Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O governador André Puccinelli assinou nesta segunda-feira (19), junto ao presidente da Fiems, Sérgio Longen, o termo aditivo que prorroga até 31 de dezembro de 2028 os incentivos fiscais concedidos pelo governo do Estado para aos setores ceramista e de revestimento; de indústrias do couro, de industrialização do leite; de indústria têxtil e de confecções; indústria esmagadora de soja e de produção de erva mate.

Para representantes do setor têxtil e alimentício a prorrogação dos incentivos ficais representa aumento na geração de empregos, maior competitividade e possibilita a expansão dos negócios.

“A indústria passa por momentos difíceis. Estes incentivos vêm em boa hora, fortalecendo o setor e possibilitam maior competitividade e expansão. Estes incentivos proporcionam a geração de mais empregos e dão um fôlego para os empresários”, afirmou Claudio Mendonça, presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação.

Mendonça também destacou a questão ambiental. “Além do fortalecimento para a competitividade, tem a questão ambiental. Estes incentivos fortalecem nas indústrias o grau de responsabilidade ambiental, uma vez que quanto menos impactos ambientais causados pelo empreendimento mais incentivos ficais ele pode receber. Estas questões ambientais estão relacionadas ao aproveitamento de energia, recursos hídricos, entre outros fatores”, afirmou o presidente do Sindicato das Industrias da Alimentação.

Para o presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul (Sindivest/MS), José Francisco Veloso, a meta é aumentar em 20% o número de empregos nos próximos dois anos.

“São importantes estes incentivos do governo do Estado, porque possibilitam à indústria se tornar mais competitiva com relação ao custo de produção. O setor de vestuário tem trabalhado para atender à demanda com redução de custos, implantando tecnologia e investido no treinamento de pessoal com apoio da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul). O grande desafio é que estes incentivos prorrogados possam ampliar a base industrial do Estado”, afirmou Veloso.

“O governo tem trabalhado para que as indústrias aqui instaladas possam expandir e que outras venham para Mato Grosso do Sul. O setor têxtil e de confecções é um setor estratégico na geração de emprego. Hoje, são 12 mil trabalhadores. A expectativa é aumentar em 20% o número de empregos nos próximos dois anos. É um trabalho integrado de toda a cadeia produtiva, com apoio da Fiems e do governo do Estado”, finalizou Veloso.

O decreto de regulamentação da lei estadual nº 4.285/2012 foi assinado no dia 25 de abril pelo governador e inseriu o Sistema Fiems no processo de concessão ou renovação dos incentivos para o setor. O evento aconteceu na Governadoria e contou com a presença de diversas autoridades políticas e empresários.
  http://www.folhacg.com.br/noticias-ler/andre-estimula-geracao-de-em...

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Acho que essas medidas acabam sendo hipócritas, pois o que está acontecendo em nosso País é que a massa salarial de até 2 salários mínimos não tem mais interesse em trabalhar. Os "incentivos" através do assistencialismo das "bolsas-estrago" fazem com que a imobilidade seja cada vez mais notada. O funcionário entra no emprego já fazendo a contagem regressiva para recebimento do tal seguro-desemprego, após atingido o tempo para concessão começa o procedimento de "forçar" a dispensa imotivada, o que normalmente acaba acontecendo, quase uma extorsão visto que, ou a empresa dispensa ou mantemos a laranja podre no nosso saco, sem contar, por muitas vezes, o estrago de material, e se for prestação de serviço, com consequente perda de credibilidade perante ao cliente. Não vai adiantar pagar o prejuizo, pois, o cliente ? A Empresa já perdeu ! E o que acontece com o pseudo hipossuficiente ? NADA ! Perante a nossa Justiça ele é um hipossuficiente, logo, inimputável !! E, para finalizar, depois de receber o famigerado seguro-desemprego, ele procura um advogado, "coloca no pau"!  O amigo ja sabe o fim da história... Fechou-se o ciclo ! Depois disso é tempo de reiniciar ...

Viva a esquerda !!!!!

Vamos dividir o alcançado, obtido com trabalho, com quem não está nem aí. É como aluno em escola, um aluno tira  nota 10, dedicado, esforçado, estudioso, outro aluno tira nota 2, baladeiro, cabulador de aulas, não faz as tarefas escolares. Somamos as 2 notas e dividimos por 2. RESULTADO = média 6 para cada um !!!!

Todo mundo passa de ano e tá tudo bem !!!!

Maravilha, não ????? Já estamos quase chegando à perfeição. Falta só um pouquinho.....

Voce não demite, está satisfeito com o funcionário.

Passam-se os anos.

Um dia o cara se dá conta que existe uma multa de FGTS que representa uma grana redentora.

Começam as atitudes estranhas, a provocação para uma demissão "sem justa causa".

A economia está uma droga; a firma passa por apertos, não pode bancar esse delírio.

Eis aí um dilema cruel para os bons patrões, e como estragar bons funcionários.

O que você faria?

Jorge! O que vivemos nos dias de hoje é a apologia à Lei de Gérson. Os "nossos legisladores" de meia pataca, se sentem heróis quando dão uma canetada dessas "protegendo" o pseudo hipossuficiente. Já estamos com um bocado de estrada de vida percorrida, estamos já descendo a ladeira da vida já faz tempo, não dá pra engolir mais um monte de coisas. Mas é tanta injustiça, tanta gente pleiteando direitos igualitários, porém, com privilégios, claro ! Esses caras somente dão tiro no pé. Um sujeito hoje com 8/10 anos de empresa, "coloca no pau" e vc acaba DANDO tua empresa para o sujeito. Canalha ele, canalha o advogado, canalha algum perito envolvido e canalha também o juiz julgador, o senhor de todas as coisas, o Deus do Olimpo, pois, embora ele, com certeza saiba que o tal de Reclamante está dando uma rajada de metralhadora em cima da empresa, ele coloca a venda nos DOIS olhos. Aí vc já sabe o resultado. LÁ NA CHINA NÃO TEM DISSO NÃO !!! O que não quero dizer que deveríamos tratar nossos irmãos brasileiros da mesma forma. O Brasil passa por uma crise de caráter, idoneidade. Essa geração vai sofrer lá na frente. Essa colheita vai ser braba. Jorge ! Não estaremos aqui para presenciarmos..... Acho..

Jorge Medeiros disse:

Voce não demite, está satisfeito com o funcionário.

Passam-se os anos.

Um dia o cara se dá conta que existe uma multa de FGTS que representa uma grana redentora.

Começam as atitudes estranhas, a provocação para uma demissão "sem justa causa".

A economia está uma droga; a firma passa por apertos, não pode bancar esse delírio.

Eis aí um dilema cruel para os bons patrões, e como estragar bons funcionários.

O que você faria?

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