Empresa está localizada no bairro Santa Maria em Aracaju (Foto: Divulgação site) |
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil de Sergipe (Sinditêxtil), Gizeldo Santos voltou a lamentar o grande número de empresas da indústria têxtil, que estão falindo principalmente em Aracaju e em Nossa Senhora do Socorro.
Segundo ele, na manhã desta quarta-feira, 5, o gerente da empresa Sergifil foi demitido. “E além dele, existe uma relação com cerca de 20 funcionários que serão dispensados nos próximos dias. Eu entrei em contato com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedetec), mas a informação da assessoria de Comunicação é de que irá fazer um levantamento. Esse levantamento já deveria ter sido feito, pois há muito tempo o sindicato vem denunciando a situação”, ressalta Gizeldo Santos.
O representante da Sergifil, Kanji Kato confirmou as demissões. “Realmente as dispensas já estavam nos nossos planos, por conta da falta de incentivos por parte do Governo Federal. A questão do diretor, foi uma decisão dele, após o quadro ter ficado muito compacto, ele perguntou se o salário que recebia dava para pagar alguns funcionários e mantê-los nos cargos. Uma decisão muito bonita por sinal”, entende.
Giseldo Santos preocupado as demissões no setor têxtil |
Ele acrescentou que o grupo paulista que trabalha em Sergipe há 12 anos, fabricando fios de algodão, chamados open end, vai esperar pela estabilidade do mercado. “O Estado de Sergipe tem nos amparado nos incentivos por meio da Codise e da Sedetec. O que onera são os impostos federais como Confins e INSS, mas nós não pretendemos fechar as portas”, enfatiza lembrando que normalmente a empresa trabalha com meta de 100 a 120 funcionários, mas está estabilizada em 75 trabalhadores.
Na assessoria de Comunicação da Sedetec, a informação é de que está sendo elaborado um amplo estudo com relação ao setor têxtil. E "que o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aumentar o imposto de importação para cem produtos, estabelecendo uma alíquota máxima de até 25%, conforme divulgou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que preside o Conselho de Ministros da Camex, Fernando Pimentel".
Por Aldaci de Souza
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Rápido Dilma,
Solta logo as medidas para desatar o nó Brasil!
É TRISTE...
MILHARES DE EMPREGOS INDO PRO LIXO DEVIDO AOS PRODUTOS IMPORTADO DA CHINA E ÍNDIA,ELES LÁ SIM ESTÃO FELIZES...
LAMENTAVEL.
O governo continua SURDO e CEGO. Enquanto nossa Presidenta estver com mais de 70% de aprovação, tudo ficará como está.
SALVE-SE QUEM PUDER!!!!!!!!!!!
Sérgio Alvares disse:
Os petralhas morrem de rir ... Quebrando o Brasil... Malditos corruPTos... Viva a china comunistaaaaaaaaaa!!!!!
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