Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Facção criminosa paulista gerencia negócios do crime no Rio

COMENTÁRIO:

Facções criminosas são a  herança  maldita  da  guerrilha e  do terrorismo. Começou no  presídio  da  Ilha Grande onde  os terroristas presos  passaram sua “tecnologia”  para o  crime “comum”, não  político. Desde então  os  criminosos  se  organizaram no que considero  um parente  das  FARC, com suas  garras  provavelmente cravadas no mundo  político, por todo Brasil e  até  com conexões internacionais, como  aponta o artigo abaixo. 

Tive uma informação  de que o  PCC está dando bolsas  de estudo para alunos que  queiram fazer  advocacia. Acabei de comprar pelo  Kindle o  livro “Mao” que reporta  como   Mao foi responsável pela morte de  70 milhões de chineses. Recentemente,   o gordinho  da  Coreia do Norte mandou  fuzilar o  tio. Cuba  ainda  é  uma ditadura, racionado ovos  a três por pessoa  por  semana. Cuba vai completar   60 anos de  ditadura,  até agora  Cuba  tem sérios problemas de  alimentação. Estes  pertencem  ao tipo de regime  que  a  derrotada  guerrilha a favor  da  ditadura  permanente queriam implantar  no Brasil  na década de  70. Na luta anti guerrilha e  terrorismo vale  tudo.Se alguém pega um  terrorista vai querer  extrair  dele  toda  informação necessária  para evitar que tenham sucesso no seu plano criminoso Daí.....

Facção criminosa paulista gerencia negócios do crime no Rio

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MARCO ANTÔNIO MARTINS
DO RIO
JOSMAR JOZINO
DO "AGORA"

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O PCC (Primeiro Comando da Capital) chegou ao Rio. A facção criminosa paulista, que já montou bases em 13 Estados e até no exterior, se aproximou das três facções cariocas e passou a cuidar de negócios do crime no Estado.

A colaboração entre quadrilhas dos dois Estados ocorre eventualmente há anos, mas agora os criminosos de São Paulo são presença constante em reuniões do CV (Comando Vermelho), da ADA (Amigos dos Amigos) e do TC (Terceiro Comando) no Rio.

Em conjunto, facções criminosas criam base fora do Rio

Nelas, definem o envio de armas, dinheiro e drogas.

A influência cresceu tanto que os paulistas conseguiram convencer os cariocas a vender crack, droga que sempre evitaram nas favelas do Rio.

Em dificuldades financeiras desde os ataques de 2006, quando passou a ser estrangulado pela polícia, o PCC diversificou sua atuação.

No Rio, a ação mais efetiva vem sendo feita junto ao CV. A facção carioca teve dívidas de R$ 7 milhões perdoadas e alguns já batizam essa união de CV-Primeiro Comando.

Levantamento do Ministério Público paulista no sistema carcerário do Rio mostra que 38 internos cariocas já foram "batizados" pelo PCC -ou seja, passaram a integrar a facção. Há ainda 15 presos de São Paulo, ligados à quadrilha, cumprindo pena no Rio.

A preocupação de policiais e promotores dos dois Estados é que a parceria cresça.

A Secretaria de Segurança do Rio disse que "não comenta ou divulga informações sobre investigações". A de São Paulo não se pronunciou.

Até os criminosos do Rio estão preocupados com a presença do PCC. Os investigadores flagraram um recado do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-mar, pedindo aos chefes do PCC que não "convertessem" os traficantes cariocas.

A partir do cruzamento de dados obtidos por promotores e policiais foi possível descobrir planos do PCC no Rio.

Do presídio de Presidente Venceslau (611 km de SP), chefes da facção decidiram, em conferências por celular, os caminhos da ação no Rio.

Em 2010, o PCC tinha dívida de R$ 4,5 milhões devido a apreensões de armas e drogas pela polícia. A facção decidiu então que era preciso criar uma base no Rio.

Assim, chefes ficariam escondidos no Estado e poderiam, das ruas, decidir os rumos da quadrilha, retirando o foco dos comparsas presos. Falam até em investir R$ 1 milhão na compra de uma casa.

Os planos para o Rio foram definidos em conversas de até duas horas que mostram Marcos Herbas Camacho, o Marcola, e Roberto Soriano, o Tiriça, dois dos chefes que estão presos, iniciando os contatos com ADA e CV.

Tiriça chega sugerir a paz entre as facções do Rio. Os traficantes do TC resistem à união das facções, mas sugerem uma "trégua" nas invasões de territórios.

Em um dos contatos, em outubro de 2010, Tiriça conversa do presídio com o traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, na época em liberdade -hoje está na prisão federal de Campo Grande (MS). Eles acertam a ida ao Rio de emissários do PCC.

Após a visita, em novembro, um traficante conversa por telefone com Soriano e outros três do PCC sobre a ida ao Rio. "O negócio é fora do comum. O bagulho é chique, é chapa quente. É um país. Não consegui nem contar [os fuzis] do tanto que tem."

Não demorou para que, mensalmente, oito criminosos do PCC passassem a ir ao Rio para treinamentos de tiro com a ADA.

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Comentário de petrúcio josé rodrigues em 30 dezembro 2013 às 22:57

Tem político muito forte, metido nisto?

estão indo até para Africa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

o rio de janeiro e pertissimo, não é!!!!!!!!!!!

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