São Paulo - A importação de vestuário cresceu entre 45% e 62% neste ano, segundo associações ligadas ao segmento. Os números variam, mas as entidades concordam em dois pontos: as roupas importadas vêm tomando o mercado interno e a dependência do varejo é cada vez maior, o que estaria desbancando a produção nacional. Na contramão do comércio, que teve aumento de 4% nas vendas, a indústria têxtil e de confecção chegou ao fim de 2011 com baixa de 3,5% no volume produtivo.
Para o Sindivestuário, entidade que reúne três sindicatos do segmento, o descompasso entre fábrica e loja é explicado justamente pela maior penetração (62%) dos importados. E, neste caso, a China é o principal vilão.
Aos varejistas, uma camisa chinesa custa em média 40% a menos do que uma brasileira, calcula o economista Haroldo Silva, que dirige o sindicato. Além disso, de acordo com ele, 42% do preço final das peças tecidas no Brasil se devem a impostos - o que seria mais um argumento para explicar a busca dos varejistas por mercadorias de outros países, principalmente asiáticos.
Nos números da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) relativos aos últimos doze meses, o varejo de têxteis e confeccionados teve alta comercial de 5% a 5,5%, enquanto a atividade industrial amargou negativos 14,8% (tecidos) e 3,2% (vestuário). Houve, segundo a entidade, aumento de 45% nas importações de janeiro a outubro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2010.
"Os grandes importadores, no caso dos vestuários, são os varejistas", afirmou o diretor-superintendente da Abit, Fernando Pimentel. Contudo, alguns industriais, em face da crise no segmento, estariam deixando de produzir para importar e distribuir mercadorias. "Há informações gerais do que acontece... a indústria estaria deixando de transformar para distribuir", comenta o representante.
De qualquer modo, "estamos empregando nosso mercado para uma produção externa totalmente desconectada", critica Pimentel, referindo-se à China, que responde por mais de dois terços dos importados que chegam ao País. A consequência para o varejo - considera o presidente da Abit - poderá vir mais tarde: se a indústria nacional for gradualmente derrotada pela concorrência externa, o setor comercial enfrentará dificuldades para encomendar roupas no Brasil.
Lei do mais barato
Mas o diretor-executivo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), Antônio Carlos Borges, discorda dos industriais. "A indústria vai ter que se acostumar. O varejista vende o bem, pouco importa se é produzido no País ou no exterior", afirmou ele: "a atividade industrial tem que melhorar a tecnologia, fazer um conjunto de ações para que o produto tenha qualidade e preço".
Questionado se o alto nível de importações não seria uma armadilha para o varejo brasileiro, que poderá se tornar dependente dos produtos asiáticos, Borges respondeu que "isso é uma falácia". "É saudosismo. É o pessoal da produção sempre preocupado em que [o Governo Federal] crie uma barreira, porque quer mercado cativo, mercado interno. Isso é muito mais um jogo para criar condições políticas para o fechamento da economia - e o comércio é contra isso desde sempre".
"Eu não vou atirar pedras contra a China porque o trabalho lá é escravo. Para nós, isso não importa. Se eles conseguem colocar o produto aqui por um preço mais baixo do que o brasileiro, a indústria brasileira tem que melhorar sua eficiência para ser competitiva", declarou Borges ao DCI, durante um evento, em dezembro, na sede da Fecomercio-SP.
Ventos de fora
Alguns fatores intensificam o fluxo de vestuário estrangeiro que entra no Brasil: enquanto a Europa sofre de uma crise que afeta o consumo, o mercado brasileiro está aquecido; no segundo semestre do ano passado, o algodão encareceu no País, o que ainda se reflete no valor das roupas fabricadas aqui; o câmbio chinês, artificialmente desvalorizado, e a mão de obra barata no país asiático tornam os preços imbatíveis.
O setor industrial, no segmento têxtil e de confecção, reuniu-se com o governo federal no final de novembro para discutir medidas que possam proteger as fábricas da concorrência externa. Os representantes esperavam se encontrar, ainda neste ano, com o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Fernando Pimentel, para obter benefícios fiscais.
Nesta semana, o ministro da Fazendo, Guido Mantega, anunciou que em três meses levará à Organização Mundial do Comércio (OMC) uma petição para encarecer a entrada de produtos estrangeiros, especialmente do mercado têxtil, no País. Isso se daria com a cobrança de uma tarifa ad rem, ou seja, fixa - em vez de ad valorem, que incide sobre o valor das peças. "Já ouvi sobre ternos chegando ao Brasil por US$ 3. Isso não paga nem o botão", disse.
Fonte:|http://www.dci.com.br/Varejo-depende-cada-vez-mais-da-China_-alerta...
Tags:
Pois é Luiz Eduardo. Em 2012 tem eleições e não se esqueça que;
Luiz Eduardo Mello disse:
Ha' 25 anos podemos escolher nossos dirigentes.
2012 esta ai' e teremos eleicoes.
E' uma boa oportunidade de iniciarmos a limpeza da administracao do Pais.
Assim evitaremos que as coisas se agravem como evitaremos que os problemas atuais se tornem cronicos.
Mudem a suas atitudes de vida.Inicialmente em suas casas...no trabalho...nas ruas...enfim mudem de maneira consistente.
Passem valores aos mais jovens...aos seus filhos...pratique a cidadania...o patriotismo...tire de sua visa e comportamneto a lei do Gerson de querer levar vantagem em tudo...aprenda e ser paciente...
Luiz
ACREDITO NA COMPETENCIA TECNICA DOS TECNICOS BRASDILEIROS E NA CAPACIDADE DE CRIAR E INOVAR QUE SÃO PARTICULARES DO NOSSO POVO.
SABEMOS DO NOSSO DEFICT EM PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO DO MERCADO TEXTIL. AFINAL, NÃO TEMOS UMA ÚNICA PRODUÇÃO DE MAQUINA OU QUALQUER ITEM DE MAIOR SOFISTICAÇÃO TECNOLOGICA EM EQUIPAMENTOS TEXTEIS NACIONAIS.
O QUE QUEREMOS E PRECISAMOS É DE NORMATIZAÇÃO E DISCIPLINA LEGAL NOS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO.
QUEREMOS PARCERIAS PRINCIPALMENTE COM O GOVERNO. NÃO PRECISAREMOS DE "BARREIRAS" SE TIVERMOS CUSTOS.
LEMBRANDO: OS COMPONENTES DOS CUSTOS SÃO MATERIAS PRIMAS, DEPOIS ENERGIA ELETRICA, DEPOIS IMPOSTOS. IMPOSTOS SOBRE IMPOSTOS. E POR ÚLTIMO PESSOAL.
NESSA CADEIA O GRANDE VILÃO SÃO AS TAXAS EMBUTIDAS. SE O GOVERNO ENTRAR COM REDUÇÃO OU PODE SER A RETIRADA DE TAXAS QUE ESTÃO SOBRE TAXAS, NÃO PRECISAMOS DE FAVOR DE NINGUEM.
JUNTO COM ESSA CONTRIBUIÇÃO VEM A POLICIA, ELIMINANDO OS CONTRABANDISTAS....CONSEGUIMOS COMPETIR E PROGREDIR....
É DIFICIL ISSO ????? TEMOS QUE PRESSIONAR ??? ENTÃO VAMOS PRESSIONAR....
SERGIO
Caro Luiz Eduardo Mello,
Estou impressionado com sua capacidade de avaliação (na verdade, com a falta de capacidade). Primeiro escreve um monte de asneiras sobre os têxteis, aborda falta de formação acadêmica generalizada, depois sugere que todos se "vinguem" nas próximas eleições e blá blá blá.
Responda-me de maneira inteligente, a que você atribui a enorme crise por que passa as economias mais avançadas do planeta (EUA, França, Inglaterra, Itália, e etc.) se, em teoria, as melhores cabeças e os mais bem formados nas melhores academias do mundo estão nesses países? Ora, se nosso problema é tão somente falta de formação porque atualmente estamos em melhores condições econômicas que esses países? Na verdade muitos profissionais de boa formação estão vindo para o nosso país porque estão sem oportunidades em seus próprios países, onde o nível de desemprego tem atingido patamares elevadíssimos.
Quanto às eleições, acho que você não lê e não acompanha as notícias. O Brasil vai relativamente bem num mundo altamente conturbado econômica e politicamente, tendo se transformado nesse ano na 6ª maior economia do mundo, razão pela qual o governo atual é muito bem avaliado (não é minha opinião, são as pesquisas que dizem). E não posso deixar de acreditar que seja verdade pois acabo de ver uma notícia de que todos os hotéis das principais cidades onde se comemora o réveillon estão com 100% de lotação (fato difícil de acontecer), sendo que até motéis tem adaptado suítes para hospedagens. Esse é apenas um exemplo, é só ler mais que você verá um monte de outros.
O problema está localizado em alguns segmentos, dentre estes, o têxtil e de confecções como o mais afetado de todos, e as razões principais qualquer um com o mínimo de conhecimento sabe, logo, sua sugestão é completamente inútil pois todos os nossos votos somados são incapazes de mudar o destino do grupo atualmente no poder. E tem mais, as eleições ocorrem só no final do ano e duvido que, a persistir as condições atuais, a maioria da cadeia sobreviva até lá.
Sinceramente, não sei quem diz mais besteiras, se o tal Borges ou se você.
Fico impedido de achar que você é um dos "espertalhões...sabidões...entendidos...donos das verdades...os bons...os donos do tabuleiro", porque o que tem demonstrado em seus comentários é que não passa de um tremendo ignorante (quem ignora as coisas, que simplesmente não sabe de quase nada).
Na verdade acho que você nem saiu da lua. Você ainda vive lá.
Feliz ano novo. Que em 2012 você estude mais para aprender mais, para ter maior conhecimento e poupar-nos de suas imbecilidades.
Lamento, não dá pra ler esse monte de asneiras e calar-me. Você tem todo o direito de se expressar. Também me vejo no direito de rebater suas sandices.
Perdoe-me Erivaldo. Pronto, falei!
Luiz Eduardo Mello disse:
Para quem chegou da Lua ha' alguns meses isso e' novidade...
Esses papos atuais...essas constatacoes...essas indignacoes...esses espantos..........sao lagrimas de crocodilo...
Os poucos realmente altenados...as poucas andorinhas...sabiam que um dia os ceus iriam cair em nossas cabecas...
Nao e' somente o setor textil que colhe o que plantou...sao todos os segmentos...
Hoje devido a baixa formacao academica estamos importando mao de obra qualificada como medicos...engenheiro...advogados...pilotos.......
Quem planta abobora nao pode querer colher melancia...
Agora espertalhoes...sabidoes...entendidos...donos das verdades...os bons...os donos do tabuleiro... a bola e' de VCs e encontrem uma solucao bem legal para o problema que suas inercias deixaram acontecer...rezem a DEUS para Vcs terem uma boa primavera...um bom verao...um bom outono...um bom inverno...uma boa primavera.....
Tem a minha benção Edson.
Abraços,
Erivaldo
Edson Baron disse:
Caro Luiz Eduardo Mello,
Estou impressionado com sua capacidade de avaliação (na verdade, com a falta de capacidade). Primeiro escreve um monte de asneiras sobre os têxteis, aborda falta de formação acadêmica generalizada, depois sugere que todos se "vinguem" nas próximas eleições e blá blá blá.
Responda-me de maneira inteligente, a que você atribui a enorme crise por que passa as economias mais avançadas do planeta (EUA, França, Inglaterra, Itália, e etc.) se, em teoria, as melhores cabeças e os mais bem formados nas melhores academias do mundo estão nesses países? Ora, se nosso problema é tão somente falta de formação porque atualmente estamos em melhores condições econômicas que esses países? Na verdade muitos profissionais de boa formação estão vindo para o nosso país porque estão sem oportunidades em seus próprios países, onde o nível de desemprego tem atingido patamares elevadíssimos.
Quanto às eleições, acho que você não lê e não acompanha as notícias. O Brasil vai relativamente bem num mundo altamente conturbado econômica e politicamente, tendo se transformado nesse ano na 6ª maior economia do mundo, razão pela qual o governo atual é muito bem avaliado (não é minha opinião, são as pesquisas que dizem). E não posso deixar de acreditar que seja verdade pois acabo de ver uma notícia de que todos os hotéis das principais cidades onde se comemora o réveillon estão com 100% de lotação (fato difícil de acontecer), sendo que até motéis tem adaptado suítes para hospedagens. Esse é apenas um exemplo, é só ler mais que você verá um monte de outros.
O problema está localizado em alguns segmentos, dentre estes, o têxtil e de confecções como o mais afetado de todos, e as razões principais qualquer um com o mínimo de conhecimento sabe, logo, sua sugestão é completamente inútil pois todos os nossos votos somados são incapazes de mudar o destino do grupo atualmente no poder. E tem mais, as eleições ocorrem só no final do ano e duvido que, a persistir as condições atuais, a maioria da cadeia sobreviva até lá.
Sinceramente, não sei quem diz mais besteiras, se o tal Borges ou se você.
Fico impedido de achar que você é um dos "espertalhões...sabidões...entendidos...donos das verdades...os bons...os donos do tabuleiro", porque o que tem demonstrado em seus comentários é que não passa de um tremendo ignorante (quem ignora as coisas, que simplesmente não sabe de quase nada).
Na verdade acho que você nem saiu da lua. Você ainda vive lá.
Feliz ano novo. Que em 2012 você estude mais para aprender mais, para ter maior conhecimento e poupar-nos de suas imbecilidades.
Lamento, não dá pra ler esse monte de asneiras e calar-me. Você tem todo o direito de se expressar. Também me vejo no direito de rebater suas sandices.
Perdoe-me Erivaldo. Pronto, falei!
Luiz Eduardo Mello disse:Para quem chegou da Lua ha' alguns meses isso e' novidade...
Esses papos atuais...essas constatacoes...essas indignacoes...esses espantos..........sao lagrimas de crocodilo...
Os poucos realmente altenados...as poucas andorinhas...sabiam que um dia os ceus iriam cair em nossas cabecas...
Nao e' somente o setor textil que colhe o que plantou...sao todos os segmentos...
Hoje devido a baixa formacao academica estamos importando mao de obra qualificada como medicos...engenheiro...advogados...pilotos.......
Quem planta abobora nao pode querer colher melancia...
Agora espertalhoes...sabidoes...entendidos...donos das verdades...os bons...os donos do tabuleiro... a bola e' de VCs e encontrem uma solucao bem legal para o problema que suas inercias deixaram acontecer...rezem a DEUS para Vcs terem uma boa primavera...um bom verao...um bom outono...um bom inverno...uma boa primavera.....
Boa tarde Luiz,
Não estou nervoso, muito pelo contrário, calmíssimo! Fiquei nervoso ontem quando li seu comentário, por isso preferi só manifestar hoje com a cabeça mais fresca e mais centrada.
Você se referiu ao um ditado: "Quem planta... colhe...". Tem outro ditado diz que "quem fala o que não deve ouve o que não quer". Pois é!
Não tenho bandeira político partidária. A história mostra que todos os partidos tem os seus bons e os seus maus. As "privatarias tucanas" do PSDB, os "mensalões" do PSDB, do PT e do DEM, os ministros demissionários de Lula e Dilma deixaram claro isso. Passei da fase da ingenuidade de achar que só há bons ou maus na política. Há ambos. Há céu e inferno no meio deles. Prefiro a isenção de paixões partidárias para não afetar minha capacidade de avaliar a atuação deles. Meus votos são habitualmente representados por um mix de partidos porque procuro votar em pessoas, independentes de partidos.
No fundo, considero que os governos pós-ditadura tiveram erros e acertos, inclusive Sarney e Collor que tantos abominam, também tiveram os seus. Se por um lado vejo que FHC teve grandes erros e grandes acertos, não posso ignorar que Lula e Dilma, também tenha os seus. Apenas os admiro porque deram a cara a tapa. Lutaram pelo que acreditaram, afinal só não erra quem nada faz. Os números estão aí para quem quiser ver. É só debruçar sobre eles para enxergar. Faço isso com frequência por gosto de informações. Gosto de acompanhar como a economia se desenvolve.
Mas tenho uma bandeira importante: a da defesa de nossa cadeia têxtil e de confecções. Por essa vou lutar até o fim, independente de saber que temos os nossos acertos e nossos erros, que temos em nosso meio os bons e os maus empresários, os bons e os maus sindicalistas, trabalhistas ou patronais. Acho que a cadeia merece que eu me esforce por ela. Ela é grande geradora de empregos e nosso país não pode abrir mão disso.
Sempre digo que todos os que generalizam já começam no erro, porque certamente atingirão os que também acertam, e não vejo justiça nisso.
Quero sugerir que você reflita mais sobre os seus comentários. Todos nós temos nos esforçar para não sermos injustos, principalmente para não atingir quem de fato batalha todos os dias para tornar nossa cadeia melhor, mais eficiente, mais avançada, mais dinâmica. Tenho certeza absoluta de que muitos dos membros desse site estão nesse meio, fazem parte desse time do bem, apesar dos maus jogadores.
Pense nisso. Feliz 2012.
Luiz Eduardo Mello disse:
Bom dia Edson Baron
Nao fique nervoso nao!Nao se desequilibre e nao se estresse desnecessariamente por um problema que me parece Vc nao causou ou nao fez parte dele.
Vc e' jovem e cheio de futuro.O mundo e' seu.Va' e lute que os que vem atraz pedem passagem.
As coisas vao melhorar.Tenha certeza disso.Nao existe somente um primavera.
A Presidente DILMA e seu TIME estao com essa determinacao.
Espero e desejo que Vc esteja vivo para usufruir disso.
Otimo 2012 com muita saude e Paz em seu intimo.
Luiz
Caro Luiz,
Fico feliz em saber que faz parte de fato da cadeia, que tem uma história nela, que já sofreu bastante em nosso ramo de atividade.
Poxa cara, tenho certeza que você sabe o quanto tudo isso é bastante difícil e que não há fórmula pronta para o sucesso em nossa cadeia nem em qualquer outra. Há sim, muito desafio, muita batalha em nosso dia-a-dia.
Sabemos de nossas fraquezas, do quanto precisamos evoluir, do tamanho do espaço que existe para a inovação em nosso segmento. Também sabemos do quase inexistente apoio para a atividade empresarial no Brasil por parte de nossas autoridades. Vamos jogar a toalha por conta disso??? Não!
Vamos batalhar por essas necessárias mudanças. Que todos daqui sejam mensageiros e cobradores atuantes para que as mudanças para melhor aconteçam pra valer.
Junte-se a nós nessa luta. Precisamos de quem contribua para o aumento da união e não como um elo da discórdia.
Estamos enfrentando a pior crise de nossa história que não pode mais ser tratada com aspirina. Já estamos em fase que exige um bom antibiótico, ou quiçá, uma quimioterapia.
Concordo com o que o Victor comentou, tenho essa mesma visão. O Ivan sempre comenta sobre o trabalho de marca, do desenvolvimento de produtos de maior valor agregado, também tenho visão muito semelhante. Ainda assim temos que compreender que o senso de urgência hoje é muito maior. Temos cerca de 30.000 confecções no Brasil, milhares de outras têxteis, tinturarias, lavanderias, e etc., e não há como mudar o processo tão rapidamente assim, ou seja, abrir lojas próprias suficientes para acomodar a capacidade produtiva nacional.
O que não aceito é entregar nosso mercado de mãos beijadas para quem joga de forma extremamente suja no tabuleiro internacional, desrespeitando as regras mais elementares do comércio entre nações.
E acima de tudo, compreender que não há ingênuos e que nem todo mundo é carregado de boas intenções nessa relação.
Luiz Eduardo Mello disse:
EDSON
E' meu dever deixar aqui meus mais sinceros pedidos de desculpas a todos que se sentiram ofendidos com meus comentarios.
DEUS e' testemunho que nao tive a intencao de ofender alguem.
Como disse Tancredo na Praca da Se' em 89...nao vamos nos dispersar...
Bom 2012 a todos de boa vontade.
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por