APETITE ARRECADATÓRIO, ACRESCIDO DE 3 A 4% DO PIB PARA TAPAR DÉFICT NOMINAL
Analistas e empresários, criticam apetite arrecadatório e vêem contrapartida deficiente nos serviços públicos.
A Economia Nacional que vem andando com as próprias pernas, permite ao Governo Federal, a ostensividade na manutenção do cronograma de retirada das desonerações, concedidas para vários setores de atividade. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre os eletrodomésticos da chamada linha branca (fogões e geladeiras), por exemplo, já voltou ao nível normal.
O pensamento oportuno dos especialista tributaristas e analistas econômicos financeiro, é que, os determinantes para que haja um comando para variação da carga tributária, é possivel quando ocorre o lucro das empresas, existe variação na massa salarial e na existência da inadimplência.
Os fatores que contribuem para uma nova alta da carga de impostos, taxas e contribuições em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), está no fato de que a Economia Brasileira voltou a crescer, em um caminhar cadenciado e ostensivo, consolidado assim sua posição determinante, de se opor com sucesso a famigerada crise que envolveu a economia mundial.
"O peso da carga tributária sobre a sociedade brasileira é absurdo", reclama o empresário Mário Bernardini, assessor econômico da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Na avaliação dele, o apetite arrecadatório do governo, parece não ter fim. "Nossa carga já uma das mais altas do planeta, da ordem de 36% do PIB, com tamanha fome por dinheiro, o governo ainda toma mais 3% a 4% do PIB para tapar o déficit nominal. A conseqüência, é termos uma carga tributária de terceiro mundo, para uma renda per capita que se posiciona como que mirabolante, com crescimento disforme da realista mundial.
Postado por: Petrúcio José Rodrigues – consultor financeiroAnalistas e empresários,
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