Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Entidades do Setor de Vestuário entregaram ao novo Ministro do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior (Mdic), Armando Monteiro Neto, Estudo que pretende a implantação de Regime Tributário Competitivo para a Confecção, RTCC, para reduzir a carga tributária sobre as confecções brasileiras, colocando as empresas deste elo da Cadeia Têxtil e Vestuário em um sistema tributário similar ao Simples (independente do faturamento).

Para se ter uma ideia, hoje uma roupa fabricada no Brasil tem 42% do seu preço em impostos, enquanto a mesma peça made in China, não chega a 13%.

“O RTCC não visa renúncia fiscal, mas isonomia competitiva do vestuário brasileiro frente ao chinês”, diz Ronald Masijah, presidente do Sindivestuário.

Queda no Emprego

Números do Caged mostram que, em 2014, houve fechamento de 20.774 postos de trabalho nas confecções brasileiras. E no Estado de São Paulo fecharam 8.804 vagas.
“Como se vê, o Estado de São Paulo foi responsável por 40% do desemprego no setor de confecções de todo o País no ano passado. Não é só um problema estadual mas de todo Brasil”, criticou Ronald Masijah, presidente do Sindivestuário, que vem trabalhando junto aos Governos Estaduais, via SEFAZ, e Federal, por meio do MIDIC.

Como redução dos impostos o setor estima criar cerca de 300 mil novos postos de trabalho, em todo o País, até 2025 revertendo a atual situação.

Assessoria de Imprensa SindiVestuário - (11) 3889 2275 – 9 6448 0985 – Hélio Perazzolo


rony

http://sindivestuario.org.br/2015/02/setor-vestuario-menos-impostos...

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Respostas a este tópico

Para se ter uma ideia, hoje uma roupa fabricada no Brasil tem 42% do seu preço em impostos, enquanto a mesma peça made in China, não chega a 13%.

tem que ser em toda cadeia textil ...desde fiaçao....pois o fio importado, até fabricado com nosso algodão exportado, custa mais barato que o fabricado no brasil, sendo nossa a matéria prima!!!nao se pode pegar apenas confecçoes e manter as importaçoes de tecidos...condenando a findar por completo os processos anteriores, que tb geram muito emprego!!!

adalberto

JOAO CARLOS LOUREIRO.... um kg de tecido para camisaria com fio 80/1 penteado, compactado nao pode custar o mesmo que 1 kg de confecção de bermuda feita com popeline e com fio 20/1 cardado...a RF nao tem como classificar estes tipos de confecção!!!! é lamentável!!!

abç/adalberto

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