Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Camex eleva em até 25% Imposto de Importação de produtos vindos de países fora do Mercosul

Camex eleva em até 25% Imposto de Importação de produtos vindos de países fora do Mercosul

Por - Agência Brasil

Brasília – Reunido hoje (4) pela primeira vez neste ano, o conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) elevou para até 25% o Imposto de Importação de uma centena de produtos importados de países de fora do Mercosul, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo ele, o objetivo da medida é “estimular a produção nacional”, uma vez que a indústria brasileira sofre pesada concorrência de fora.

O ministro disse que o aumento da alíquota, nos termos admitidos pela Organização Mundial do Comércio (OMC), abrange produtos siderúrgicos, petroquímicos, borracha, pneus e alguns medicamentos. Ele enfatizou, porém, que os preços dos produtos serão constantemente monitorados para evitar majorações de preços no mercado interno, “caso contrário, derrubaremos a alíquota imediatamente”.

Mantega classificou o aumento da alíquota como mais uma medida para proteger a indústria nacional, já beneficiada com medidas na área cambial, com a redução de custos financeiros e tributários, além de menores juros para facilitar investimentos.

Para o ministro, as medidas de proteção são necessárias porque “está faltando mercado no mundo e os poucos mercados que crescem vêm atrás do Brasil, e a nossa indústria está sendo prejudicada com isso”.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse que a lista de produtos com Imposto de Importação maior será encaminhada imediatamente aos parceiros do Mercosul, que têm prazo de 15 dias para aprová-la ou apresentar objeções, se for o caso. Cumprida a exigência formal, Pimentel acredita que a lista deve entrar em vigor na última semana de setembro. A medida terá validade de 12 meses, prorrogável por igual período.

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Comentário de petrúcio josé rodrigues em 7 setembro 2012 às 21:36

A industria nacional e especialmente a têxtil, não é uma prioridade para o Governo.

As tomadas de posição são sempre moldadas no impirismo e no aleatório, sempre essas posições se refletem pelo valor politíco que ela produz.

Assim, devemos fazer nossa parte, buscando alternativas e nos valendo do "racional efetivo".

veja o artigo abaixo:

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Transformar uma pequena farmácia na maior rede de franquias do País exigiu de Miguel Krigsner, 62 anos, fundador do grupo O Boticário, o que ele considera a maior característica de um empreendedor: coragem para correr riscos. “Sempre tem um momento de um salto no escuro”, revela.

o empresariado em geral continuará debaixo destes terrivel, vendaval que é o impirismo do planejamento do governo.

Comentário de Emílio em 6 setembro 2012 às 14:05

 

E a indústria têxtil e confecção ficam como?

Infelizmente estamos dispensando mais 20 colaboradores até o fim do mês de setembro, e todos os investimentos em equipamentos estão cancelados. Não estamos mais fornecendo para nosso clientes ,pois estão exclusivamente importando as peças prontas. Triste realidade!

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