Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O presidente do Sindicato das Indústrias Têxteis de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, Disse que a Entidade já se Manifestou Contra a Salvaguarda dos Têxteis

Para atender pleito da indústria têxtil nacional, que enfrenta dificuldades para competir em função do crescimento das importações de confecções (boa parte com preço subfaturado), o ministro Guido Mantega prometeu, no final do ano passado, a adoção de salvaguardas que exigem tributação por produto. Mas o setor importador, incluindo indústrias catarinenses que complementam a produção no exterior, especialmente na Ásia, estão pressionando o governo a não adotar a medida. O presidente do Sindicato das Indústrias Têxteis de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, disse que a entidade já se manifestou contra a salvaguarda porque a medida pune todos os países que venderem têxteis ao Brasil não só os que praticam subfaturamentoou têm câmbio subvalorizado.
Conforme o empresário, há uma corrente, no Brasil, caminhando para um protecionismo em vez de resolver os problemas de custo Brasil, câmbio e outros, que impedem a competição. A importação predatória é um problemas de fiscalização.

Mais empregos

O argumento do governo federal para as salvaguardas é a preservação do emprego. Conforme Ulrich Kuhn, o Brasil precisa criar um sistema tributário especial para atividades intensivas em mão de obra caso esse segmento interesse ao país. Assim, será possível ser competitivo nos mercados interno e externo. Ele alerta que o plano Brasil Maior, que passou a tributar em 1,5% do faturamento as empresas de confecções para reduzir custos de mão de obra acabou provocando aumento de custo para quem é mais eficiente e agrega mais valor

Fonte:|http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2012/02/03/a-polemica-das-sa...

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Respostas a este tópico

Este senhor estava na última reunião da ABIT, dando o maior apoio a iniciativa.

Apenas questionou o fato do pleito só privilegiar o setor de confecções.

Abraços,

Erivaldo

Não sou contra ao livre comércio, porém sou favorável à ISONOMIA; observância aos químicos proibidos no Brasil, lei das etiquetas,  tamanhos, subfaturamento, contrabando, (barracas de práia sem proteção UV), subsídios às importações, etc. Enquanto o país não se estrutura nas questões de controles, sou favorável ao ad rem e etc, pois não podemos permitir a desindustrialização e o desemprego. A indústria automobilística brasileira está se mobilizando neste sentido com mais rapidez. 

o governo apenas promete....alias é o que mais faz....nao apenas Mantega, inclusive Dilma....a reunião na ABIT foi calorosa, mas tb nada poderão fazer....o geverno apenas vai tomar providencias, qdo o povo tomar uma atitude mais pesada.....portanto, VAMOS PARAR ESTE PAÍS!!!!!!!NOS TEMOS MAPENAS DIREGENTES QUE NADA FAZEM, EM NE3NHUM SETOR EXCETO AUTOMOBILISTICO!!!!!!


ACORDA BRASIL!!!!! OU VAMOS DORMIR ETERNAMENTE!!!!!!

OU SE TOMA MEDIDAS DRASTICAS, CONFORME A NECESSIDADE, OU CONTINUAMOS NESTA MESMA LADAINHA!!!!EU NAO ACREDITO MAIS EM PROMESSAS E PROMESSAS......E JA EXPLIQUEI EM DIVERSOS TOPICOS111

A) impossivel salva guardas, portanto COTAS JÁ !!!!!!sugestão: maximo 30% do que já importou o ano passado( nao importamos mais nada...rs..rs....)

B) acabar com licença automaticas já


desta forma nao há necessidade de mexer em impostos e outros!!! nossa economia nao permite!!!! a corrupção é muito grande e nós povo assistimos de galeria e ""aprovamos""...pois nada fazemos!!!

portanto item A e B são mais que suficientes!!!!! problema resolvido!!!!!!!!!!


A LUZ VIAJA MAIS RÁPIDO DO QUE O SOM - por isso algumas pessoas parecem brilhar qdo abrem a boca.

SOBRE A PESSOA: Sou nova na discussao, meus sao de 2ª - - - Eu vivi no BR durante a repressao e 1 das coisas q todo mundo odiou foi barrar imp. pq o consumidor ‘tava acostumado c/tudo imp. A ind de transform. foi de 0 a 1000 rpm pq era “fac;a aqui ou fique sem”! Tenho residencia permanente nos US desde 1984, entao so’ votei p/uma eleicao presidencial no BR L. Se nao vi o BR “crescer” c/certeza vi os US “descer”. Me lembro de qdo os 1os empresarios comecaram a levar suas fabricas para a Honduras, Peru, Costa Rica. Tivemos a fase q tudo era da Coreia, de Hong Kong e p/fim, China. O povo aqui adoraaaando, pq os precos p/consumidor sao mto baixos. Os empresarios comprando votos p/obter tratados & taxas minimas. Mas e as consequencias ao LONGO PRAZO? Aonde foi parar a riqueza americana? Com certeza nao sumiu num buraco negro economico, ou sumiu?

SOBRE O ASSUNTO: Nao existe comercio “livre” pq a China nao compra – so vende. E’ so’ saida, entrada, neca! Entao aonde vcs vao conseguir os dolares p/equilibrar a balanca? OLHEM DE FRENTE ao que aconteceu c/Industria Textil americana – que ind. Textil? Algumas cidades so tem 1 museu como lembranca! O mesmo aconteceu com a automobilistica, eletro-domesticos, tudo!

Hoje so tem PRESTACAO de SERVICOS, e mesmo assim a maioria dos centros de atendimento ao consumidor sao na India. Imaginem 1 Brasil aonde seus filhos terao emprego de cabeleireiro, advogado, domestica, medico, arquiteto, motorista, desenhista, contador, massagista, gerente, recepcionista, vendedor, etc – nao q eu seja contra esses, mas qdo as pessoas desaprenderem outras habilidades todos ficarao TOTALMENTE DEPENDENTES daqueles paises que estao INDUSTRIALIZANDO PRODUTOS. Empresas gigantes desaparecerao. Seus donos pensam que seus filhos continuarao com seu imperio, ou que sairao da industria e passarao a investir na bolsa, ou em imoveis – esses quebram ainda mais facil.

A medida de obrigar o uso de etiquetagem nos containers, palets, caixas e pecas individualizadas a principio parece ser boa. Porem, na verdade os 3 primeiros digitos dizem apenas de que pais o produto veio. Entao 1 produto pode estar indo da China para a Argentina, e la receber outro codigo de barras mostrando que a origem e’ da Argentina e pronto – quem vai saber?

Os politicos adoram varios deuses. Sistema Tributario e leis so’ sao eficientes se houver VERBA para REINFORCAR as decisoes. Sao voces, da Industria Textil, que tem que controlar a barragem. Enquanto isso, SIM ha’ de se resolver o “problema de custo” = com um tributo de quase 50%, quem pode ter margem de lucro sem inserir uns importados?

Que bom este Sr.Ulrich Kuhn mostrar de que lado esta nesta guerra aos importados texteis ,assim sabemos quem quer ver de verdade a Industria nacional sobreviver,acho que este sindicato vive em outro Pais pois nao esta sofrendo com a concorrecia,nao adianta so diminuir impostos e outras ideias vazias que so fazem demorar ainda mais .Tem que salvaguardar e pronto,que voltem ao Brasil as industrias que forao para fora buscar mao de-obra mais barata e obter grandes lucros sem deixar nada para o povo Brasileiro sou a Favor da salvaguardas..

Infelismente muitos empresários estão se transformando em importadores. É o caso da Hering que êste senhor é diretor, aumenyou substancialmente as lojas e as peças prontas importasdas são uma realidade. É natural a sua posição contraria a qualquer medida contra a importãção. êle deveria se posicionar sesta forma nas reuniões da ABIT em que êle participa.

Waumy

SOMOS A FAVOR DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA (1)                     

(a) Porque o nosso nível de renda per-capita é muito inferior ao observado nos países desenvolvidos quando os mesmos iniciaram o seu processo de desindustrialização.

(b) Porque o salário médio da indústria é maior que o salário médio do setor de serviços.

SOMOS A FAVOR DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA (2)                     

(a) Porque ainda não alcançamos o “ponto de maturidade” ideal nas nossas estruturas industriais.

(b) Porque não esgotamos todas as possibilidades de desenvolvimento econômico que são permitidas pelo processo de industrialização.

SOMOS A FAVOR DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA (3)                     

(a) Porque a indústria é um motor do crescimento de longo-prazo.

(b) Porque os efeitos de encadeamento para frente e para trás na cadeia produtiva são mais fortes na indústria.

SOMOS A FAVOR DA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA (4)                    

(a) Porque a mudança tecnológica ocorre majoritariamente na indústria: o progresso tecnológico é difundido a partir do setor manufatureiro.

(b) Porque taxa de mudança tecnológica se acelera beneficiando toda a economia.

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