Prezados amigos do BLOG!
Recebi o posicionamento abaixo de um importante fornecedor e acredito ser interessante divulga-lo:
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CENÁRIO, PERSPECTIVAS & DECISÕES - Mercado Têxtil
Nesse momento de tantas turbulências, acreditamos que seja importante passar aos nossos clientes a nossa leitura sobre o que está ocorrendo hoje e o que deverá ocorrer num futuro próximo.
Iremos informar abaixo por meio de “ÍTENS” os pontos que acreditamos serem os mais importantes:
Com isso as conseqüências aqui no Brasil serão:
Bom trabalho a todos!!!
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Caro amigo, poderia nos revelar a fonte dessas informações?
Obrigado.
A muito tempo mudei minha conduta, cada vez que vejo a palavra CRISE, penso que dai vai sair grandes oportunidades. Abraço, a todos.
Meu querido Luiz Bento: Voce tem muitos predicados, mas entre eles lhe falta a Cuecologia. As minhas cuecas são da HANES, um passinho acima das cuecas FRUIT OF LOOM, as mais populares dos EUA. Lamentavelmente a "FRUTO DOS TEARES" começou adicionar um pouquinho de poliéster, e corri para a HANES. Cueca é cueca. Quero dizer, cueca foi cueca, indumentária de proteção as vergonhas e as calcas, mas que ultimamente tem sido - criativamente - usadas por políticos de nosso pais como sacola de transporte de dinheiro. Quanto a cuecas TOMMY HILFIGER e até as da CALVIN KLEIN, elas são vendidas bem baratas no SAM'S e COSTCO, não muito mais cara do que as mencionadas anteriormente, pois a China tornou-se o grande nivelador social, pelo menos no que tange a indumentária.
Cuecas caras são as da VICTORIA SECRET, mas essas são cuecas femininas, com o poder regenerativo e transformativo de fazerem de baleias, sex símbolos - rs,rs,rs.
Quanto aos hambúrgueres, eles são comida de pobre. O Americano médio, ao contrario das lendas, raramente os come mais.
Mas ainda ha muito pobres por aqui, de modo que para sermos mais precisos, você poderia nos chamar de uma Nação de "Comedores do Taco Bell": Com um burrito de feijão ou um taco simples, custando USD .89 centavos de dólar.
Quanto a indústria textil, meu queridíssimo Luiz, enquanto a humanidade tiver a necessidade de cobrir as suas partes intimas, haverá sempre um filatório rodando e um tear batendo, e assim caminha a humanidade.
E disso tudo conclúo: Que falta faz o chapeuzinho do acento circunflexo!
SdM
Referente ao comentário do meu conterrâneo Bento, concordo plenamente, pois os importadores não são páreis contra a qualidade de produto, serviço e atendimento que a indústria têxtil nacional hoje já oferece, imagine daqui alguns anos se todos continuarem seus investimentos? Este suporte todo faz uma grande diferença e no final das contas, sai bem mais barato e mais lucrativo que qualquer pano chinês, mesmo ele custando metade do preço do pano nacional.
Quanto a crise, acho que há uma grande diferença entre quem estava no mercado há mais de 5 anos e quem apareceu nos últimos dois anos, no ápice da bolha econômica criada pelo Lula. Quem apostou e se endividou a médio e longo prazo contando com essa bolha (3 a 4% extras da real capacidade de crescimento sustentável do país), esse sim está passando apertos. Quem foi prudente, percebeu que o país não tinha condições de crescer tudo aquilo que o Lula falava que tinha, percebeu os pequenos sinais na compra de suas matérias primas há dois anos atrás, apostou menos, comprou menos, se endividou menos e hoje está levando a situação de maneira mais "leve", digamos assim.
A meu ver, se há uma grande crise em nosso país é uma crise de competências, políticas e empresariais.
Abraço,
Ruan de Oliveira
Representante comercial do ramo têxtil em Goiânia.
AI esta o amago da coisa: Crescimento técnico, profissional, intelectual NÃO está acompanhando o crescimento sócio industrial do Brasil. Estamos pobres de escola, de educadores de técnicos, cientistas e de cabeças pensantes. Temos que ser humildes e reconhecermos o fato que somos uma nação inculta, incapaz de uma escolha de dirigentes fria e abalizada, como nação nós não sabemos discernir (e não pode haver discernimento de barriga vazia), somos Gersistas, recorredores a CANAIS COMPETENTES (os quais sempre desembocam em nossos canais mais íntimos...), somos dependentes do governo e complacentes com a safadeza. Uma vez que o filho assassinado não seja o nosso, paramos de clamar por justiça e cidadania. A solução nossa seria ETICA + Educação. Sem isso estamos fadados a permanecermos-talvez até remediado, porem - UMA BANANA REPUBLIC. Vassalos do PUDÊ e dos Novos Coronéis... Eternos inquilinos das senzalas da grande CASA GRANDE BRASIL!
SdM
Amigos,
Vale apenas ressaltar que quanto ao item número 2 dos reflexos esperados no Brasil o aumento citado não é referente ao preço do produto e sim da produção de confeccionados do Brasil pois teremos uma menor importação destes da CHINA.
Em tempo o consumo nacional de fibras não corresponde apenas ao algodão. Embora este ainda seja o mais consumido com aproximadamente 57% (vide relatório no site da ABIT com números de 2010). Os fios sintéticos estão com 40% e apenas 3% com artificiais.
No meu entender a leitura acima está mais direcionada ao mercado de fios sintéticos porém de produtos acabados em geral.
Já em relação ao fio de algodão temos alguns números que podemos ilustrar um pouco a situação atual: Consumo nacional = 900 mil tons; Exportação = 700 mil tons; Produção estimada desta safra = 2.100 mil tons. Temos uma sobra de ~ 500 tons e segundo alguns produtores não temos como exportar este volume pois não conseguimos escoar! Não temos portos, estradas, etc.... Assim este volume ficara no mercado nacional fazendo com que alguns "consumidores" apostem em preços baixos como nunca visto.
Luiz Bento,
Esta msg do Blog busquei especialmente para você
http://textileindustry.ning.com/profiles/blogs/a-china-esta-enfrent...
Também não posso deixar de comentar sobre a HANES que em meados do ano passado vendeu sua malharia e hoje terceriza tudo....
Ehhhhh... será que essas cuecas também são MADE IN CHINA??? rsrsrsrs...
abraços a todos
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Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
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