O Sinditec, que representa as indústrias de tecelagens de Americana,Nova Odessa, Santa Bárbara d’Oeste e Sumaré, com o pedido de salvaguarda protocolado na última semana de agosto pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), fez com que o apoio da entidade fosse imediato.
“O setor de vestuário é o elo da cadeia produtiva têxtil que mais emprega, e temos consciêcia que a confecções produzindo mais favorecerá diretamente as fiações, tecelagens e tinturarias, portanto apoiamos a petição da salvaguarda para o setor de vestuário e continuamos a pleitear também, outras medidas que favoreçam o fortalecimento para a nossa indústria”, declarou Fábio Beretta Rossi, presidente do Sinditec, em apoio a ABIT.
O vice-presidente do Sinditec, Dilézio Ciamarro, acredita que, "mesmo com a pressão contrária dos importadores estando mais forte que nunca, a análise do MDIC levará em conta também os milhões de empregos da indústria têxtil e confecção que estão se perdendo dia a dia com a entrada indiscriminada de confecções importadas".
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