem (que recentemente recebeu o ELLE Style Awards de estilista do ano) a irreverente Ashley Williams, inúmeras marcas apostaram na cor que por muitos anos foi tabu no mundo da moda.
Dentre as apostas para os cabelos, um modo de usar inusitado. Na Burberry, as ondas displicentes foram delicadamente colocadas para dentro da gola do casaso, enquanto a designer Simone Rocha foi mais além na tendência e propôs que o pescoço fosse coberto pelos fios, arrematados por um colar. Pode-se dizer que é a versão londrina da trend gola alta e faixas no pescoço vista em Nova York.
O normcore chegou na maquiagem. Na capital inglesa, a ideia do make nada foi levado à máxima potência: as modelos pisaram na passarela com quase nenhuma maquiagem. A tendência reflete o mood mais natural que estamos vivemos na moda, visto nos principais desfiles, mas também em red carpets. A T Magazine, do New York Times, detectou isso como um movimento. A ideia é caprichar nas roupas e acessórios e deixar cabelo e pele como vieram ao mundo.
É verdade que alguns estilistas londrinos ainda apostaram no seventies, década que dominou o verão e continua como proposta para o inverno. Porém, os mais inovadores já deram um passo à frente e andaram mais dez anos. Prepare-se, pois os anos 1980 vêm aí. JW Anderson trouxe de volta cintos grossos, estampas impactantes e muitas cores. Lurex e macacões estilo disco também apareceram em outros desfiles.
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