Queridos: Sempre digo que água de morro abaixo, fogo que morro acima, mulher quando quer trair e a lei de oferta e procura - ninguém segura.
O saldo positivo da balança comercial Brasileira é causado por exportações de comodidades. Somos um país gigantesco, com invernos amenos, de potencial hídrico adequado e sem desertos (As caatingas no nordeste e o cerrado são as terras mais férteis do Brasil - com um mínimo de irrigação gotejada, exempli gratia, Petrolina).
Somos riquíssimos em minerais - e muito em breve em petróleo. Somos ricos em águas piscosas, e em energia hídrica e solar.
Num mundo ávido por comodidades, o Brasil sempre deverá suprir o mundo com produtos agropecuário, ferro, metais e petróleo, claro, na base do conta-gotas, para MANIPULAR OS PRECOS DE NOSSA COMODIDADES A NOSSO FAVOR, como a OPEC faz com o petróleo e Brasil e Colômbia, com o café.
Devemos usar a nosso favor a velha lei de oferta e procura, o Principio de Colbert: AÍ ESTA O SEGREDO.
Agora, literalmente o X do problema é por que não o fazemos? Rs Rs RS. Lá vou eu me meter em confusão de novo, com esse tal “X” do problema...
Basicamente não fazemos essa política de valorização de nossas comodidades simplesmente por corrupção. São as negociatas com mineradoras, negociatas na exploração de ouro, de petróleo e por ai vai. Ha contratos por fora que enriquecem alguns e empobrece a nação.
Outro exempli gratia é com o grupo X (ai, ai - ai-que batista - sortudo!) que estava alocado a extrair petróleo em lençóis petrolíferos a 6000 metros de profundidade, e, por uma "penada" do Governo, acabou explorando petróleo em aguas rasas de 200 metros de profundidade! Cloro que há explicações esmolambadas para esse presente corporativo, mas a melhor explicação achada foi a usada pelo Maradona: “Foi a mão de Deus”...
MAS NÃO É SOBRE ISSO QUE QUERO FALAR AQUI: Quero dizer que sempre poderemos fazer uma fortuna com nossas comodidades, uma vez vendidas a preços altos e sem "maracutaca" para barateá-las e facilitar a esse ou aquele político ou agregados e contribuintes de campanhas e partidos.
Igualmente, o fato de sermos ricos em comodidades não implica que tenhamos esse presente descaso pela indústria nacional. Sem a nossa indústria não teremos empregos, progresso tecnológico royalties, etc.: Seremos uma nação vassala e sem propriedade e acervo intelectual (tecnológico, no caso).
Daí, creio que primeiro deveríamos nos concentrar em exterminar as “mamamatas”, negociatas e os parasitas que delas vivem. Sem isso, não importa o que fizermos, seremos ROUBADOS e continuaremos sem ver o dinheiro, nos o povo.
Segundo, devemos aplica grande parte de nosso lucro imediato gerado pelas comodidades, em nossa indústria e tecnologia – e devemos fazer isso já!
Terceiro, concomitantemente, temos que aumentar a nossa malha férrea, rodoviária, fluvial para escoamento das comodidades. E nessa vertente acabar com os parasitas corruptos, que roubam na capa de nossos asfaltos na construção de nossas estradas, e acabar a desonestidade nos portos, onde se concentram os CRIADORES DE DIFICULDADES QUE VENDEM FACILIDADES!
Finalmente diria você: Sam até que gosto de ler as suas baboseiras. Mas lhe acho demasiadamente UTÓPICO...
Não querido. Não estou pleiteando o fim da corrupção no Brasil. Não procuro “potes de moedas de ouro em rabos de arco-íris”. Me contento até com um nível de corrupção aceitável que permita manter o país operando, crescendo e dando dignidade e educação aos brasileiros: Só isso.
Sim, continuaremos a eleger muitos ladrões. MAS SELECIONEMOS OS LADROES PATRIOTAS, BRASILEIROS QUE ROUBEM COMEDIDAMENTE!
SdM
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